Distrito Federal
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Você quis dizer: Presídio ao ar livre
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Terra de gente GONORANTE!
Mineiro sobre Brasília.
Além de serem Candangos também são goianos!
Mineiros sobre Brasilienses.
Goiano é a tua mãe PUTA QUE O PARIU! Candango Brasiliense
Tudo Igual!
Baianos sobre Brasilienses, Mineiros e Goianos
Tumbém vô passá fomi lá!
Cabeça de bigorna sobre Brasília.
Arruma a mala qui a arramu pra Brasília!
Cearense sobre Brasília.
E fica quieto senão a gente expulsa ocêis e seu quadradim ridículo do nosso estado!
Goiano sobre os hospedeiros de seu estado.
Uai, mano tu viu?! Ceilandense Candango falando em Brasília..
Oxi, véi aonde?
Outro Candango respondendo a pergunta acima.
Goiânia é quente pra cassete.
Candango sobre uma tempestade de neve em Brasília.
Terra de gente feia, antipática e arrogante.
Turista sobre o Distrito Federal
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Lema | |||
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Hino | |||
Gentílico | Político ladrão | ||
Localização | |||
Região | Centro-Oeste | ||
Capital | Buenos Aires | ||
Cidade mais importante | Ceilândia | ||
Estados limítrofes | Sertanojolândia, República do Pão de Queijo, e Acre | ||
Governo | |||
Governador | Celina Tigresa | ||
Partido | Quadrilha11 | ||
Características geográficas | |||
Área | |||
População | 2 bilhões hab. ' | ||
Densidade | 0,1 | ||
Clima | Quente, seco e insuportável | ||
Indicadores | |||
Analfabetismo | 90% 16/11/2024 | ||
Mortalidade infantil | 0,23% 16/11/2024 | ||
Expectativa de vida | 23 anos para os favelados e 105 para os políticos 16/11/2024 | ||
IDH | 0,01 16/11/2024 | ||
PIB | R$ R$ 1 trilhão 16/11/2024 500% em superfaturamento% do nacional | ||
PIB per capita | R$ R$ 0,5 bilhão 16/11/2024 |
Detrito Federal (Goiás, 17 de outubro de 1988), como é conhecido o lixão federativo situado no sudeste do estado de Goiás, é uma das mais renomadas pizzarias do mundo. Apesar de dispor de toda a parafernália estatal existente em outras unidades federativas, o DF não é considerado um estado. Ainda assim a região é conhecida pelos altos índices de criminalidades (tanto do colarinho branco como do colarinho preto), perdendo apenas para o Rio de Janeiro, claro.
O lema em várias das cidades-assaltelites é: "se conseguir pegar é seu". Isso vale para qualquer coisa: de terreno em área de preservação ambiental a bens de consumo como automóveis, celulares, etc. — depois revendidos na plataforma superior da Rodoviária, na Feira do Rolo ou na OLX mesmo.
Por fim, o Distrito Federal ainda é conhecido como a República de Alibabá e os 4000000000000 mil ladrões, já que na cidade não existe dinheiro "perdido". Lá, se você jogar uma nota de T$ 5 temers no ar, ela se perde entre a população local antes mesmo de cair no chão. Esse hábito de dá porque lá a população passa por um estágio obrigatório no Congresso Nacional, antes de completar a maioridade. São apenas 6 meses, mas o suficiente para pegar a pratica da coisa.
HistóriaEditar
O Distrito Federal se originou da política de separação do joio do trigo, ainda no período milicar, quando os presidentes irritadiços ao ver um monte de favelado morando na porta de casa, decidiu enviá-los lá pra puta-que-pariu (o que deu origem a Ceilândia, a primeira cidade-satélite com cara de cidade-satélite). A medida só foi bem sucedida nos primeiros anos. Depois, cada vez que o governo mandasse 10 paraíbas de invasões próximas ao centro de Brasília pra puta-que-pariu, brotavam outros mil advindos do nordeste, dando assim origem a várias invasões como Samambaia, São Sebastião e Paranoá.
