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Disprósio

Disprósio
Disprósio.jpg
Lascas de disprósio que certamente servem pra nada
Símbolo, número Dy, 66
Série Ninguém se importa (terra rara)
Principal isótopo 164Dy
Propriedades atômicas
Massa atômica 162,500(1) cus
Dureza Ninguém nunca se interessou em ir medir
Nível de radioatividade Baixa
Nível de toxicidade Elevada (não que alguém possa algum dia achar disprósio pra comer)
Propriedades físicas
Comestível? Não
Inalável? Ainda não testadi
Posso passar na pele? Não
Onde encontrar Casa da Mãe Joana
ponto de fudição Irrelevante você saber igualmente
ponto de rebuliço Ler acima
Coisas de quadrinhos
Probabilidade de te transformar num super-herói Nula



Disprósio é só mais um dentre os 15 lantanídios existentes na natureza, grupo de metais que todo mundo esquece da existência, também conhecidos como "terra-inútil". Tal qual seus irmãos, o disprósio não tem qualquer utilidade e está ali apenas para compor número na tabelinha, pois nem para ser o elemento do capeta ele serve direito, pois com seus 66 elétrons e 66 prótons, ainda precisa de mais 600 elétrons e 600 prótons para agradar o diabo, algo que nem o oganessônio conseguiu direito ainda.

CaracterísticasEditar

Não bastasse ser um lantanídio - classe dos elementos químicos mais inúteis e renegados da natureza - ele ainda é, possivelmente, o mais imprestável dentre todos os lantanídios. Não é radioativo, não é duro, não é dúctil, não é bom com magnetismo, não serve para fazer boas ligas, e não bastasse o seu alto grau de imprestabilidade, ele ainda custa uma energia absurda para ser encontrado e obtido, sendo o metal cuja obtenção é a de menor custo-benefício dentre todos os 118 elementos conhecidos.

O alto grau de inutilidade do disprósio se deve ao fato de que, após o Big Bang e o surgimento das leis da física, vários elementos foram criados, sendo alguns bem úteis, como por exemplo, o Mércurio que é capaz de curar cortes e feridas. Mas o problema é que entre os vários elementos úteis da natureza ficaram várias lacunas a serem preenchidas, e como criatividade não é bem o forte da natureza (que pode perceber, está sempre só fazendo as mesmas coisas por bilhões de anos), criou nas coxas o disprósio, um elemento que está ali apenas por estar, quase igual ao térbio, gadolínio, hólmio e outros elementos próximos.

HistóriaEditar

O disprósio foi teorizado pela primeira vez em 1886, quando o químico francês Paul Mela-Cueca Boymagia, desesperado com o fato de a cada novo ano restarem cada vez menos coisas úteis a serem descobertas na química, decidiu que dedicaria sua vida a descobrir o elemento químico que menos fosse útil à humanidade, mesmo que isso manchasse eternamente sua carreira, mas tudo pela ciência, e assim ele o fez, quando determinou que provavelmente existia um elemento de 66 prótons e 66 elétrons, e que seria o 66º elemento da tabela periódica. Ele quem escolheu o nome também, que vem do grego dysprositos, que significa "obter esse elemento não te levará a lugar nenhum".

Como elemento isolado, foi obtido somente em 1950, um feito tão desprezível que o químico que fez isso nem é recordado quem foi e já está esquecido.

AplicaçõesEditar

Qualquer aplicação que atribuam pro disprósio, é meramente uma mentira para não ofender o pobre átomo, porque na prática é tão inútil quanto um cunhado morando na casa da sogra, não tem serventia.

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