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Celeron

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Celeron D)
Celeron
Microprocessador


Celeron "Coppermine-128"

Produzido em: 1998 até o presente
Fabricante: Intel
Frequência do Processador: 266 MHz a 3600 MHz
Frequência do barramento: 66 MHz a 4800 MHz
Litografia: 10 nm a 250 nm
Soquetes:
Núcleos:
  • Convington
  • Mendocino
  • Coppermine-128
  • Tualatin-256
  • Willamete-128
  • Northwood-128
  • Prescott-256
  • Conroe-L
  • Penryn

Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microprocessadores x86 de baixo custo.

O celetron é também é uma linha de processadores da Intel que foi lançada para oferecer uma opção mais acessível em termos de custo, com desempenho que atende a necessidades básicas de computação. Ele surgiu em um contexto onde a Intel queria cobrir uma faixa de mercado que demandava desempenho suficiente para tarefas diárias sem o custo associado aos processadores da linha principal, como o Pentium e, posteriormente, a linha Core.[1]

A família Celeron complementa a linha de baixa performance da Intel. Introduzido em 1998, o primeiro Celeron era baseado no Pentium II, porém sem Cache L2. Versões posteriores eram baseados no Pentium III, Pentium 4, Pentium M, Core Solo, Core Duo e Core 2. Esses processadores rodam muitos aplicativos de forma satisfatória, mais ele é feito para usar em aplicativos leves, principalmente de trabalho e também apresentam algumas limitações de performance quando rodam aplicativos mais pesados e exigentes (como jogos e demais aplicativos 3D) e diferem basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores":

  • Tamanho do cache L2
  • Clock interno
  • Clock do barramento externo

Essas diferenças fazem com que esses processadores sejam mais baratos que os outros processadores de maior poder de processamento, sendo assim, indicado para o mercado de usuários domésticos ou para usuários que não necessitem de um poder computacional muito elevado.[2]

O Celeron foi introduzido como uma resposta da Intel à perda do mercado de CPUs de baixo custo, particularmente para os Cyrix 6x86, AMD K6 e outros (como o IDT Winchip). A alternativa econômica da empresa até então era o Pentium MMX, que já há muito tempo não apresentava uma performance competitiva. Embora fosse uma aposta segura, o Pentium MMX, com seus 233 MHz, enfrentava concorrentes muito mais poderosos que utilizavam a mesma placa mãe(o K6 podia chegar à 333 MHz), e muitas vezes à preços similares. Ao invés de continuar prolongando a vida útil do Pentium MMX (e por extensão do padrão Socket 7, utilizado pelos concorrentes), a Intel optou por uma solução que já havia aplicado na época dos 486 DX e SX: desenvolver uma versão limitada do seu modelo "topo de linha" - o Pentium II - e vendê-la a preços mais acessíveis, esperando capitalizar sobre a marca. Apesar de alguns percalços iniciais o Celeron acabou ganhando aceitação e, de certa forma, acabou se tornando quase um padrão para máquinas direcionadas ao uso em escritórios.

Celeron e Mobile Celeron (P6)

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Celeron 300A (encapsulamento SEPP)
Topo de um Celeron núcleo Mendocino (encapsulamento PPGA, soquete 370)
Parte de baixo do Celeron PPGA soquete 370

O Celeron "Mendocino foi lançado em 24 de agosto de 1998, e foi o primeiro processador produzido em larga escala a apresentar o cache L2 integrado ao núcleo,[3] a exemplo do Pentium Pro. Ao passo que o Covington não tinha cache L2 algum, o Mendocino incluía 128 KB de cache L2 rodando à mesma velocidade do processador. Embora com modestos 300 Mhz de frequência (mesmo para a época), o novo modelo oferecia quase que o dobro da performance do antigo Covington. Para distingui-lo do modelo anterior que também rodava a 300 Mhz a Intel se referia aos processadores com núcleo Mendocino como "Celeron 300A[3] Embora os outros Mendocinos (por exemplo o 333 Mhz) não tivessem o "A" no nome, as pessoas se referiam a ele como "Celeron-A" independente da velocidade.

