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A Sociedade do Anel

Este artigo se trata de um LIVRO!

Ele tem dedicatória, uma introdução chata pra caralho e assinatura do autor, que com certeza usa gola rolê e um par de óculos.

Outras obras literárias que você tem preguiça de ler.
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A Sociedade do Anal
A Sociedade do Anel.png
Capa de edição mais recente do livro, contendo as diversas intromissões do chato do Christopher Tolkien
Autor J. R. R. Tolkien
País Bandeira da Inglaterra Inglaterra
Gênero RPG em formato de livro
Editora Europa-América
Lançamento 1954


A Sociedade do Anel é um famoso conto erótico escrito por J. R. R. Tolkien, lançado em 1954 e aclamado por nerds do mundo inteiro que veem na obra o ápice da literatura mais insuportável possível existente. Dizem que o motivo do livro ser tão enfadonho é que ele foi escrito de pai para filho sem intenção de ser publicado, mas que Peter Jackson invadiu a casa de Christopher Tolkien (o filho) a noite, roubou os manuscritos e o publicou sem consentimentos dos Tolkien. Uma vez que o livro tornou-se best-seller, era tarde demais, precisaram publicar também os dois capítulos seguintes.

DesenvolvimentoEditar

Após sucesso de O Hobbit, história que conta a jornada de um dos garotinhos abusados por Michael Jackson que sai numa aventura com os anões da Branca de Neve, a editora cobrou mais trabalhos de Tolkien pois aquilo era algo totalmente inédito no mercado literário, ninguém escrevia sobre nerdices, e não podia ser uma aventura decente, precisava necessariamente ter hobbits. Tolkien esforçou-se ao máximo para não criar um livro bobo, por isso a cada novo cenário dedicaria pelo menos 10 páginas para descrever os detalhes de cada azulejo do local, acreditando que para ser levado a sério deveria especializar-se como ninguém em descrever o formato de pedras e gramados. E pior que deu certo.

Enquanto escrevia sobre a morte de Boromir, todavia, os editores estavam cobrando a entrega desse novo livro logo, então Tolkien enviou o que tinha concluído pela metade mesmo. Foi então que Tolkien teve essa ideia de criar uma "trilogia", absolutamente genial, porque agora todo mundo lucrava três vezes mais o que antes seria o preço de um, e os nerds podiam dizer que leram 3 livros ao invés de só 1. Todo mundo ganhou.

EnredoEditar

Livro IEditar

A introdução desse livro é uma puta encheção de linguiça. Faça como o Peter Jackson e pule essa parte. Mas se você insistir e quiser realmente ler essa introdução de mais de 200 páginas do mais puro nada acontecendo não diga que não foi alertado.

Esse começo divide-se em 40% de uma festa chata e Hobbits fofocando um sobre a vida do outro; 20% de Hobbits conversando sobre suas árvores genealógicas; 30% de Tom Bombadil e uma gostosa chamada Fruta d'Ouro fazendo porra nenhuma; e 10% de um homem apelidado de "Passolargo" que encontra os quatro Hobbits, mas ao invés de ajudá-los parece tão perdido quanto. Ao contrário do filme, ele não é tão útil assim em ajudar o Frodo a se livrar de um grupo de bichas loucas (Nazgûl) que estão obcecadas pelo seu anel.

Livro IIEditar

 
Galadriel pedindo que Frodo cheire um pote de esperma de elfo, para testar a sexualidade da criança.

