Lúdio Coelho
Lúdio Coelho Lúdio Martins Coelho | |
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Senador Lúdio Coelho no plenário do Senado Federal, em 2002. Foto: Roosevelt Pinheiro/Agência Senado | |
Senador por Mato Grosso do Sul | |
Período | 1 de fevereiro de 1995 até 31 de janeiro de 2003 |
56º e 58º Prefeito de Campo Grande | |
Período | 1 de janeiro de 1989 até 31 de dezembro de 1992 |
Vice-prefeita | Marilu Guimarães |
Antecessor(a) | Juvêncio da Fonseca |
Sucessor(a) | Juvêncio da Fonseca |
Período | 1 de janeiro de 1983 até 31 de março de 1985 |
Antecessor(a) | Nelly Bacha |
Sucessor(a) | Juvêncio da Fonseca |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de setembro de 1922 Rio Brilhante |
Morte | 22 de março de 2011 (88 anos) Campo Grande |
Alma mater | Universidade de Viçosa |
Partido | UDN (1945-1965) ARENA (1965-1979) PMDB (1980-1986) PTB (1986-1990) PSDB (1990-2011) |
Profissão | Pecuarista |
Lúdio Martins Coelho (Rio Brilhante, 22 de setembro de 1922 - Campo Grande, 22 de março de 2011) foi um agropecuarista, foi prefeito de Campo Grande, senador por Mato Grosso do Sul, além de presidente do Banco Agrícola de Dourados.[1][2] Ele faleceu em Campo Grande, aos 88 anos, de falência múltipla dos órgãos.
Era conhecido também por declarações e atitudes quase folclóricas, pelo uso linguagem popular, direto e sincero, o chapéu de produtor rural que sempre usou, que virou seu símbolo e sua adoração por contar histórias que ele mesmo inventava. Manteve um mini zoológico por anos em sua casa no centro de Campo Grande, até os animais serem apreendidos pelo Ibama na década de 1990. Foi responsável pela criação do bairro Aero Rancho, antes área de sua propriedade.[3]
Sua vida também foi marcada pelo sequestro e assassinato de seu filho Lúdio Martins Coelho Filho, o Ludinho com apenas 21 anos de idade em 1976, fato que ganhou repercussão em todo o país. A música "Lágrimas que choram", gravada pela dupla Milionário & José Rico no mesmo ano, homenageava o falecido nos seguintes versos: O Brasil todo sentiu / Mato Grosso entristeceu / Campo Grande está de luto / Pelo filho que perdeu.[carece de fontes]
Mandatos[1]
[editar | editar código-fonte]- Prefeito de Campo Grande - 1983 a 1985, pelo PMDB
- Prefeito de Campo Grande - 1989 a 1992, eleito pelo PTB, e filiado ao PSDB no curso do mandato.
- Senador da República - 1995 a 2003, pelo PSDB
Trabalhos Publicados[1]
[editar | editar código-fonte]- A situação da agricultura no Brasil (1996).
- Lei Darcy Ribeiro - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
- Legislação eleitoral (1997).
- Reflexos sobre a reforma Agrária (1997).
- Código de trânsito brasileiro - Lei nº 9.503/97 (1998).
Honras[1]
[editar | editar código-fonte]- Cidadão Honorário de Rondonópolis - MT;
- Cidadão Honorário de Coxim - MS;
- Cidadão Honorário de Poconé - MT;
- Cidadão Honorário de Paranaíba - MS;
- Cidadão Honorário de Campo Grande - MS;
- Cidadão Honorário de Uberaba - MG;
- Colar do Mérito Judiciário 2008[2]
- ↑ a b c d «Senador Lúdio Coelho». Senado Federal do Brasil. Consultado em 8 de janeiro de 2009
- ↑ a b «Autoridades serão homenageadas hoje com o Colar do Mérito». Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul. 17 de dezembro de 2008. Consultado em 8 de janeiro de 2009. Arquivado do original em 19 de dezembro de 2008
- ↑ «Bairro mais populoso, orgulho de muita gente, foi fazenda de ex-prefeito». Campo Grande News
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Senado Federal - Proposições como senador». Visitado em 08/01/09
- «Imagem». Visitado em 08/01/09
Precedido por Nelly Elias Bacha |
Prefeito de Campo Grande 1983–1985 |
Sucedido por Juvêncio César da Fonseca |
Precedido por Juvêncio César da Fonseca |
Prefeito de Campo Grande 1989–1992 |
Sucedido por Juvêncio César da Fonseca |
- Nascidos em 1922
- Mortos em 2011
- Prefeitos de Campo Grande (Mato Grosso do Sul)
- Senadores do Brasil por Mato Grosso do Sul
- Naturais de Rio Brilhante
- Alunos da Universidade Federal de Viçosa
- Membros do Partido da Social Democracia Brasileira
- Membros do Partido Trabalhista Brasileiro
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980)