O IDH-M é uma adaptação do IDH e foi criado em 2000 para avaliar o desenvolvimento humano dos municípios brasileiros. Ele segue as mesmas três dimensões do IDH (expectativa de vida, educação e renda), mas com indicadores específicos para cada uma delas.[2]
Classificação das unidades da federação por IDH-M - 2021
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Todas as regiões do Brasil aumentaram significativamente seu Índice de Desenvolvimento Humano no espaço de duas décadas, em 2010 já não havia mais nenhuma unidade federativa com baixo desenvolvimento humano. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste são as regiões mais avançadas, com todos os estado com nível de desenvolvimento alto (acima de 0,700). E as regiões Norte e Nordeste ainda apresentam alguns estados com desenvolvimento humano médio (menor que 0,700).
↑Esta lista inclui as unidades federativas sob o cálculo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com base nos dados do Censo brasileiro de 2010 do IBGE. O PNUD é o órgão oficial da ONU que anualmente publica o Relatório do Desenvolvimento, onde estima o IDH de todos os demais países membros da ONU.
↑Comparação do IDH da UF em 2021 com o do país em 2021.
Referências
↑ abcdAtlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP. «Atlas Brasil: Ranking». Consultado em 27 de março de 2023
↑Rio Grande do Sul - Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (setembro de 2022). «Índice de Desenvolvimento Humano - IDH e IDHM». Atlas socioeconômico Rio Grande do Sul. Consultado em 13 de setembro de 2023