Demografia de São Carlos: diferenças entre revisões
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A seguir, uma tabela e um gráfico com dados sobre o crescimento populacional no município, compilados de censos e estimativas.<ref># Todos os dados sem indicações direta de fonte são provindos da compilação ''[[:Predefinição: |
A seguir, uma tabela e um gráfico com dados sobre o crescimento populacional no município, compilados de censos e estimativas.<ref># Todos os dados sem indicações direta de fonte são provindos da compilação ''[[:Predefinição:Dados estatísticos de São Paulo|Dados estatísticos de São Paulo]]: ''Diretoria Geral de Estatística/DGE (1872), Repartição de Estatistica e Archivo do Estado/REAE (1886), DGE (1890, 1900, 1910), Souza (1916), DGE (1920), REAE (1925, 1929), Comissão Central do Recenseamento/CCR (1934), DGE (1937), IBGE (1940), Departamento Estadual de Estatística/DEE (1946), IBGE (1950), DEE (1958), IBGE (1960), DEE (1966), IBGE (1970), SEADE (1978), IBGE (1980), SEADE (1985), IBGE (1991, 1996, 2000, 2007, 2010, 2018).<br> # Dados de outras fontes estão indicados diretamente na tabela. <br> # Itens com um asterisco (*) carecem de fontes.</ref> |
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Revisão das 19h58min de 26 de abril de 2020
O município brasileiro de São Carlos, no interior do estado de São Paulo, teve um crescimento populacional grande a partir de meados do século XIX. Atualmente, conta com mais de 200.000 habitantes.
Contribuições étnicas e migrações
Histórico
Poucos registros existem dos primeiros habitantes do território de São Carlos, os quais eram denominados pela historiografia local de "guaianases", exterminados ou expulsos durante o século XIX.[1] Entretanto, deviam ser, na realidade, povos indígenas tupis dos grupos Tupinambá e Tupiniquim, e povos gês dos grupos Kaingang e Kaiapó.[2][3] Quanto aos posseiros, chamados "caboclos", eram lavradores vindos de regiões mais a leste. Mais tarde, foram expulsos ou absorvidos pelos empreendimentos agrícolas dos grandes fazendeiros.[4]
Grande parte das famílias de fazendeiros que vieram para São Carlos no século XIX, constituindo a elite agrária, era proveniente da região do "quadrilátero do açúcar", em especial, de Piracicaba, Campinas, Itu e Porto Feliz. Algumas também partiram da capital paulista e de Minas Gerais.[5]
Quanto às classes populares, foram compostas inicialmente, em grande parte, pela importação de negros escravos e, depois, de imigrantes europeus.[6] Embora a fundação de São Carlos, em 1857, tenha coincidido com o declínio do regime escravista (o tráfico negreiro havia sido abolido em 1850), o trabalho escravo seria usado pelos fazendeiros da região por mais de 30 anos. Inicialmente, os escravos eram trazidos de municípios vizinhos. Ao final do Império, os fazendeiros passaram a importar escravos de outras regiões, em especial, das províncias nordestinas.[7] Um importante local de comércio de escravos, à época, era a fazenda da Babilônia, de Manoel Cândido de Oliveira Guimarães.[8]
Às vésperas da abolição, os conflitos entre escravos e senhores aumentaram e, após ela, mantendo-se o sistema de grandes lavouras e latifúndios, restaram poucas oportunidades de inserção e mobilidade social aos escravos.[9] Mesmo antigos "escravos de confiança" passaram por dificuldades no período pós-abolição, como ocorreu no emblemático caso de Felício de Arruda Botelho.[10] Muitos negros permaneceriam no meio rural, às vezes nas mesmas fazendas onde haviam sido escravos. Outros passariam para o meio urbano, em especial os nascentes bairros da Vila Nery, Vila Isabel e Vila Pureza, periferias de então, ou ainda, migrariam para outras regiões, buscando uma vida melhor ou o restabelecimento de laços de parentesco.[11][12]
A primeira experiência com o trabalho imigrante em São Carlos ocorreu em 1876, quando o Conde do Pinhal financiou a vinda de alemães para sua fazenda. Na década de 1880, o município ficaria em terceiro lugar, no estado de São Paulo, no tocante ao recebimento de imigrantes, a maioria italianos.[13]
