Red: Crescer É uma Fera
Red: Crescer é Soda pra Carvalho | |
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Turning Commie Virando Petista (BR) Virando Camarada (PT) | |
Pôster oficial. | |
Estados Unidos 2022 • Coloridas • 100 min | |
Direção | Domee Shi |
Produção executiva | Politburo |
Elenco | Teemo Sandra Oh Maitreyi Ramakrishnan. |
Gênero | animação, propaganda soviética |
Distribuição | Pixar |
Red: Crescer é uma Fera é um filme de animação da Pixar de 2022, e como todo filme da Pixar, ele foi mais um a fazer uma certa comoção na internet, seja por conta das chances dele ganhar um Oscar de melhor animação, pois todo e qualquer filme da Pixar já tem vaga garantida nessa categoria, ou seja porque é um filme da Pixar e ponto final, pois neguinho sempre espera uma obra de arte quando vem da Pixar.
Porém, Red: Crescer é uma Fera conseguiu se esquivar dos padrões clichês citados acima, com exceção da vaga no Oscar. A internet parou pra comentar acerca dele, mas não no bom sentido, pois geral tirou um sarro da desgraça das expressões faciais diabólicas e possuídas pelo cão dos personagens, além de algumas cenas duvidosas e personagens com intenções mais duvidosas ainda.
Enredo[editar]
O filme conta a história de Mei Lee, uma garotinha de 13 anos de idade, de origem chinesa e moradora do Canadá, olha só que milagre, não fica nos Estados Unidos essa porra de filme. Mei vive sua vida tradicional chinesa com a sua mãe Ming Lee e seu pai Alguma Coisa Lee. Elas cuidam do templo sagrado chinês, ondem fazem orações à deusa dos pandas-vermelhos e cantam louvores ao deus do escorpião frito no óleo de ouriço-do-mar.
No seu dia-a-dia, Mei também frequenta o colégio, onde tira notas altas como todo asiático, e também tem umas amigas esquisitonas que nem ela: uma indiana deprê, uma baixinha gordinha dentuça e uma que gosta de pagar de cantora mirim. Tudo estava indo normalmente, até o dia em que Mei foi de roncar e dormes, e no dia seguinte, ao acordar, ela se viu no corpo de um panda-vermelho gigantescamente gigante.
Cagada de medo, Mei tentou esconder ao máximo que estava apenas vivenciando sua primeiríssima menstruação, mesmo largando um rastro de destruição miserável por onde passasse. De fato ela conseguiu esconder sua nova aparência, pois o panda-vermelho só aparece quando ela está puta da vida, coringando forte, chorando litros ou algo do tipo, então era só aquietar-se que ele ia pra puta que pariu. Tudo isso, mesmo assim, deixou sua mãe com uma pulga (ou várias) atrás da orelha.
Isso fez com que sua mãe, Ming Lee, fosse a espionar no colégio. Por conta do vírus do ocidentalismo ter afetado sua mente chinesa, Ming arrumou uma maior algazarra no lado de fora do colégio, na tentativa de entregar a simples peste de um absorvente, o que deixou Ming se desfazendo em vergonha alheia, transformando-a no pandão-vermelho, bem na frente de sua mãe, mas que por sorte passou despercebido de seus colegas, que necessitam urgentemente ir a um oculista. Em seguida, Mei correu em disparada para casa, enquanto Ming a perseguia.
Chegando em casa, Ming consola a sua filhotinha, junto com seu pai, que aparentemente não faz porra nenhuma e fica o dia todo em casa fotossintetizando. Eles explicam a ela que esse panda-vermelho é uma macumba braba que a antiga ancestral delas largou em sua família e blá blá blá e não sei o que e panda pra cá e panda pra lá. O resumo é que essa maldição poderia ser combatida, enfiando o panda-vermelho num talismã, por meio de uma seita satânica.
De quarentena, Mei estava toda emo gótica depressiva, quando suas amiguinhas, sem saber da putaria que estava rolando solta, bateram em sua janela para ver o que a vez sumir e desaparecer assim repentinamente no colégio. Infelizmente, ou não, ela acaba sem querer querendo mostrando-se na forma de panda-vermelho pra elas. Porém, nenhuma delas fica cagada de medo nem subindo pelas paredes.