Em 1988, o Detrito passou a ser filho bastardo emancipado do governo federal e com isso, puderam eleger "um velho conhecido" pra terminar de destruir o que restou de Brasília e distribuir os restantes dos espaços vazios entre milhões de favelados que ainda migrariam para o DF e dariam origem a grandes centros de convenções da criminalidade, como o Itapoã, a Estrutural e o Sol Nascente.
GeografiaEditar
Dada a proximidade com os piores municípios goianos e mineiros, o Distrito Federal também sofre com o problema de violência de plebe (homicício, roubos, etc) e também, com a falta de educação
O formato quadrado foi escolhido pelos primeiros prefeitos da ilha de Brás (na época que a região era apenas um município qualquer), simbolizando a mentalidade dos moradores da Asa Sul, velhos, quadrados e retrógrados. Atualmente essa fronteira não passa de um mera formalidade, já que não há diferença nenhuma entre a região do transtorno e as assaltélites de Brasília.
Localização (segundo os próprios moradores)Editar
Quem mora na região erroneamente se considera um Brasiliense — apelido dado para quem é funcionário público ou vive de pensão do Estado, em quitinetes nas asas Sul e Norte do Plano Piloto —, quando na verdade são apenas "ceilandenses", "gamenses" ou <nome de outra favela distrital sem a última vogal>enses que habitam verdadeiros brejos espalhados pelo interior daquele pequeno quadrilátero.
O candango tem a mania burra de dizer que mora em Brasília para tentar disfarçar o buraco onde se esconde. Por exemplo, ao invés do Fulano colocar apenas Brejo, DF como endereço numa rede antisocial, o mesmo coloca apenas Brasília, DF, no intuito de querer passar uma boa impressão a quem não conhece porra nenhuma do distrito e acha que só tem assessor de deputado dando uma de bacana no quadrilátero corrupto.
No fim, todos nós sabemos (ou se você não sabe, deveria saber) que Brasília é o só a parte referente ao Plano Piloto, Região Administrativa nº 1 ou a parte previamente pensada por Jucelino Kubitcheck, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro e companhia LTDA. Já a região das satélites equivale ao "resto" que vai até a fronteira com Goiás e nem o mais pessimista dos engenheiros imaginou que aquilo viesse a existir.
Já a região do entorno ninguém sabe quem o que é. Alguns urbanistas também a chamam de cidade assaltélite (o que é de fato), enquanto outros o define como sendo o redor do Distrito Federal e outros como sendo um Entorno do Entorno de Brasília. O fato é que a região é conhecida por todos como a Região do Transtorno do Distrito Federal, mesmo que as satélites sejam parte desse transtorno, já que a população não para de crescer nessas regiões subdesenvolvidas.
ClimaEditar
O distrito se localiza numa das mais inóspitas regiões do mundo, lugar onde faz calor de Janeiro a Dezembro e quando não está extremamente quente e seco, está extremamente abafado. O lugar é, literalmente, um inferno, com o Governador do Distrito Federal (GDF) fazendo o papel de Deabo. Essa pequena região do Brasil tem como característica o clima aridamente-seco-e-desértico-que-é-quentepacarai (c errado) e se você não se acostumar, vai sangrar pelo nariz até morrer.
Antes do dono da região se apropriar da área, as noites costumavam ser tão frias quanto os dias são quentes. Agora as noites são tão quentes e secas quanto o dia.
O período chuvoso vai do meio de fevereiro ao início de abril e sempre rende uma série de notícias repetidas nos jornais locais. Matérias como: Avenida central de <região_administrativa> alaga com a chuva desta <dia_da_semana> ou Chuva derruba árvores pré-históricas <em_algum_lugar>, tomam conta do noticiário noturno neste período.