A partir de 1902, com o decreto Prinetti, o qual proibiu a imigração subsidiada de italianos para o Brasil, devido aos maus tratos que estes vinham sofrendo, a imigração de italianos decresceu no município. Isso favoreceria a imigração espontânea, porém, não mais de agricultores, e sim, em geral, de artesãos e operários, os quais se estabeleceram no meio urbano. Na censo dos anos 1920, nota-se o aumento de imigrantes de outras nacionalidades, como os espanhóis e portugueses. Surgem também dois novos grupos de imigrantes na cidade, os sírios e os japoneses.[14] Aliás, um dos filhos do Conde, Carlos Botelho, teve importante papel na imigração japonesa para o Brasil, tendo sido secretário da agricultura do Estado de São Paulo quando os primeiros imigrantes japoneses chegaram ao país, em 1908.[15]
Na década de 1930, a população de São Carlos sofreu um decréscimo devido à crise cafeeira, havendo uma grande migração do campo para a cidade, ou ainda, para outras regiões mais interioranas de São Paulo.[16] Após 1933, a imigração para o Brasil sofreu restrições, com a aprovação de uma lei de cotas de imigração. Enquanto isso, entre os anos 1930 e 1950, em outras regiões do estado de São Paulo, tinham início importantes migrações vindas do norte de Minas Gerais e do nordeste, inicialmente direcionadas a lavouras de café mais a oeste do estado e, depois, para as indústrias da capital.[17]
A partir dos anos 1950, haveria uma retomada do crescimento populacional local, devido especialmente à implantação de indústrias na cidade.[18] Os anos 1960 seriam marcados, no estado, por um intenso êxodo rural direcionado à capital. Isso seria revertido nos anos 1970, com o processo de interiorização da indústria paulista, além de novos empreendimentos agrícolas, o que ajudou a reter uma população que potencialmente migraria, além de propiciar a vinda crescente de contingentes migratórios de outras regiões.[19]
Nos anos 1980, houve um decréscimo no ritmo de crescimento populacional no país e no estado de São Paulo, pela queda da fecundidade e das migrações interestaduais. No entanto, as regiões de Araraquara e São Carlos tiveram, à época, um crescimento populacional maior que a média estadual, em decorrência do fortalecimento de suas atividades econômicas.[20]
Nos anos 1990 e 2000, os saldos migratórios na Região Central do estado diminuíram, embora tenham permanecido positivos, respondendo por 70% a 50% de seu crescimento absoluto. Isso ocorreu tanto pela diminuição dos contingentes de migrantes interestaduais para a região, quanto pelos fluxos migratórios de retorno. Nesta época, seriam consideráveis os fluxos de imigrantes vindos da região nordeste e a imigração intraestadual, além da emigração de retorno para o Paraná e Minas Gerais.[21]
Ainda nos anos 1990, com o movimento dekassegui, muitos descendentes de japoneses deixaram a cidade.[22]
Desde 2008, com as políticas de ações afirmativas na UFSCar, a cidade vem recebendo estudantes indígenas de diversas etnias e Estados, em especial terenas e umutinas.[23]
Dados
Em 1874 a cidade possuía 6.897 habitantes; em 1881, aproximadamente 10 mil habitantes. Com o começo da imigração italiana em 1886, a população chegou a 16.104 habitantes (tendo 1050 imigrantes italianos, ou 6,5% da população total[24]) e, no fim do século, em 1899, contabilizava 10.396 imigrantes italianos, sendo a segunda maior imigração do estado. Por isso, era conhecida na Itália como "Piccola Italia".[25]
Até o final do século XIX, a maioria da população de São Carlos era não branca, sendo que em 1886, negros, pardos e caboclos compunham 55% da população e os brancos somente 45%. Dos 5.950 negros e pardos existentes naquele ano no município, 2.987 eram escravos e 1.277 "ingênuos", filhos livres de mães escravas que, até os 21 anos, deveriam prestar serviços aos senhores, conforme disposto na Lei Rio Branco, de 1871. Ou seja, 71,6% dos negros e pardos do município eram escravos ou ingênuos. O grande número de escravos e filhos de escravos em São Carlos é explicado por tratar-se de uma região de fronteira de próspera expansão da cultura do café.[26]
