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Federação Pernambucana de Futebol

Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Federação Varzeana de Futebol Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Federação Pernambucana de Futebol

Nem preciso dizer nada, o logo já fala por mim.

Federação Pernambucana de Futebol é a comandante geral dos campeonatos dos times de várzea de Pernambuco, que por muito tempo chamavam só de Federação Moreninha, Susi e Barbie de Futebol, devido uns trocentos anos em que só essas três agremiações carnavalescas conseguiam realmente ganhar alguma merda no Campeonato Pernambucano de Futebol.

Atualmente, além de organizar o Campeonato Pernambucano - Série A1 (o principalzão mesmo, que quase sempre só é vencido pelo já citado truste formado por Cadela de Peruca Recifense, Susi Coral F.C. e Clube Barbie de Natação), ainda organiza do Campeonato do Bairro da Várzea, a Copa Vale Nada de Pernambuco e o Troféu Garra da Lésbica Pernambucana, embora ninguém se importe com nenhum dos três últimos mencionados, tanto que os times do truste, digo, os grandes campeões da capital nunca jogaram o primeiro (tirando o Merreca FC que ninguém mais nem lembra que ganhou 6 campeonatos), o segundo tá paradão desde 2019 porque tava virando passeio das Susis e o terceiro... e desde quando mulher joga bem futebol?

HistóriaEditar

Tudo começou em 16 de junho de 1915, quando nasce a Liga Sportiva Pernambucana, quando Eduardo Lemos e outros fãs de futebol, além de jogadores e dirigentes de algumas das agremiações se juntaram para organizar o que seria o esporte bretão nas terras de Tilambuco, digo, Pernambuco.

Ainda em 7 de julho rolou a primeira eleição, que elegeu o dono do Flamengo de Recife Sr. Alcebíades o primeiro presida, e daí até 1931 a entidade seguiu com esse nome e um monte de presidentes, todos com apenas um ano de mandato, depois ampliando-se para dois anos e só em 1988 passou pra três e a partir de 2000 pra quatro e podendo rolar reeleição de boas.

A LSP ao longo dos anos 1940 começou a se profissionalizar mais, o que causou um caos para times que eram várzea pura, mas que vez por outra ganhavam um título, como o já citado Flamerda Recifense, o Torre Sport Club e o Bonde SC, dentre outros, que lentamente foram falindo um por um devido não conseguirem mais chegar no nível da tríade do demônio (Popóti, Afundáutico e Chupa Cus) nem do Mequinha - embora esse já já também iria começar a virar só lenda urbana.

Após a unificação com a Confederação Brasileira de Desportos (atual Confederação Bostileira de Chutebola), finalmente o grupo virou a tal da Federação Pernambucana de Futebol, que ao longo apenas da década de 1980 em diante passou a se preocupar mais ou menos com timinhos do interior de Pernambuco, como Central Esporte Clube (o "campeão" da Série B de 1986 que NEM EXISTIU, só na cabeça deles), o rival falido Clube Atlético do Porto (que chegou a ser vice do Pernambucano duas vezes, mas só na década de noventa e nunca mais) e o Saleiro (que conseguiu o milagre de vencer o Pernambucano em 2020 sem ser vítima de algum árbitro ladrão sacana).

De lá pra cá a FPF (ainda bem que não é Federação de Desportos Pernambucana, senão a sigla que caberia seria bem mais a cara da instituição...) vem tentando a todo custo impedir que outros times ganhem além da trinca principal, isso explica como um time que tá a dois passos da Série C como o Náutico conseguiu vencer de boa 2021 e 2022, mesmo nesse ano tendo uma pedreira como o Retroiz de Linha como rival direto e que tinha vencido até então todas as disputas anteriores com os Alvirrosas Recifenses.

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