RelevoEditar
Não existem montanhas, mar ou florestas no distrito da roubalheira, porque até essas coisas os governadores de lá já roubaram. Por outro lado, você pode ver suas belas obras que estão em construção desde o primeiro mandato de Joaquim Roriz em 1900 e guaraná com rolha, que abrigam as mais diversas diversidades de lama, poeira, terra e orea-secas de toda a região.
VegetaçãoEditar
O solo do Distrito Federal é bastante pantanoso, composto de lama, muito suja e espessa. Mas, há fé. De quatro em quatro anos, boçais, digo, eleitores de todo o país elegem "agricultores", forasteiros supostamente capazes de fazer frutificar daquele chão algo que preste para a nação -- mas, nem rezando para a Santa Embrapa do Capiberi resolve: tais representantes são acometidos de uma vagabundice instantânea e passam a preferir rolar no lamaçal, supostamente para refrescar o calor.
FaunaEditar
A fauna do DF é bastante variada tendo todos seus animais vivendo no zoológico da região (ou espalhados nas regiões administrativas, convivendo com vários cavalos e éguas). Nas regiões mais geminadas predominam a existência de Viados e Piranhas nas cachoeiras da região (como na cachoeira do Tororó em Santa Maria ou na cachoeira do Boqueirão, no Paranoá). No geral, predominam na região:
- Mamíferos:
- Ratos (de inúmeras espécies, entre elas os gordos, os etílicos, os hamsters e os políticos),
- Elefantes (alguns),
- Vampiros (todos hematófagos),
- Leão (só um indivíduo conhecido, grande e guloso),
- Raposas,
- Lobos (alguns comedores de criancinhas),
- Veados (principalmente em locais com melhor IDH como Lago Norte e Águas Claras),
- Bichos-Preguiças,
- Barangas.
- Nordestinos
- Répteis:
- Cobras (muito venenosas).
- Anfibios:
- sapos (espécie sapo boi).
- Aves:
- Gaviões,
- Urubus,
- Tucanos.
- Peixes e Moluscos:
- Robalos,
- Traíras,
- Piranhas,
- Lulas (bem poucos, mas grandes),
- Polvos (os mais pescados).
- Invertebrados:
- Estrelas-do-mar.
- Anelídeos:
- Sanguessugas.
- Pênis
DemografiaEditar
A população do Detrito FEDE ral é composta por 55% de emigrantes cabeças de bigorna, 40% de Mineiros e 5% de Estrangeiros, estes ultimos devidamente enjaulados alocados em embaixadas. A maioria deles, depois de um ano morando na periferia da capital federal, passaram a se acharem mais gente do que os iguais que ficaram. Ainda assim tem aqueles 30% de nordestinos que costumam voltar a terra natal de vez em quando e outros 15% de cariocas e sulistas que vieram ainda na década de 60/70 como burocratas do Estado, e que se acham a nata da sociedade, sem dizer que são os que passam mais tempo mamando nas tetas do Estado.
A população mais nobre da região pari muito pouco, o que justifica o numero de múmias e velhas mal amadas que residem nas Asas Norte e Sul da região central do Urubu. Já a população de áreas mais pobres não pari: põem ovos. Quando chocados, alguns desses seguem a carreira prevista no código penal enquanto outros optam por crimes do colarinho branco. Quem não opta pela criminalidade vai viver de assistencialismo ou de grilagem de terra ("empregos" bastante rentáveis na região).
TransporteEditar
Abrigando a quarta maior frota de carros de Boi do Brasil. Brasilia detém um dos trânsitos menos violentos do país, devido ao fato de sempre estar engarrafada, portanto ninguém anda. consulte EPNB.
É também caracterizada pela maior frota de carros barulhentos com som automotivo do país causando estranheza por boa parte de seus visitantes (deputados e bandidos de várias espécies)
O Transporte coletivo da cidade é disponibilizado através de Ônibus, metrô e Balsa. Todos esses sempre lotados principalmente em horários de pico.