Com o processo de abolição da escravatura, a imigração para São Carlos cresceu enormemente, visando a substituição da mão de obra escrava por trabalhadores livres estrangeiros, em consonância com a ideologia de branqueamento racial[27] da época. Em 1907, os brancos passaram a constituir a maioria, devido sobretudo à imigração italiana. Entre 1887 e 1907, o número de italianos no município aumentou dez vezes, e o de outros estrangeiros, sobretudo portugueses e espanhóis, aumentou quatro vezes.[26] Em 1907, os 15.247 estrangeiros registrados compunham 40% da população de São Carlos, sendo que o impacto da imigração era muito maior, levando-se em conta que os filhos de estrangeiros nascidos no Brasil eram contados como brasileiros. Por outro lado, a população não branca diminuiu no município, sendo que negros e mulatos constituíam 12,5% dos habitantes. Os caboclos, descendentes aculturados de indígenas, foram eliminados do censo de 1907 e, supõem-se que alguns deles devem ter saído do município, enquanto muitos devem ter sido classificados como mulatos e alguns como brancos ou negros.[26]
Por volta de 1900, a maioria dos casamentos realizados em São Carlos envolviam cônjuges imigrantes, e quase 90% das crianças nascidas no município eram filhas de pais estrangeiros. Entre 1898 e 1918, em torno de 60% das crianças nasciam de pais estrangeiros, sendo que só a partir da década de 1920 é que a maioria dos pais já eram nascidos no Brasil.[28] Os censos de 1886 e 1907 mostram que a imigração estrangeira acarretou numa mudança considerável na composição étnica de São Carlos:[26]
Grupo | 1886 | 1907 |
Pretos | 24,8% | 9,9% |
Pardos | 12,2% | n/d |
Mulatos | n/d | 2,6% |
Caboclos | 18% | n/d |
Brancos brasileiros | 32,3% | 48,1% |
Italianos | 6,5% | 29,3% |
Portugueses | 2,9% | 4,3% |
Espanhóis | 0,7% | 4,3% |
Alemães | 2,3% | 0,5% |
Outros imigrantes | 0,2% | 1,1% |
No século XX, o crescimento da população (a partir de 1950) foi resultado da industrialização e da consequente migração de outras regiões do estado e do país. Em decorrência, a partir de 1991, o crescimento demográfico vem sendo muito grande e rápido (de acordo com IBGE). E as novas pesquisas tem mostrado que a migração aumentou.[carece de fontes]
Na cidade, a população (de acordo com o censo de 2000), mostra considerável número de famílias e de pessoas que individualmente migraram de outras regiões (ver quadro ao lado).[carece de fontes]
Em 2010, a composição étnica era a seguinte:[29]
Etnia | Percentagem |
Brancos | 72,34% |
Negros | 5,28% |
Pardos | 21,56% |
Amarelos | 0,74% |
Indígenas | 0,09 |
Religião
Primeiras entidades e espaços religiosos do município:[30]
- Igreja Católica, Capela de São Carlos, atual Catedral (1857)
- Igreja Presbiteriana de São Carlos (1875)
- Candomblé e Umbanda: espaço Bola Preta ou Cinzeiro (final do século XIX),[31] Centro de Umbanda Caboclo Folha Verde (1971)[32]
- Espiritismo: Centro Espírita Maria de Jesus, atual Obreiros do Bem (1926)[33]
- Igreja Metodista do Brasil (1932)[34]
- Igreja Evangélica da Assembléia de Deus: Ministério de Madureira (1935)[35]
- Igreja Adventista do Sétimo Dia (1935)[36]
- Congregação Cristã do Brasil (1936)[37]
- Igreja Batista (1956, retomada em 2007)[38][39][40]
- Igreja do Evangelho Quadrangular (anos 1950)[41]
- Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons), Estaca São Carlos (anos 1960)[42]
- Outras denominações pentecostais mais recentes, como a Igreja Pentecostal Deus É Amor, a Igreja Internacional da Graça de Deus, e a Igreja Mundial do Poder de Deus (anos 1980 em diante)[43][44]
- Testemunhas de Jeová (segunda metade do século XX)
- Igreja Luterana (1995)[45]
- Santo Daime (2007)[46]
- Igreja Universal do Reino de Deus, Catedral na antiga ABASC (2010)
- Budismo (anos 2010)[47]
- Judaísmo: Grupo de Estudos da Congregação Israelita da Nova Aliança[48][49]
Os primeiros cemitérios da cidade localizavam-se no atual Largo São Benedito e no Campo do Rui (1882).[50] Em 1890 foi implantado o Cemitério Nossa Senhora do Carmo, na região norte.[51]
Proporções das denominações em 2010:[52]
Religião | Porcentagem | Número |
Católicos | 65,56% | 145.519 |
Protestantes | 21,15% | 46.941 |
Sem religião | 6,06% | 13.446 |
Espíritas | 3,73% | 8.269 |
Budistas | 0,11% | 247 |
Umbandistas | 0,26% | 522 |
Judeus | 0,02% | 45 |
Igreja Católica
O município é sede da Diocese de São Carlos (criada em 1 de março de 1908), abrangendo hoje, vinte e nove municípios da região central do estado paulista em cinco Regiões Pastorais. Compreende 70 paróquias, 14 quase-paróquias, duas capelas, uma diaconia e a Catedral.
