Papers by Marilia Scaff Rocha Ribeiro
Journal of Lusophone Studies, Oct 3, 2011
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Hispanofila, 2014
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Luso-Brazilian Review, 2013
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CLCWeb: Comparative Literature and Culture, 2009
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Resumo: A intencao deste ensaio e discutir de que maneira o romance contemporâneo brasileiro tem ... more Resumo: A intencao deste ensaio e discutir de que maneira o romance contemporâneo brasileiro tem lancado mao de artificios que procuram testar os limites da ficcao e a propria definicao do genero. Busca demonstrar como o recurso a autobiografia, a escrita de si e a autoficcao sao, hoje, particularmente uteis para desenvolver essa reflexao. Sao tomados como exemplos paradigmaticos os romances Budapeste (2003), de Chico Buarque, e Berkeley em Bellagio (2002), de Joao Gilberto Noll. Palavras-chave: Autoficcao; Autobiografia; Romance contemporâneo; Budapeste ; Berkeley em Bellagio. Abstract: The purpose of this essay is to discuss how the contemporary Brazilian novel has used artifices that seek to test the limits of fiction and the very definition of the genre. It seeks to demonstrate how the use of autobiography, self-writing and self-fiction are, today, particularly useful to develop this reflection. The novels Budapest e (2003), by Chico Buarque, and Berkeley em Bellagio (2002), by ...
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Revista Letras, 2011
Este trabalho discute a obra de Dalton Trevisan a partir do uso de repetições temáticas e formais... more Este trabalho discute a obra de Dalton Trevisan a partir do uso de repetições temáticas e formais. A primeira parte do artigo investiga o seu uso peculiar da repetição temática como método de composição. A segunda se concentra no que o livro 234 traz como novidade para a obra do autor, através da análise das ilustrações, do aspecto gráfico do livro e da organização dos fragmentos.
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PRIMEIRAS estorias ocupa, dentro do percurso da obra de Joao Guimaraes Rosa, espaco de destaque e... more PRIMEIRAS estorias ocupa, dentro do percurso da obra de Joao Guimaraes Rosa, espaco de destaque e de transicao. Sendo imediatamente posterior a publicacao dos monumentais Corpo de baile e Grande sertao: veredas (ambos de 1956), o livro retoma o genero conto, que marcou a estreia do autor na prosa, e precede ainda um outro livro de narrativas curtas, Tutameia, em que a experimentacao do genero ganha uma radicalidade inedita no panorama da literatura brasileira. O retorno ao conto, apos as incursoes pela novela e pelo romance, traz novidades que com o correr do tempo a critica tem podido apreciar em maior profundidade. Luiz Costa Lima, em 1963 e, portanto, apenas um ano apos a publicacao do livro, comenta sobre a parca recepcao critica obtida e ensaia uma analise do diferencial da colecao: "o que ha de novo nas Primeiras estorias, em relacao a Sagarana, e a libertacao completa do anedotico que antes encompridava a narrativa" (503). O comentario de Costa Lima pode levar a con...
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Ellipsis
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Romance Notes, 2006
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Bulletin of Hispanic Studies, Apr 1, 2014
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Brasil/Brazil: a Journal of Brazilian Literature, 2020
Resumo: A intenção deste ensaio é discutir de que maneira o romance contemporâneo brasileiro tem ... more Resumo: A intenção deste ensaio é discutir de que maneira o romance contemporâneo brasileiro tem lançado mão de artifícios que procuram testar os limites da ficção e a própria definição do gênero. Busca demonstrar como o recurso à autobiografia, à escrita de si e à autoficção são, hoje, particularmente úteis para desenvolver essa reflexão. São tomados como exemplos paradigmáticos os romances Budapeste (2003), de Chico Buarque, e Berkeley em Bellagio (2002), de João Gilberto Noll. Palavras-chave: Autoficção; Autobiografia; Romance contemporâneo; Budapeste; Berkeley em Bellagio. Abstract: The purpose of this essay is to discuss how the contemporary Brazilian novel has used artifices that seek to test the limits of fiction and the very definition of the genre. It seeks to demonstrate how the use of autobiography, self-writing and self-fiction are, today, particularly useful to develop this reflection.