DialetoEditar
No Distrito Federal se fala uma mistura grotesca de paulistanês, carioquês, um pouco de goianês/minerês e também do dialeto nordestino. O Resultado é um Brasiliês Do qual o candango não admite de jeito nenhum ter sotaque.
PolíticaEditar
O Distrito Federal vivia relativa paz política até o governo Sarna'ey e sua fatídica desConstituição inFelizmente Brasileira de 1988. Antes disso, o governador do detrito era nomeado pelo embuste que estivesse ocupando a cadeira da Presidência da República e não existiam as demais aparelhagens estatais existentes em outros estados e municípios.
A constituição definiu que o detrito tivesse eleições como todo e qualquer estado brasileiro, bem como a instalação de uma assembleia com níveis de corrupção iguais as de países da africa subsaariana, da mesma forma que definiu que aquele detrito não poderia ser subdividido em mais municípios (ainda que pudessem ser subdivididas em regiões administrativas, que é quase a mesma merda). Com isso, a Dumbass Frankenstein brasileira ganhou o direito de ter uma assembleia legislativa e uma câmara municipal, por la fudidos em um só e chamado de Câmara Legislativa, uma das mais inúteis casas legislativas de todo o território nacional e que emprega mais de 60% da população do local em cargos comissionados.
GovernoEditar
O Governo do Detrito Feudoral, ou GDF, termo pelo qual é conhecido a casa de distribuição de lotes, é o órgão executivo que desgoverna todo o detrito. A sede de governo do DF, até o momento, tem sido o Palácio do Buriti (além de outros milhares de edifícios alugados pela região). Até o momento porque o GDF tem um prédio novinho em folha estacionado lá na puta que o pariu, mas que não pode ser usado porque o governo do Rodrigo enRollemberg achou que não dava pra usar a mesma mobília existente, tem que gastar mais dinheiro com milhares de outras novas, de última geração, dentre outras mimações existentes somente no eficiente Estado brejoleiro.
Célebres improbesEditar
O órgão é conhecido por abrigar grandes nomes da agropecuária nacional e também, grandes padeiros, empreiteiros e criminosos confessos da cultura local. A começar pelo célebre agropecuarista de ouro e grileiro de renome, Joaquim Roriz.
Grande fornecedor de matéria-prima da política local, Roriz foi um grande pecuarista que soube guiar muito bem seu povo, povo este que confere voto a toda sua família até hoje por isso. Um dos seus grandes feitos a frente do GDF foi ter iniciado a Política de Abandono de Brasília, uma das políticas mais efetivas de todo o seu governo, perdendo apenas para a Política de Distribuição de Lotes, Pão e Leite e Renda Minha. Esta última foi de grande sucesso, o que ajudou a reelegê-lo milhares de vezes e também quase colocou uma dona de casa (a esposa dele) que mal sabia pilotar um fogão à lenha, no comando do feudo roriziense inclusive — Roriziense é o gentílico de quem nasceu nas demais RAs criadas por ele. O primeiro programa citado deu origem ao grande mausoléu de monumentos que a região do Plano Piloto se tornou, a começar pelo Parque da Cidade até a outros monumentos como os imponentes esqueletos surgidos na década de 90 em Brasília. Roriz deu o cano na população em 2006, quando queria se eleger ao Senado e deixou sua vice Maria de Lurdes a Vadia no comando do GDF, deixando a cidade parada até o eleito nas eleições daquele ano assumir. Sim, ele mesmo, José Roberto Arruda.