A Igreja local conta com os irmãos lassalistas desde 1957. Atualmente os lassalistas administram o Colégio La Salle São Carlos, referência em educação humana e cristã.[53]
Conta também com a presença da congregação dos salesianos de Dom Bosco, que tem uma presença significativa na cidade com uma obra social, o educandário (1947), atendendo em média quatrocentas crianças, as medidas socioeducativas ("LA" - Liberdade Assistida , "NAI" - Núcleo de Atendimento Integrado),[54][55] escolinha de futebol, iniciação profissional, alfabetização de jovens e adultos, programas de apoio sócio-familiar, com sete oratórios festivos (atende as crianças e jovens nos finais de semana com atividades esportivas, recreativas e religiosas), com o noviciado (fase mais importante da formação do seminário salesiano) e com uma paróquia, a Nossa Senhora Auxiliadora.
Outros dados
- Densidade demográfica: 194,5 hab/km²[56]
- Área total: 1.136,907 km²
- Área urbana: 79,971 km² - 7% da área total
- Área urbana ocupada: 33 km²
- Área construída em perímetro urbano: 60%
- Área vazia: 40%
- Crescimento populacional: média anual 2,61%
- População área urbana: 95,1%
- Construção urbana 2015: 117.190[57]
- Prédios cadastrados: 117.190[57]
- Número de eleitores: 184.522[58]
- Frota de veículos 184.695[59]
- População universitária flutuante: 29.500 (2014)
- Renda per capita: R$ 41.282,81[60]
- Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM/2016): valor consolidado, 0.8651 (0.9962 educação,0.9313 saúde e 0.6777 emprego e renda) ficando na 23° posição no ranking nacional.[61]
Crescimento populacional
A seguir, uma tabela e um gráfico com dados sobre o crescimento populacional no município, compilados de censos e estimativas.[62]
Ano | População |
1872 | 6.897 |
1886 | 16.104 |
1890 | 12.651 |
1900 | 55.729 |
1910 | 46.500 |
1916 | 70.209 |
1920 | 54.225 |
1925 | 52.462 |
1929 | 62.051 |
1930 | 44.978* |
1934 | 51.620 |
1937 | 55.186 |
1940 | 48.609* |
1946 | 48.533 |
1950 | 47.731 |
1958 | 51.929 |
1960 | 62.045 |
1970 | 85.425 |
1978 | 110.009 |
1980 | 119.542 |
1985 | 137.109 |
1991 | 158.221 |
1996 | 175.517 |
2000 | 192.998 |
2002 | 204.354* |
2004 | 210.986* |
2007 | 212.956 |
2008 | 218.080[63] |
2009 | 220.463[64] |
2010 | 221.950 |
2011 | 224.172* |
2012 | 226.322* |
2013 | 236.457* |
2014 | 238.958* |
2015 | 241.389* |
2016 | 243.765 |
2018 | 249.415 |
Gráfico do crescimento populacional em São Carlos
- ↑ TRUZZI, 2000, p. 39-40.
- ↑ SILVA, João Paulo da. Por uma descolonização das “memórias oficiais” regionais: (des)construindo as narrativas históricas sobre o município de São Carlos-SP. Anais do Congresso de História de Jataí, 2016. link.
- ↑ MANO, Marcel. Os campos de Araraquara: um estudo de história indígena no interior paulista. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas: Campinas, 2006. link.
