Império de Oió
●Ilú-ọba Ọ̀yọ́
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●Império de Olho no Sinhô!
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●Império de Oyo ou Oió
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A fase suprema do império dos olhudos no século XVIII | ||||||
Capital | Oió-Ilê | |||||
Língua | Iorubá | |||||
Tipo de Governo | Monarquia | |||||
Alafim de Oió | De Oraniã a Adeyemi I Alowolodu | |||||
Moeda | Ouro? | |||||
População | Preto pra cacete |
Império de Oió ou Oyo foi um governo longo e vistoso que existiu na região abaixo do rio Níger, nos territórios do que hoje seria o sudoeste da Nigéria e o sudeste de Benim, sendo portanto uma das muitas nações que foram fraturadas pela Conferência de Berlim e agora virou um monte de estados com gente nada a ver com porra nenhuma dentro deles, vivendo em puro estado de guerra e tretas sem fim que rolam em todas as partes da África até hoje. Dizer que tá rolando treta pra esses lados surpreende tanto quanto mencionar que a tua mãe deu pra cidade inteira onde vocês moram...
Origem fabricada pela cabecinha delesEditar
Os filhos do obá de Ifé Odudua, Oraniã e um aí de nome não informado pela historinha da carochinha da religião iorubá, decidiram ir pra uma treta contra uns vizinhos do norte que chamaram o pai deles de bananão. Como essa ofensa é absurda e inaceitável em 9731847862178 nações do planeta Terra, eles foram emputecidos pra resolver essa merda com os ofensores imundos.
O problema é que os irmãos eram meio Liam e Noel Gallagher, ou seja, brigavam por merda, e aí cada um foi pro seu lado. Como as tropas de Oraniã eram insuficientes pra combater o terrível inimigo Kayori-Berryu, daí chegou em Bussa, onde um sábio deu a ele uma cobra gigante (sem duplo sentido, mente suja!) e onde ela desaparecesse no cu dele era pra fazer lá uma nova cidade que iria ter forças pra derrotar os tais inimigos. E foi assim que nasceu Oió. E vocês reclamando de Rômulo e Remo tomando leitinho de loba, façam-me o favor!
SPOILER: Como ninguém mais falou porra nenhuma dos tais inimigos do norte, julga-se que o Odudua ficou mesmo com a pecha de bananão e se fodeu com essa.
História mais "realista" que veio depoisEditar
Tretas internasEditar
Depois da morte de Oraniã, seu sucessor Dadá Ajacá deu muita independência a seus subordinados. Tanta que eles o depuseram pouco depois (vai brincar de ser democrata, vai, otário!) e colocaram o maninho dele, Xangô, no poder. Xangô começou a dar uma de Zeus ou de Thor ou de doutor Vítor e evocou raios e trovões pra todos os lados, ao ponto de um deles cair em sua cabeça e invés de o transformar no Flash ou no Shazam, o transformou em pó mesmo. Ainda assim o cara foi transformado em deus dos raios e trovões da religião iorubá e suas filhotes espalhadas mundo afora (por isso as aspas em "realista" lá em cima, eu penso em tudo, porra!). Ajacá voltou ao poder e dessa vez decidiu seguir a cartilha de virar um tirano foderoso. Seu sucessor Cori, seguindo também essa cartilha, começou a conquista do império propriamente dito.
Ocupação nupé e reconquistaEditar
O governo deles seguiu de boas até 1535, quando os canapés nupés ficaram de olho em Oyo e fizeram o povo de Oyo dar no pé. Porra... olha pra isso, eu mereço pensar em trocadilhos tão idiotas! Por uns 80 anos a nobreza oiozeira teve de se refugiar nos parceiros do Reino de Borgu como exiladinhos, até que conseguiram retomar o controle por volta de 1615, e aí eles começariam mesmo a se vingar de geral ao lado, dominando a porra toda e dominando quase todo o território atual de Iorubalândia, além de vez por outra infernizar com a vida dos vizinhos Benim e Daomé. Esses últimos inclusive acabariam virando marmita dos oiós em 1748, quando o império chegou ao seu zênite total (olha, falei bonito agora, "zênite"!)
Mas já em 1754 começou o império a ir pra merda, com golpes de estado patrocinados pelo baxorum Gaha. Em 1796 o território de Ilorin foi o primeiro a debandar dessa porqueira após uma revolta pela falta de pão com carne de zebra. O reino de Daomé decidiu fazer uma vingancinha, aproveitando-se que os oiós tavam indo pro buraco, com o arroçu Guezô em 1823 mandando um agente dele, o brasileiro Francisco Félix de Sousa pra negociar com Oió uns acordos de boa. Como o povo de Oió não quis acordo nenhum (brasileiro desde sempre só fazendo merda nos outros países), estourou a guerra e Oió perdeu pro Daomé, que se libertou deles e continuou sua brincadeirinha de caçar escravos lá dentro do Oió do cu.
Declínio e quedaEditar
Esses ataques acabaram por foder com a capital Oió-Ilê, e aí o obá Atibá tentou carregar tudo pras cidades de Ibadã e Ijaye, mas foi um fracasso, eles apenas sobreviveram mesmo como um estado-tampão fodido que só aguardou o Reino Unido chegar lá e fincar sua bandeirinha e dizer "now you're fucked, niggas!"