Outro conhecido nome a assumir o GDF, Arruda tinha a nobre e valorosa "experiência" de ser um ex-diretor da Mãos de Tesoura S.A.. Entre os principais feitos de Arruda enquanto governador foi ter abençoado a propina, ter encomendado 120 mil panetones para comemorar o dia de ação de graças da PF, prover vários shows de implosões (alguns inclusive transmitidos ao vivo) e ter regularizado as invasões criadas nas inúmeras gestões do seu antecessor. Acabou saindo antes da hora e o detrito só não sofreu uma intervenção (neste caso voltaria a ser governado pelo então presidente 9 dedos) porque Rogério Rosso foi o último a não cometer cagadas (pelo menos, a merda que ele fez não foi divulgado). No fim de todo aquele escândalo, o governo foi parar na mão de um médico semi-cubano, ex-ministro do esporte do desgoverno Lula, Agnelo Queiroz, apelidado pelos mais íntimos como Agnulo.
Agnulo, como foi conhecido um dos maiores estelionatários no comando do governo distrital, destinou a maior parte de sua gestão apenas para ser um mero capacho do desgoverno Dilma, quando passou a maior parte do tempo servindo às obras para a copa de 2014 e depois dela, tentando se safar da prisão e ao mesmo tempo, tramando outras tramóias. A população de favelas como o Sol Nascente o tem como ídolo, pois foi um dos maiores incentivadores quando, ao invés de oferecer uma carteira de trabalho, ofereceu àqueles invasores um Bolsa família e a versão distrital do probrama. O governo deste embuste tinha sido o pior até então, até surgir um tal de Rodrigo Rollemberg que não satisfeito com o senado, resolveu se aventurar no GDF.
A falta de governo de emrolemberg, como ficou carinhosamente conhecido o Rodrigo Rollabosta, foi um grande mão de vaca na gestão do GDF. Quando governador, emrolabosta só soltou dinheiro para dar aumento aos tribunais e a Câmara Legislativa, já que se não o fizesse estes seriam os órgãos que cortariam a cabeça do governador (analogia barata). A gestão deste penduleiro ficou conhecida pelo grande estagnação qual a região ficou submetida. Foram quatro anos e as únicas coisas que mudaram foram o valor das tarifas de luz e agua, a taxa de impostos e a falta d'agua. No mais, não investiu em nada e ficou esperando o tempo passar pra ver no que dava.
Regiões administrativasEditar
Fala aê fii, di boa fi? bora pru pier hoje véi, fih, jow, mano?
Típico jovem das satélites se programando para o sábado a noite
Tô chegando, tô na ponte!!
Brasiliense ao celular, dizendo a mentira mais conhecida de Brasília
O Distrito Federal tem esse nome porque realmente FEDE muito, devido à absurda quantidade de maracutaias, corruptos, negociatas escusas, roubalheiras, xixi (e nº2) feito em locais escondidos, mas movimentados da cidade e outras atividades ilegais que rola dentro desse quadradinho que foi surrupiado de Goiás. Ele é composto por Brasília propriamente dita, que esconde o Plano Piloto, Lago Norte e Lago Sul e as Cidades-Satélites, nome que teve origem pelo projeto de orbitarem "em torno" (de onde veio o termo Entorno) da Capital FEDEral, mas atualmente estão mais para meteoritos ou estrelas-cadentes, de tão esculhambadas e ameaçadoras que são.
Oscar Niemeyer, idealizador dessa obra monumental, como comunista de carteirinha e de chopinho que sempre foi, concretizou sua crença na separação e exploração entre as classes sociais. Só que ÀS AVESSAS, criando a mais excludente e sectária estrutura urbana que se conhece, isolando de um lado as "zelites", ou classe "mérdia", dos eleitores do Lulla e Roriz. Por isso é necessário descrever a população urbana em dois blocos que não se misturam nunca.
Plano Piloto (RA I)Editar
Se Brasília fosse boa, Niemeyer moraria nela.
Dercy Gonçalves sobre capital dos %$&*
Minha primeira Bravília foi uma feffenta e feif, avul calfinha.
Lula sobre Brasília
Brasíia é a capital da Bolívia?
