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La Amistad: diferenças entre revisões

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Revisão das 22h30min de 10 de julho de 2008

 Nota: Se procura sobre o filme, veja Amistad (filme).
La Amistad (navio).
La Amistad - a revolta.

O La Amistad (A amizade em castelhano) foi um navio mercante espanhol utilizado no tráfico de escravos.

Em 1839, Sengbe Pieh e outros cinquenta e dois africanos tomaram o controle do navio enquanto estavam acorrentados, matando toda a tripulação mas poupando os navegadores Ruiz e Montez para que eles pudessem pilotar o navio.

Captura e julgamento

Antes da rebelião, o La Amistad iria para Camagüey, em Cuba. Após o levante, os navegadores conseguiram enganar os escravos, que acreditavam que voltariam para Serra Leoa, na África. O navio foi apreendido em 26 de agosto de 1839, em águas territoriais dos Estados Unidos da América pelo navio Washington, enquanto a tripulação buscava mantimentos.

Depois da captura houve um longo julgamento sobre o destino dos africanos, acusados de assassinato (considerado fora da jurisdição americana), e dos navegadores, que utilizaram documentos de nascença forjados (uma prática comum) e violaram leis internacionais entre a Inglaterra e a Espanha, que proibia a captura de novos escravos (apenas filhos de escravos já nasciam sem liberdade, e portanto eram os únicos que poderiam ser comercializados).

A Corte estado-unidense concordou que a captura dos africanos fora ilegal, e obrigou a que fossem retornados imediatamente para a África. O presidente Martin Van Buren lançou um recurso de apelação, mas a Corte continuou defendendo a sua decisão. Entretanto, devido à importância do caso decidiu que a Suprema Corte deveria ter a palavra final. A Suprema Corte confirmou a decisão de libertar o grupo.

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