Auschwitz-Birkenau
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Auschwitz-Birkenau (Polonês: Resort de Férias de Verão) é uma Grande Conspiração Judaico-Bolchevista descoberta apenas pelo governo do Irã para que os Estados Unidos conseguisse uma desculpa perfeita de criar um feudo no meio do Oriente Médio, hoje conhecido pelo nome de Israel. Atualmente os historiadores sabem que esse grande complexo de socialização foi uma maneira que os alemães encontraram para unir mais a comunidade judaica e ter um espaço só para eles.
Abertos em 1940, infelizmente (para os nazistas) esta utopia durou apenas até 1945, quando o Terceiro Reich faliu e se viu forçado a vender o imóvel a um consórcio soviético que por sua vez vendeu os judeus para os Estados Unidos que os mandou para Israel.
AuschwitzEditar
Auschwitz foi a principal colônia de férias para polacos e soviéticos durante os atos finais da Segunda Guerra Mundial. Para os judeus cansados de tanto guerrear e fugir, os alemães faziam o favor de retirar todos esses judeus e soviéticos de suas destruídas casas bombardeadas pelas forças inimigas e os alojarem todos em belos e espaçosos casarões de madeira onde poderiam relaxar o resto de suas vidas.
O projeto foi bancado pela Disneylândia que sempre sonhou abrir uma filial na Europa para entreter a população local, embora não tenha feito muito sucesso, pois muitos quiseram fugir dali.
Mas Auschwitz inicialmente demonstrou-se popular. Seus residentes foram vestidos com roupas elegantes, acomodados em amplos casarões e submetidos a rigorosas atividades recreativas, tudo caiu bem para os moradores, tanto que as pesquisas realizadas na época relataram uma taxa de reclamação de 0%.
Auscwitz foi fortemente contestada pelos ambientalistas, segundo a qual os vapores que escapam de suas chaminés iria aumentar o buraco na camada de ozônio. Mas como sempre, os governos dos países sempre ignoram os ambientalistas e o campo continuou funcionando normalmente.
Neste campo de concentração, a segurança dos judeus era o fator mais importante, para que eles ficassem muito bem concentrados, é por isso que a SS (Soldados Sorridentes) decidiram colocar arame farpado eletrificado em voltas de todo campo, guardas armados, cães que se alimentam de carne humana e campos cheios de minas terrestres, tudo para que forasteiros não viessem incomodar a concentração dos judeus.
O diário de Anne Frank, a mais ilustre residente do campo, é muito claro sobre a rotina local: Após vários anos de diversão nos resorts, os nazistas humanitários foram incapazes de continuar a fazer tantos gastos sociais, e como a aliança capitalista-judaico-maçônico-bolchevique, o mal internacional que os nacional-socialistas tanto combatiam, tinham invadido o Terceiro Reich, os emos da Alemanha tinham que fazer algo com os judeus entretidos em seu spa (cujas casas e propriedades tinha desaparecido misteriosamente sugadas para outra dimensão). Para resolver isso, um tal de Reinhard Heydrich encontrou a solução final para o problema. O plano original era levar todos os judeus para Madagascar, mas mais tarde, em meio a um burburinho de ácido lisérgico, ficou combinado que os judeus precisavam apenas de um banho coletivo de chuveiro.
Birkenau (Auschwitz II)Editar
O sucesso de Auschwitz foi tão grande que o parque foi expandido, e assim criado o vizinho Birkenau.
Este parque temático era exclusivo para judeus e ciganos. Ninguém fora da comunidade judaica, além de ciganos, homossexuais, inimigos políticos ou soviéticos podia participar das festivais, feiras e qualquer tipo de atração que estava presente em Birkenau.
As principais atrações locais eram:
- As montanhas-
de cadáveres-russa: Uma variação nazista das montanhas-russas. - Os chuveiros: Uma aconchegante ducha coletiva de água termal, que emite um ligeiramente amargo perfume, poderiam curar a pele de qualquer pessoa, nunca houve reclamações desses chuveiros.
- A fábrica de sabão: Uma variante da "Fantática Fábrica de Chocolate". Os judeus foram encorajados a tornarem-se úteis, mesmo em férias, de acordo com o slogan "Não desperdice o potencial da utilidade dos judeus".
- As notórias saunas: Um lugar de culto para os judeus, como a Meca para os árabes. Eles tinham de fato ir lá pelo menos uma vez na vida, particularmente durante os anos do Shalom (anos de paz) de 1941 a 1945. A alta temperatura favoreceu a redução do seu nariz caduco (e outras coisas também).
Monowitz (Auschwitz III)Editar
O menos famoso dos parques de diversões nazistas porque não morreram lá milhões de inocentes. Haviam apenas os presos mais saudáveis trabalhando como escravos para uma fábrica de cadarços da IG Farben. Morrer nesse aqui era uma punição adicional, porque ao contrário de Auschwitz e Birkenau, o memorial de Monowitz ninguém nem lembra.