Os novos Mendocino ofereciam boa performance, e foram bem sucedidos desde o lançamento. Na verdade, muitos especialistas consideraram o Mendocino bem sucedidos demais—a performance era suficientemente alta para competir não somente com os rivais da faixa de mercado, como também para atrair compradores do então lucrativo carro-chefe da Intel, o Pentium II. Os overclockers rapidamente descobriram que, dispondo de uma placa mãe adequada e de qualidade, o Celeron 300A podia rodar com estabilidade a 450 MHz. Isso era feito simplesmente aumentando a frequência externa (FSB) do padrão de fábrica a 66 MHz para os 100 MHz utilizados no Pentium II. Nessa velocidade o Celeron Mendocino rivalizava com os processadores x86 mais rápidos do mercado.[3]

Na época cache integrado ao núcleo (on-die) era difícil de fabricar; especialmente o cache L2, já que cada vez mais era necessário para se atingir um nível considerável de performance. Um de seus benefícios e que ele opera à mesma frequência da CPU. Todas as outras CPUs da época utilizavam cache L2 montado ou na placa mãe ou em um slot separado, o que tornava-o fácil de fabricar, barato e permitia que se aumentasse seu tamanho para qualquer um desejado (valores típicos eram de 512 KiB a 1 MiB), mas eles sofriam de performance reduzida, rodando geralmente à velocidade do FSB (60 a 100 MHz). A implementação do cache de 512 KiB do Pentium II foi inovadora (posteriormente copiada pela AMD em seu Athlon), apresentando o cache L2 montado em uma placa especial junto com o processador, rodando à metade da frequência deste e comunicando-se com ele através de um barramento especial. Este método de construção era dispendioso e impunha limitações ao tamanho do cache, mas permitia que o Pentium II fosse elevado à frequências mais altas, além de evitar latências e demais contingências necessárias nas configurações com cache montado na placa mãe.[4]

Com o tempo novos processadores de núcleo Mendocino foram lançados com clock de 333, 366, 400, 433, 466, 500 e 533 MHz. Os Celeron "Mendocino" eram projetados para utilizar apenas FSB de 66 MHz, mas isso só se tornaria um gargalo de performance mais sério quando as velocidades chegassem à níveis maiores.

Os Celeron Mendocino também introduziram novos encapsulamentos. Quando foram lançados os "Mendocinos" vinham tanto em Slot 1 SEPP quanto em soquete 370 PPGA. O encapsulamento SEPP tinha sido desenhado originalmente para acomodar o cache L2 do Pentium II, mas uma vez que os Celerons possuíam esse componente integrado no núcleo, não havia razão para manter a sobreplaca, e a Intel descontinuou a versão Slot 1 - à começar com o modelo de 433 MHz, apenas a versão PPGA soquete 370 estaria disponível (fabricantes independentes entretanto desenvolveram um acessório que permitia a montagem de um processador PPGA soquete 370 em uma placa mãe Slot 1). Um fato interessante é que, apesar de ser oficialmente um processador de "baixo custo", o modo de multiprocessamento simétrico continuava disponível, e pelo menos uma placa mãe foi lançada (a ABIT BP6) para aproveitar esse fato.

O Mendocino também possuía uma variação para notebooks, com velocidades entre 266, 300, 333, 366, 400, 433, 466, 500, 533, 566 e 600 MHz.

No esquema de nomeclatura "Family/Model/Stepping" da Intel, os Mendocinos pertencem à família 6, modelo 6 e código interno 80524. Estes códigos são compartilhados com o modelo relacionado Dixon, a versão portátil do Pentium II.

Coppermine-128

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Um Celeron Coppermine 128, de 600 MHz

A próxima geração de Celeron era o Copermine-128 (alguns o conhecem como "Celeron II"). Este derivado do Pentium III Coppermine foi lançado em março do ano 2000. Como o Mendocino tinha 128 KiB de cache L2 incluídos no chip e continuava com a velocidade de barramento de 66 MHz. Eram praticamente idênticos, com a exceção do cache menor e a velocidade do FSB mais baixo.

Por teoria o processador tem um núcleo adaptado, pois não foi noticiado o suporte ao SSE. O Celeron foi no seu tempo o único processador do mercado que rodava 66 MHz, e acessava a memória RAM com esta mesma frequência, e era significativamente mais lento que seus concorrentes. As vendas vinham diminuindo e o mercado numa discussão fácil queria ver versões de 100 MHz. A Intel disse não, pois era muito provável que já enfrentava grandes problemas em relação ao tempo e também concentrava recursos para entregar volumes suficientes de seu Pentium III.

Todos os processadores foram fabricados com o encapsulamento FCPGA assim como os Pentium III Coppermine. Estes iniciaram em 533 MHz e vieram em seguida 566, 600, 666, 700, 733 e 766 MHz. Devido às limitações dos 66 MHz havia uma pequena diferença de performance entre os modelos de maior clock e como por um tempo concorreu com o "antigo" AMD K6-2, isso era aceitável. Em julho do ano 2000 a AMD lançou seu Duron, derivado do Athlon - um processador com barramento maior e mais memória cache. O Coppermine-128 ficou incompetitivo como o original de 266 MHz.

Entretanto sua performance era revelada quando o processador era forçado a operar em frequências de 100 MHz. Forçasse um processador de 566 MHz a operar em 850 MHz ou um 600 MHz em 900 MHz e dava bons resultados, desde que os sistemas suportassem sem a necessidade de aumentar a ventilação ou a voltagem. Em particular um número de processadores de 600 MHz foram vendidos com a voltagem de 1,7V: Esses podem rodar a 100 MHz com mais estabilidade comparado aos mesmos processadores que tem voltagem de 1,5V.