George W. Bush sobre Brasília
O Plano Piloto tem formato de avião ou pássaro, possuindo duas asas, a Asa Norte e a Asa Sul, além de um rabo onde se situam o Cuzeiro, digo, Cruzeiro, o Sudoreste, digo, Sudoeste e o Octogonal, labirinto de prédios-pombais que nem apelido merece. Grande parte dessa area é tombada (até agora), formando assim a maior área urbana imobilizada do mundo, já que segundo o IPHAN, caso alguém construa ou modifique qualquer coisa nessa área, a cidade perde o "titulo" irrelevante de patrimônio mundial. Por isso que desde 1987 esta região está parada no tempo, mas enfim, vamos conhecer algumas localidades da região administrativa:
- Asa Sul – Projetada para ser habitada apenas por funcionários públicos, os quais, em sua maioria, ao se aposentarem ou serem demitidos por peculato, se recusaram a sair de lá, apelando para todo artifício jurídico para não serem despejados e irem morar no Entorno. Graças ao ex-presidente Collor (quem mais poderia?), acabaram ganhando direito a ficar com os apês por uma bagatela. Conhecida pela quantidade de caloteiros de condomínios e mensalidades escolares, afinal toda grana é gasta apenas para tirar onda de rico, embora a maioria nem tenha onde cair morto. Destinada a ser no futuro a maior colônia da terceira idade do Brasil, com grande potencial para empreendimentos na área geriátrica.
- Asa Norte – Antiga região de caça dos habitantes da Asa Sul, de quem, embora seus moradores neguem de pés juntos, não passa de um bairro. Possui uma população com características muito semelhantes da Asa Sul, ou seja, não apresentam personalidade própria e portanto, são mesmo o quintal da Asa Sul e está encerrada a discussão. Junto com a Asa Sul, é responsável pela maior trabalheira para os funcionários da CEB e CAESB, num incessante trabalho e cortar e religar água e energia elétrica, sempre em atraso. Maior reduto de putas da cidade, geralmente localizadas na altura da 315 em lugares conhecidos como "clínicas" ou puteiro mesmo. Lar da juventude rebelde de Brasília, aonde você encontra de tudo desde travecões sedentos por sexo até patricinhas maconheiras.
- Setor Noroeste – Novo bairro ainda em construção na cidade, mas que já está bastante populado. Local de gente (ou não) com o mesmo nível de renda que os moradores de Águas Claras, o setor também passa pelo mesmo processo de barroficação que o Sudoeste passou, com muitas ruas ainda sem asfalto e com uma região sem infra-estrutura nenhuma — coisa que sempre chega por ultimo na construção de algum bairro
malplanejado em Brasília. O Noroeste só se diferencia de uma satélite de crasçe mehdia qualquer pela presença de alguns medíocres edifícios residenciais e se não ficasse tão próximo ao Setor Militar Urbano e dentro da região central da cidade, seria apenas mais uma Águas Claras da vida.
- Vila Planalto – Um amontoado de "oreias-sêca", "pés-rachados", retirantes, "passa-fome" e cachaceiros que montaram acampamento de madeirite e lona para as obras de Brasília e nunca mais nenhum governo conseguiu enxotar dali. As tentativas de remoção, além de inúteis, foram injustas, pois o curso da história acabou provando que o povo deveria lá continuar, afinal já tiveram como vizinho o próprio molusco, um autêntico representante dessa "catiguría" (ou "laia", melhor seria dizer) e que outras regiões do país só o viram em sítio ou triplex no Guarujá.
- Vila TeleBrasília – ou Vila "Telebrazilha" segundo seus ocupantes, é outra concentração de barracos surgida nas mesmas condições da Vila Planalto, só que esta não tem desculpa de ter Lula como vizinho e portanto ninguém sabe como conseguiu ficar lá até hoje. O Governo está realizando diversas obras de melhorias, capazes de elevar aquele amontoado de cortiços à condição de uma moderna e completa favela de verdade.
