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Deolindo Couto

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Deolindo Couto
Nome completo Deolindo Augusto de Nunes Couto
Nascimento 11 de março de 1902
Teresina, PI, Brasil
Morte 29 de maio de 1992 (90 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Ocupação médico, escritor

Deolindo Augusto de Nunes Couto mais conhecido como Deolindo Couto (Teresina, 11 de março de 1902Rio de Janeiro, 29 de maio de 1992), foi um médico neurologista e escritor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras.[1]

Filho de Henrique José Couto e de Maria R. de Nunes Couto. Estudou até o secundário em sua terra natal, formado em medicina pela Universidade do Brasil, onde foi professor e reitor.

Couto exerceu o magistério médico em outras instituições de ensino superior, atividade que o credenciou para ocupar a presidência do Conselho Federal de Educação.

Foi presidente da Academia Brasileira de Neurologia, de 1964 a 1966.

Presidiu ainda o Instituto de Cultura Hispânica, tendo sido membro da Academia Nacional de Medicina, que presidiu diversas vezes.[2] Foi, também, membro ativo de muitas outras entidades de classe.

É autor de inúmeros tratados médicos, além de artigos em suas especialidades. Em outras vertentes, exibe ainda o lado biógrafo e ensaísta:

  • Vultos e ideias - ensaios - 1961
  • Dois sábios ibéricos - crítica - 1961
  • Afrânio Peixoto, professor e homem de ciência - ensaio - 1976
  • Clementino Fraga, o médico - ensaio - 1980

Academia Brasileira de Letras

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Foi eleito em 24 de outubro de 1963, recebido por Luiz Viana Filho em 4 de dezembro do ano seguinte. Foi o sexto ocupante da cadeira 11, que tem por patrono Fagundes Varela.

Referências
  1. Melo Filho, Murilo. «Deolindo Couto: A Academia e a medicina» (PDF). academia.org.br. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  2. Biografia na página oficial da Academia Nacional de Medicina

Ligações externas

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Precedido por
Adelmar Tavares
ABL - sexto acadêmico da cadeira 11
1963 — 1992
Sucedido por
Darcy Ribeiro
Precedido por
Pedro Calmon Moniz de Bittencourt
Reitor
Universidade Federal do Rio de Janeiro

1950 - 1951
Sucedido por
Pedro Calmon Moniz de Bittencourt


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