- ↑ TRUZZI, 2000, p. 37-38.
- ↑ CONCEIÇÃO, 2015, p. 84-86.
- ↑ TRUZZI, 2000, p. 37.
- ↑ TRUZZI, 2000, p. 40-42.
- ↑ LEITE BRANDÃO, Marco Antônio. São Carlos do Pinhal nos tempos da... Casa Grande e Senzala. s.l.: s.n., 2008. 102 p. link (versão preliminar); link (resumo).
- ↑ TRUZZI, 2000, p. 47, 51.
- ↑ PALMA, R. Liberdade sob tensão: negros e relações interpessoais na São Carlos pós-abolição. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014, link.
- ↑ COSTA, 2015, p. 26.
- ↑ OLIVEIRA, Joana D'Arc de. Da senzala para onde? Negros e negras no pós-abolição em São Carlos-SP (1880-1910). Tese (Doutorado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) - Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2015. link. [Cf. p. 245-248.]
- ↑ CONCEIÇÃO, S. Imigração e casamentos: o caso de São Carlos (1890 a 1939). Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004. link. [Cf. p. 47-48.]
- ↑ CONCEIÇÃO, 2004, p. 39-40.
- ↑ SÃO CARLOS. Imigração japonesa: Prefeitura realiza últimas festividades em comemoração ao centenário. 12/12/08. link.
- ↑ CONCEIÇÃO, 2004, p. 40.
- ↑ NÓBREGA; DAFLON, 2009, p. 21-22.
- ↑ MACIEL, L.; BAENINGER, R. A. Evolução da população e migração nas regiões de Araraquara e São Carlos. In: BAENINGER, R.; MACIEL, L. (Org.). Região Administrativa Central. Campinas: Núcleo de Estudos de População - Nepo/Unicamp, 2013. p. 9-21 (Coleção Por Dentro do Estado de São Paulo, Volume 12.) link. [Cf. p. 12.]
- ↑ MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 12-13.
- ↑ MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 13.
- ↑ MACIEL; BAENINGER, 2013, p. 17-18.
- ↑ "Associação Nipo-Brasileira de São Carlos". In: PERCURSOS. São Carlos, SP: Fundação Pró-Memória, 2011. vol. 3, cartão 66.
- ↑ JODAS, J. Entre diversidade e diferença: o programa de Ações Afirmativas da UFSCar e as vivências dos estudantes indígenas. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012. link. [Cf. p. 68.]
- ↑ RELATÓRIO apresentado ao Exmo. Sr. Presidente da Província de São Paulo pela Comissão Central de Estatística. São Paulo: Leroy Link Boowalter, Typographia King, 1888. p. 24.
- ↑ CIDADES.COM.BR. São Carlos. s.d. link.
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- ↑ SPONCHIADO, D.; BASSANEZI, M. S. C. B. Dois espaços e um tempo: a dinâmica demográfica em Campinas e São Carlos 1893-1928. In: XVIII Congresso Interno de Iniciação Científica da UNICAMP, 2010. link.
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- ↑ IBGE. Cidades. 2016. link.
- ↑ FIRJAN. Consulta ao índice. 2016. https://www.firjan.com.br/ifdm/consulta-ao-indice/ifdm-indice-firjan-de-desenvolvimento-municipal-resultado.htm?UF=SP&IdCidade=354890&Indicador=1&Ano=2016 link].
- ↑ # Todos os dados sem indicações direta de fonte são provindos da compilação Dados estatísticos de São Paulo: Diretoria Geral de Estatística/DGE (1872), Repartição de Estatistica e Archivo do Estado/REAE (1886), DGE (1890, 1900, 1910), Souza (1916), DGE (1920), REAE (1925, 1929), Comissão Central do Recenseamento/CCR (1934), DGE (1937), IBGE (1940), Departamento Estadual de Estatística/DEE (1946), IBGE (1950), DEE (1958), IBGE (1960), DEE (1966), IBGE (1970), SEADE (1978), IBGE (1980), SEADE (1985), IBGE (1991, 1996, 2000, 2007, 2010, 2018).
# Dados de outras fontes estão indicados diretamente na tabela.
# Itens com um asterisco (*) carecem de fontes. - ↑ «Estimativas da população para 1 de julho de 2008» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2008. Consultado em 5 de setembro de 2008
- ↑ «Estimativas da população para 1 de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009