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PSP reforça fiscalização de cidadãos estrangeiros no Porto para combater tráfico humano e imigração ilegal

Desde a semana passada, a Polícia de Segurança Pública (PSP) tem intensificado a fiscalização de cidadãos estrangeiros na Área Metropolitana do Porto, numa série de operações diárias que visam verificar a regularidade da sua permanência no território nacional e identificar possíveis envolvimentos em atividades ilegais.

De acordo com o subcomissário João Fernandes, responsável pelas operações, a PSP implementou duas brigadas especializadas na fiscalização de estrangeiros, como parte das medidas resultantes da extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Estas brigadas têm estado ativamente envolvidas em uma série de ações para garantir o cumprimento das leis de imigração e detetar possíveis casos de tráfico de seres humanos ou imigração ilegal.

Em declarações à Renascença, João Fernandes explicou que as brigadas se dedicam a verificar a regularidade dos cidadãos estrangeiros e a investigar potenciais atividades ilícitas. “Estamos a realizar uma série de ações diárias com o objetivo de compreender e verificar a situação dos estrangeiros em território nacional. Além de garantir que estão em situação regular, também procuramos identificar qualquer envolvimento em contextos de tráfico de seres humanos ou auxílio à imigração ilegal,” afirmou o subcomissário.

Segundo Fernandes, estas operações são uma parte fundamental da atividade diária das brigadas desde a sua criação. As fiscalizações abrangem diversas áreas, incluindo o trânsito, a inspeção de estabelecimentos e operações especiais de prevenção criminal. “Estas brigadas têm realizado dezenas de fiscalizações diariamente, abrangendo várias valências para assegurar a conformidade com a lei e prevenir atividades criminosas,” acrescentou.

Embora o subcomissário não tenha fornecido detalhes adicionais sobre as ações específicas realizadas, ele não confirmou a informação divulgada pelo Jornal de Notícias nesta quarta-feira. O jornal relatou que uma loja situada junto à Torre dos Clérigos, no Porto, estava a esconder imigrantes ilegais. João Fernandes limitou-se a afirmar que, por agora, não pode comentar sobre essas alegações.




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