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Marcha de los Cuatro Suyos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marcha de los Cuatro Suyos
Data 26, 27 e 28 de julho de 2000
Local Lima
 Peru
Causa Fraude eleitoral nas eleições gerais no Peru em 2000, crise política nacional e autoritarismo.
Participantes Alejandro Toledo Manrique, Carlos Ferrero Costa e David Waisman
Resultado Centenas de feridos e detidos devido aos distúrbios. Milhões em perdas materiais. Seis mortes na explosão e incêndio criminoso de uma sede do Banco de la Nación em Lima.[1]
O surgimento de novos protestos e mobilizações sociais em nível nacional que se intensificaram com o surgimento dos Vladivideos, que precipitariam a queda de Fujimori.

A Marcha de los Cuatro Suyos foi uma mobilização popular realizada no Peru nos dias 26, 27 e 28 de julho de 2000, liderada por Alejandro Toledo Manrique, Carlos Ferrero Costa e David Waisman, líderes do partido político Perú Posible, e apoiado por vários movimentos sociais, setores antifujimoristas, partidos majoritariamente de esquerda, mas também partidos socialdemocratas, de centro e de direita democrática, como APRA, Partido Popular Cristão (PPC) e Acción Popular. O motivo dessa grande marcha foi a denúncia de fraude que envolveu a terceira eleição consecutiva de Alberto Fujimori como presidente do Peru. Esta marcha e o que aconteceu na Praça San Martín de Lima e seus arredores desde as 9 da manhã até depois das 5 da tarde representaram o desgaste do governo de Alberto Fujimori.[2]

Referências
  1. «La Marcha de los Cuatro Suyos». Human Rights Watch. 28 de julho de 2000 
  2. Miguel García M. (25 de julho de 2020). «¿Qué fue de los protagonistas de la Marcha de los Cuatro Suyos?». El Comercio