Em 31 de Janeiro de 2001 a Intel finalmente mudou a velocidade do FSB para 100 MHz. Embora o processador de 800 MHz (o primeiro com 100 MHz) fosse menos poderoso que o Duron, em porcentagem, era uma opção perfeitamente viável. Todas as opções a partir de 800 MHz vem com o barramento de 100 MHz, as de 850, 900, 950, 1000 e 1100 MHz.

Nos esquemas de identificação da Intel, o Coppermine-128 é a família 6, modelo 8 e o seu código é 80526.

A próxima geração de Celerons foi baseado no núcleo Tualatin do Pentium III e feito com o processo de 0,13 micrometros. Foi apelidado de "Tualeron", junção das palavras "Tualatin" e "Celeron". Alguns softwares e usuários referiam o processador como "Celeron-S", referindo a linha de chips Pentium III-S, mas não era uma designação oficial. A linha inicia com 1000 MHz e 1100 MHz (novamente com a letra "A", diferenciando-os das versões Coppermine-128) e continuou com 1200, 1300 e 1400 MHz.

Os "Tualerons" são semelhantes em fabricação ao Pentium III, agora a maior diferença era velocidade de 100 MHz em relação aos 133 MHz do Pentium III Tualatin. O cache do Celeron apresentava latência "1" e o Pentium III tinha latência "0". Eram excelentes para overcloking, pois era fácil mudar a velocidade do barramento para 133 MHz. Vinham com 256 KiB de cache nível 2.

Esse foi o último dos Celerons "P6". Eles foram vendidos em paralelo com os Celerons baseados do Pentium 4.

Nos esquemas de identificação da Intel, o Tualatin-256 é a família 6, modelo 11 e o seu código é 80530.

Celeron e Mobile Celeron (NetBurst)

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Willamette-128

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A próxima série de Celeron é baseada no núcleo do Pentium 4 Willamette e tem, em consequência, um diferente design. São muito conhecidos como "Celeron 4". Possuem 128 KiB como 256 KiB e 512 KiB de memória cache, mas são muito similares em desempenho.

Nos esquemas de identificação da Intel é a família 15, modelo 1 e o seu código é 80531.

Northwood-128

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Alguns Celerons são baseados no núcleo do Pentium 4 Northwood e possuem 128 KiB de cahe nível 2. A única diferença entre esse e o Willamette-128 é o seu processo de fabricação de 0,13 micrómetros e a voltagem de 1,52V comparado ao 1,7 do modelo anterior. A performance também continua o mesmo.

Nos esquemas de identificação da Intel é a família 15, modelo 2 e o seu código é 80532.

Northwood-256

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Esse foi o núcleo utilizado para equipamentos móveis (laptops). Baseado no núcleo Northwood possui 256 KiB de cache L2.

Esse modelo agora é baseado no núcleo Banias do Pentium M, e as diferenças são a metade da memória cache nível 2 (L2) e o não suporte à tecnologia SpeedStep. Sua performance pode ser comparada ao do Pentium M, porém a tempo de duração da bateria é menor em relação ao notebook com Pentium M.

Um sistema equipado com Celeron M não pode levar o nome Centrino, mesmo equipado com o Chipset i855 ou i915 e o chip WI-FI Intel PRO.

Nos esquemas de identificação da Intel é a família 6, modelo 9 e o seu código é 80535. É a mesma identificação do Pentium M.

O núcleo Shelton é o Banias sem o cache L2 e o SpeedStep desabilitado. Ele é usado numa placa-mãe de pequenas dimensões da Intel, o D845GVSH, e introduzido nos mercados asiático e norte-americanos. O mesmo processador é identificado como "Intel Celeron 1000B", para diferenciar dos antecessores Copermine-128 e Tualatin-256 de 1 GHz.

É um Celeron de 90 nanómetros (0,09 micrómetros) derivado do Pentium M de 90 nm, com a metade do cache nível 2 e como o antecessor, sem o Speed Step.

Como o Pentium M dessa geração são identificados como a família 6, modelo 13 e o seu código é 80536.

A nova série Celeron M 400 é baseado no núcleo Yonah do processador Core Solo. Como os dois últimos antecessores, vem com metade do cache nível 2 (1 MiB) e sem SpeedStep. Foram incluídas novos fatores para esse Celeron M, como o barramento à 533 MTs, instruções SSE3 e suporte ao XD bit (vem também na série J do Dothan-1024).