Ao invés disso, elas a ajudam a superar o medo de transformar-se numa abominação (fofa) da natureza capaz de matar uma pessoa só um peteleco (mas que obviamente por motivos óbvios a Pixar não mostra essa parte fofinha dela). Assim, Mei conseguiu controlar o panda-vermelho, conseguindo se transformar e destransformar quando quisesse. Com esse problema parcialmente resolvido, Mei agora queria convencer sua querida mamãe de deixa-la ir a um show de boy band com suas amigas.
Porém, sua mãe como típica cidadã chinesa, que só consumiu músicas do tipo 天上太阳红衫衫 ou 冰淇淋, obviamente não a permitiu, por não haver nenhuma menção ao honorável Mao Tsé-Tung, rã frita recheada com minhoca (prato típico da China) ou Deng Xiaoping nas músicas daquela boy band. Pistola da vida, Mei até tentou obedecer sua mãe, porém ela e suas amigas nas escondidas começaram a utilizar o panda-vermelho como forma de ganhar dinheiro para comprar os ingressos pro show.
Contudo, é meio óbvio que isso não deu nada certo, e sua mãe acabou descobrindo tudo, acabando com a diversão da criançada. Dias depois, chegou a hora do exorcismo do panda-vermelho. Enquanto suas amigas curtiam o show, Mei passava por um ritual satânico para vender sua alma ao deus Kim Il-sung, que em troca removeria o panda-vermelho dela. Todavia, Mei trolla geral, e não aceita passar pelo ritual, fugindo para o show. Consequentemente, sua mãe, que até tinha controlado o seu panda-vermelho num talismã, acaba liberando ele, que corre atrás de sua filha no show.
Ao chegar lá, Mei encontra suas amigas, refazem as amizades e se preparam para curtir a melhor noite de suas vidas. Isso, até brotar um panda-vermelho com cara de puta velha baranga do tamanho do Burj Khalifa no meio do estádio do show. Geral saiu correndo com o cu na mão, enquanto Mei e suas amigas tentavam capturar sua mãe putaça, por meio de um duelo intenso de reboladas, movimentos serelepes e travessuras traquinas.
Esse movimento foi demasiado forte para a mãe de Mei-Mei, que caiu atordoada no chão. Aproveitando a chance, toda a família reunida de Mei-Mei torou os seus talismãs, para transformarem-se em pandas-vermelhos gigantes (mas nem tão gigantes quanto o de Ming Lee), e assim a puxar pra dentro do círculo do ritual. Dessa forma, eles conseguem transformar ela, e todas as outras tiazonas solteironas em seres humanos normais novamente, enquanto Mei Lee decidiu por manter o panda-vermelho consigo. E assim todos terminaram unidos e felizes, viva, uhuul, aêê!!!1!!!!11!!ONZE
Impacto cultural[editar]
O filme foi inicialmente criticado por quase toda a totalidade de usuários na internet. O simples motivo é a quantidade absurda de cenas vergonha alheia proporcionadas por Turning Red, que só se olhar pro trailer, fotos e algumas cenas a pessoa já poderia concluir que estaria se sujeitando a grandes chances de vomitar o próprio cérebro com tanta exposição a cenas vergonhosas. Enquanto isso, uma série de perfis (comandados por aqueles típicos sujeitinhos que encontram "lacração" até na bíblia) no YouTube, finado Twitter, Facebook e Instagram partiram pra tiração de sarro, inundando a internet com memes e críticas ao filme.
As principais críticas contra o filme são obviamente as cenas em que Mei-Mei fica rebolando a busanfa em forma de panda-vermelho, o que não só é uma ofensa indescritível aos adoráveis e felpudos pandinhas-vermelhos, como também é bom lembrar que esse filme, em tese, era pra ter visto por crianças e pais nos cinemas. A criançada de hoje em dia, eu nem acho que teriam problemas, com elas assistindo a bagulhos ainda piores no YouTube, tais como Luccas Neto e vídeos de gacha, porém os típicos adultos boomers iriam enfartar vendo aquilo.
Porém, depois de um tempo, quando o pessoal finalmente começou a assistir ao, invés de ficar dando uma de Maria vai com as outras sem nem construir opinião própria, muitos chegaram à conclusão de que o filme nem é lá tão vergonha alheia assim, depois do TikTok, modinha de usar pronome neutro e pintar o cabelo de amarelo cor de urânio-238, qualquer coisa que não seja assim de bosta já é uma bênção, o que fez a popularidade Turning Red crescer entre os críticos, por mais que ainda restem alguns deles por ai.