É só aqui que a história realmente começa, mas como já se desperdiçou 200 páginas explicando árvores genealógicas de Hobbits e Tom Bombadil, não sobra também muita lá coisa a ser contada. Mas é só aqui que é formada a denominada Sociedade do Anal que a capa do livro tanto diz. Quando Frodo e seus três amiguinhos chegam em Valfenda com a ajuda de Passolargo, são todos recebidos pelo líder local, uma drag queen australiana chamada Priscilla, a Rainha do Deserto, que se comove com a história daquelas quatro crianças que afirmam terem sido molestadas pelo "Titio Mike", como elas carinhosamente chamam Michael Jackson, e um deles, o Frodo, revela que tem um anel mágico. Priscilla determina que esse anel deve ser imediatamente queimado, mas isso só pode ser feito na Montanha da Fudição, e para tal cria a Sociedade do Anal, formada pelas quatro crianças abusadas por Michael Jackson, um amigo indeciso de Michael Jackson chamado Boromir, um mago maconheiro e único homossexual assumido do grupo chamado Gandalf, um viadinho de pele sedosa e charmosos cabelos loiros e macios chamado Legolas, o exímio comedor de pais de família chamado Aragorn - que faz bicos ultimamente em novelas da Globo - e Gimli o urso pequeno e peludo do grupo que embora tenha começado muito rabugento, depois dos meses de convivência com Legolas não sabe mais sobre sua opção sexual.

Começa a grande aventura, 9 intrépidos e improváveis heróis devem viajar para um município do Acre chamado Mordor, e a viagem deve ser realizada à pé. Todos com o mesmo objetivo em mente: Queimar o anelzinho. Gostoso e sem lubrificação. O primeiro grande obstáculo são as Montanhas da Névoa, às quais eles escalam com grandes dificuldades, quando são atacados por lobos, que no mundo de Tolkien não são lobos normais, são lobos comedores de cuzinhos, perigosíssimos, que acabam todos mortos pelos heróis.

Depois o grupo decide que precisa atravessar a cidade subterrânea dos anões de Moria. Chegando lá descobrem que Balin, Ori e Óin estão todos mortos. E quem são esses? Só indo ler um glossário chamado Silmarillion. Os anões foram todos mortos porque cavaram fundo demais e descobriram a cidade de Crato (que fica um pouco antes do Inferno) e despertaram o Balrog, mais um monstro estuprador. É nesse momento que Gandalf protagoniza a cena icônica de puro altruísmo em deixar-se enrabar sozinho por aquele balrog grande e sarado, se jogando em um buraco infinito com ele, deixando seus 8 amigos são e salvos.

O restante da comitiva chega na cidade élfica de Lothlórien, onde encontram a sua rainha Galadriel, que entre suas qualidades está a de ser extremamente gostosa. A cada aparição da elfa Tolkien não para de descrever como ela é gostosa, ou como os pensamentos dos outros personagens não param de se encantar sobre como ela é gostosa. Isso acaba por gerar um grande desafio moral para a Sociedade do Anal, pois se todos ali passam a sentir atração por uma mulher linda e maravilhosa, a saga de ir queimar o anel perde todo o seu propósito, não a toa Frodo com todas as palavras, em reservado, diz à Galadriel "você quer o meu anel?". Embora figura milenar e dotada de extrema sabedoria, aquele bumbum lisinho e jovem afetou o discernimento até de Galadriel, que por pouco não recusou a oferta, afinal os inventores do cintaralho são os elfos, porque as mulheres quem mandam neles todos, mas Galadriel recusa a oferta. No dia seguinte ela apenas deu presentinhos de R$1,99 ao grupo e dois pedalinhos para irem brincar no lago e serem felizes. Quem sabe aumentar mais a intimidade uns com os outros.

Depois do passeio romântico de pedalinhos no rio Anduin, o grupo está cada vez mais próximo do Acre. O problema é que Boromir, muito afoito, tenta se apoderar do anel do Frodo antes do previsto e às escondidas de todo o resto do grupo. O pequeno Hobbit, obviamente assustado, foge traumatizado e com lágrimas nos olhos, o mesmo momento em que um grupo de barangas desdentadas ataca o grupo e matam Boromir a flechadas. Frodo decide então que ele deve ir para Mordor sozinho e queimar o anel sozinho, mas Sam une-se a ele, não permitindo que seu brother faça isso de queimar anel sozinho. A Sociedade do Anal estava desfeita.

v d e h

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