O Meron-1024 é um processador de núcleo simples baseado do Core 2 Meron e tem metade do cache (1 MiB) , o SpeedStep e a Tecnologia de Virtualização desabilitados, contudo, vem com a tecnologia EM64T, XD bit e barramento de 533 MHz.

O primeiro processador Celeron D é baseado no núcleo Prescott do Pentium 4 e vem com cache L2 de 256 KB. É caracterizado pelo barramento de 533 MHz, instruções SSE3 e leva o número 3XX (comparados aos 5XX dos Pentium 4 e 7XX dos Pentium M). Ele também implementado a nível de hardware com a tecnologia EM64T muito embora esteja desabilitado nos modelos 3X0/3X5 (exceto o 355) e habilitado nos modelos 3X1/3X6.

Assim, os modelos sem EM64T são:

  • 365 — 3,6 GHz;
  • 350 — 3,2 GHz;
  • 345 — 3,06 GHz
  • 340 — 2,93 GHz;
  • 335 — 2,8 GHz;
  • 330 — 2,66 GHz;
  • 325 — 2,53 GHz;
  • 320 — 2,4 GHz;
  • 315 — 2,26 GHz;
  • 310 — 2,13 GHz

E os com EM64T são:

  • 366 — 3,6 GHz;
  • 355 — 3,3 GHz;
  • 351 — 3,2 GHz;
  • 346 — 3,06 GHz;
  • 341 — 2,93 GHz;
  • 336 — 2,8 GHz;
  • 331 — 2,66 GHz;
  • 326 — 2,53 GHz;
  • 321 — 2,4 GHz;
  • 316 — 2,26 GHz;
  • 311 — 2,13 GHz.

O Celeron D trabalha com chipsets i845 e i855. O sufixo D serve apenas para diferencia-los das gerações anteriores, já que diferente do Pentium D, o Celeron D não tem núcleo duplo.

Os processadores assim como os Pentium 4 Prescott são identificados como a família 15, modelo 3 (até E0) ou 4 (do E0 a diante) e o código 80546 ou 80547 dependendo do tipo de soquete.

Cedar Mill-512

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Esses modelos são baseados no núcleo Cedar Mill do Pentium 4. Essas versões continuam com o esquema de nomes 3XX agora como Celeron D347 (3,06 GHz), 352 (3,2 GHz), 356 (3,33 GHz), 360 (3,46 GHz) e 365 (3,6 GHz) e tem as mesmas características do Prescott-256 com metade do cache L2 (256 KiB) e o processo de fabricação de 65 nanómetros.

No esquema de identificação todos os Ceddar Mills são da família 15, modelo 6 e o código é 80552.

Lançado em 5 de Junho de 2007, o Celeron Conroe-L é um processador de um núcleo que usa a microarquitetura Core, possui clocks muito menores ao Celeron D mas mantém desempenho semelhante ou superior. Fabricado com tecnologia de 65 nm com núcleo "Conroe-L", usa esquema de nomes 4XX. O FSB foi aumentado para 800 MHz e o TDP reduzido de 65W para 35W.

Modelos de Celeron launched on June 5, 2007 (with list prices per unit, for 1,000 units)
Modelo Clock FSB cache L2 Preço (em dólares)
Celeron 220 1.2 GHz 133 MHz QDR 512 KiB US$58
Celeron 420 1.6 GHz 200 MHz QDR 512 KiB US$39
Celeron 430 1.8 GHz 200 MHz QDR 512 KiB US$49
Celeron 440 2.0 GHz 200 MHz QDR 512 KiB US$59
Celeron 450 2.2 GHz 200 MHz QDR 512 KiB US$60

Lançado no terceiro trimestre de 2011,[5] o processador Celeron Sandy Bridge usa a segunda geração da microarquitetura Core. É fabricado em processo de 32 nm e possui melhor desempenho se comparado às gerações anteriores.

Com datas de lançamento entre 2013 e 2022, a família Celeron G é baseada em várias gerações da microarquitetura Core, desde a Ivy Bridge (terceira geração) até a Alder Lake (décima segunda geração)[6]

Referências
  1. «A história dos processadores». www.tecmundo.com.br. 16 de junho de 2011. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  2. Cássio Lima — Todos os modelos de Celeron Visitado em 23 de março de 2008.
  3. a b c Pabst, Thomas (24 de agosto de 1998). «Big CPU Shoot Out: Intel Launches New Celeron with Mendocino Core and Pentium II 450». Tom's Hardware Guide. Consultado em 30 de julho de 2007 
  4. Joch, Alan (30 de abril de 2001). «Buses: Front-side and backside». ITworld.com. Consultado em 30 de julho de 2007 
  5. Intel - Página no site Intel Ark sobre o primeiro Celeron Sandy Bridge, visitado em 10 de maio de 2012
  6. «Intel Celeron Processor G Series». Intel ARK. Consultado em 20 de março de 2022 

Ligações externas

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