Outros brejos do sub-desenvolvimentoEditar
Também conhecidas como Cidades-Assaltélites, devido ao elevado número de assaltantes e assaltados que se escondem nessas bandas. São cidades que primeiramente foram criadas para esconder as amantes de JK e que depois, com o tempo, os operários foram sendo designados para morarem em tais locais para a 1ª Dama não desconfiar.
Hoje em dia as cidades satélites são constituídas em maior parte pela plebe, a classe méRdia, encardidinhos, roqueirinhos pés-de-chinelo, emos, camelôs, funkeiros, pobres, ladrões de 5ª e alguns espertões que juram morar no Plano Palhaço nas redes sociais.
EconomiaEditar
A economia da região central, mais especificamente nas redondezas do Plano Piloto, se baseia principalmente na corrupção, exportações de pizzas advindas de CPIs, fabricação de santinhos políticos, gravação de horários políticos (tudo isso no Eixo Monumental) e no tráfico de drogas e prostituição (Setor Comercial Sul, UnB e no SIA).
Quanto as demais regiões, Taguatinga responde por 99% do comercio do detrito. Já com o com o comércio ilegal de produtos receptados/contrabandeados, Ceilândia responde por 84% de todo o lucro gerado pela venda e tráfico de drogas e as demais cidades respondem por apenas 16%. Vale destacar o Paranoá, vala conhecida pelo comércio de produtos advindos do furto de carretas acidentadas nas BRs próximas, saques às lojas de eletrodomésticos e roubos a pedestres (principalmente os praticados no Lago Sul e Lago Norte).
Em Planaltina a encomenda de assassinatos, junto com o tráfico de drogas correspondem a 97% da renda da cidade, enquanto os outros 3% vem da venda de sinal pirata de TV a Cabo.
Por fim, na estrutural, o lixão é o principal meio de sustento da população local, seguido dos assaltos a ônibus que passam pela Via Estrutural.
AgriculturaEditar
O Distrito Federal é o maior produtor de laranjas do Brasil, exportando para todos estados e também para outros países como Suíça, Ilhas Cayman, Ilhas Faroe, entre inúmeros outros.
Para o Brasil, o distrito federal exporta várias bananas, das quais temos certeza que você, como um bom brasileiro, já provou um dia.
Cidadãos FamososEditar
Hino do Distrito FederalEditar
Compositor: Carmem Miranda em parceiria com o grande compositor do Samba de Orly, Carlos Bandeirense Mirandópolis.
Adaptação: José Sarney e Renan Calheiros.
Mamãe eu quero Mamãe eu quero Mamãe eu quero mamaaar! |
Dê uma verba Dê algum cargo Dê alguma benesse pro bebê não delataaar! |
CulturaEditar
Como de praxe da pratica dos habitantes daquele distrito, a cultura local é nada mais que o roubo das práticas de outros locais, como ocorre com a via Sacra, festa do Divino, carnaval e outras besteiras que a população roubou de outros estados e tenta praticar lá, com ajuda do governo e sem sucesso.
EsportesEditar
O Distrito Federal possui um time de basquete que ninguém conhece e vários times de futebol sem nenhuma testemunha de sua existência (inclusive, o IBGE dará um pirulito Chupa-Chups a quem for encontrado, num censo, se dizendo torcedor de tais "equipes"). Esses times são o melhor lugar para se lavar dinheiro no Distrito Federal e no Brasil.
Festa popularesEditar
Outras práticas culturaisEditar
A região costuma sediar os maiores campeonatos de invasão de área pública e também é a unidade federativa com a maior quantidade de grileiro por metro cúbico.
No centro, mais especificamente na Rodoviária, os camelôs brincam de esconde-esconde, onde tentam esconder seu contrabando assim que visualizam um fiscal da agência de fiscalização