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Books by Marilia Scaff Rocha Ribeiro
Geografias íntimas: espaço e experiência na ficção brasileira contemporânea, 2017
Disponível na Amazon.com.br: https://amzn.to/2WjbmAM
Este livro analisa três romances brasilei... more Disponível na Amazon.com.br: https://amzn.to/2WjbmAM
Este livro analisa três romances brasileiros, publicados no início do século XXI, através da confluência de duas questões teóricas centrais para a discussão da literatura brasileira atual: a recente ênfase em aspectos espaciais em detrimento de aspectos temporais (o que tem sido chamado de "virada geográfica" nas ciências humanas) e a retomada de elementos autobiográficos incorporados à ficção, que configuram uma espécie de "retorno ao autor". Explora-se o conceito de espaço físico e experiência vivida nos romances Dois irmãos (2000), de Milton Hatoum, Nove noites (2002), de Bernardo Carvalho, e Berkeley em Bellagio (2002), de João Gilberto Noll. Através da análise dos romances, procura-se investigar o papel e as implicações da narrativa em primeira pessoa no modo como elas se relacionam a uma suposta crise da capacidade das narrativas de representar experiências coletivas. O objetivo é investigar se o recurso à autoficção, nessas obras, reforça as alegações feitas por vários críticos (incluindo Walter Benjamin, Theodor Adorno e Giorgio Agamben) de que a narrativa estaria perdendo sua finalidade ou significado ao deixar de falar em nome de uma comunidade, ou se valoriza uma nova expressão da subjetividade que não é nem totalmente integrada em uma comunidade, região ou país nem completamente separada deles.
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Book chapters by Marilia Scaff Rocha Ribeiro
Literatura infantil e juvenil: campo, materialidade e produção, 2019
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Este livro analisa três romances brasileiros, publicados no início do século XXI, através da confluência de duas questões teóricas centrais para a discussão da literatura brasileira atual: a recente ênfase em aspectos espaciais em detrimento de aspectos temporais (o que tem sido chamado de "virada geográfica" nas ciências humanas) e a retomada de elementos autobiográficos incorporados à ficção, que configuram uma espécie de "retorno ao autor". Explora-se o conceito de espaço físico e experiência vivida nos romances Dois irmãos (2000), de Milton Hatoum, Nove noites (2002), de Bernardo Carvalho, e Berkeley em Bellagio (2002), de João Gilberto Noll. Através da análise dos romances, procura-se investigar o papel e as implicações da narrativa em primeira pessoa no modo como elas se relacionam a uma suposta crise da capacidade das narrativas de representar experiências coletivas. O objetivo é investigar se o recurso à autoficção, nessas obras, reforça as alegações feitas por vários críticos (incluindo Walter Benjamin, Theodor Adorno e Giorgio Agamben) de que a narrativa estaria perdendo sua finalidade ou significado ao deixar de falar em nome de uma comunidade, ou se valoriza uma nova expressão da subjetividade que não é nem totalmente integrada em uma comunidade, região ou país nem completamente separada deles.
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Este livro analisa três romances brasileiros, publicados no início do século XXI, através da confluência de duas questões teóricas centrais para a discussão da literatura brasileira atual: a recente ênfase em aspectos espaciais em detrimento de aspectos temporais (o que tem sido chamado de "virada geográfica" nas ciências humanas) e a retomada de elementos autobiográficos incorporados à ficção, que configuram uma espécie de "retorno ao autor". Explora-se o conceito de espaço físico e experiência vivida nos romances Dois irmãos (2000), de Milton Hatoum, Nove noites (2002), de Bernardo Carvalho, e Berkeley em Bellagio (2002), de João Gilberto Noll. Através da análise dos romances, procura-se investigar o papel e as implicações da narrativa em primeira pessoa no modo como elas se relacionam a uma suposta crise da capacidade das narrativas de representar experiências coletivas. O objetivo é investigar se o recurso à autoficção, nessas obras, reforça as alegações feitas por vários críticos (incluindo Walter Benjamin, Theodor Adorno e Giorgio Agamben) de que a narrativa estaria perdendo sua finalidade ou significado ao deixar de falar em nome de uma comunidade, ou se valoriza uma nova expressão da subjetividade que não é nem totalmente integrada em uma comunidade, região ou país nem completamente separada deles.