Gepetto
Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Você quis dizer: Pigmalião versão Gay
Google sobre Gepetto
Eu pensava que os Hentai fossem feitos no Japão...
Otaku sobre Pinóquio, uma obra italiana
Quanté que eu valho, heim, amô?...
Profissional do Séquiço sobre serviço prestado a Gepetto
Filho da puta de velho tarado!
Dercy Gonçalves sobre Gepetto
Papai!
Luciano Huck sobre Gepetto
Maninho!
Luciano Huck sobre Rogério Cen...digo, pinóquio
O nome dele não era Steven Spielberg?
Andróide de A.I. sobre Gepetto
Gepetto (também Gaypetto, Geputta, Capetto, Chupetto, ou ainda Gestapo) foi um ilustre lenhador, marceneiro, maconheiro e pedófilo italiano, que viveu na Itália do século XIX. Popularizou a prática da pedofilia ao interpretar a si mesmo no livro de literatura pornô-juvenil chamado Pinóquio, a história de um menino de mesmo nome que desejava se tornar um menino de verdade, visto que seu pai biológico o criava como uma boneca inflável, ou seja, uma menina, e de mentira, compro-METENDO sua masculinidade.
Como Gepetto comeu concebeu Pinóquio[editar]
Durante sua infância e juventude, Gepetto foi um famigerado cara-de-pau para as pessoas do lugar onde morava, a Disneylândia. Conhecido como o príncipe encantado, gostava de espalhar a fama de que era um bom moço, mas todos sabiam que, na realidade, ele era um sujeitinho fanfarrão que vivia pelas ruas do reino de seu pai, o rei Walt Disney, aprontando altas confusões, segundo o Narrador da Sessão da Tarde (fofoqueiro locutor do lugar, na época). Como todo bom boêmio, sempre frequentava os bailes funk do reino, atrás de vadias oportunistas dispostas a oferecer os sapatinhos de cristal em troca de promessas de casamento (pois Gepetto, além de pedófilo, era podófilo e manicuro também...).
Um dia o fetichismo de Gepetto foi longe demais. Ao perseguir uma das vagabundas que não quiseram participar de um menage-a-trois com ele e seu primo Shrek, Gepetto foi impedido por um ser do outro mundo de se aproximar da moça. Para se vingar, o príncipe mandou que Shrek segurasse essa criatura, conhecida como Fada Madrinha, enquanto a estuprava seguidas vezes durante aquela noite.
O resultado foi o nascimento de Pinóquio, nove meses depois. Quando a Fada Madrinha voltou ao reino de Walt Disney, com o bebê ao colo, trazia consigo um advogado e ameaçou o rei, ao exigir um teste de DNA e uma pensão milionária, caso ele não expulsasse seu filho de casa e adotasse Pinóquio como seu único herdeiro. Como o príncipe era mesmo um inútil e imprestável, e Walt pretendia poupar dinheiro para criar um parque de diversões para alienar acalmar o povo, resolveu aceitar a proposta. Era a vingança da Fada.
Gepetto foi posto no olho da rua. Mas teve, pela primeira vez na vida, vantagem por ser um desempregado, pois perdeu a guarda do pentelho do filho, que só o visitaria de quinze em quinze dias. Durante os primeiros anos, teve que suportar a presença de Pinóquio em sua vida, mas o panorama começou a se alterar quando Pinóquio se revelou um garoto anormal excepcional. O fato era que o menino, provavelmente por ser filho de um sujeito cara-de-pau com uma mutante que usava uma varinha-mágica, desenvolveu a inútil incrível capacidade de fazer o nariz crescer sempre que ficava excitado.
Isso foi uma grande descoberta para Gepetto, que agora poderia explorar sexualmente seu primogênito tornando-se seu empresário no crescente mercado da indústria de filmes infantis para adultos (vulgo filmex da Xuxa antes de ela faxer xuxexo). Além do mais, Gepetto tinha hábitos sexuais peculiares, o que incluía a prática da troquinha com seu pequeno rebento, e que agora receberia um plus com o novo “adereço” no rosto da criança.
Entretanto, depois da nonagésima segunda cirurgia de reconstituição anal, Pinóquio recusou-se a trabalhar, alegando fadiga. Isso acabou irritando seu progenitor, que o castigou, encerrando-o no quarto, de onde ele só poderia sair se estivesse disposto a fazer todo o seu dever de casa com o pinto de borracha que recebera de presente aos dez anos de idade. Felizmente, Gepetto percebeu que o pequeno aloprado chorava muito e tinha como bandas preferidas o CPM 24, o NX Zero e o Fresno, as quais escutava o dia inteiro. Isso significava que ele tinha tendências emossexuais, sentindo-se excitado toda vez que lhe eram mostrados objetos fálicos que poderiam causar uma imensa dor, tamanha que era capaz de fazer chorar bastante. Então o retirou do quarto e pôs uma vassoura a sua frente; minutos depois, quando voltou para ver o que o garoto havia feito, encontrou-o com aquele pau todo enfiado no rabo e com o nariz do tamanho do que tinha o Dom Quixote. Com efeito, o nariz de Pinóquio não parou de crescer, uma vez que Gepetto, conhecendo a arte da marcenaria, já tinha um partiCUlar talento na confecção tanto de vassouras quanto de rolas rolos de madeira (que, apesar de gastos, ele dificilmente usava com intuito gastronômico, sendo por isso mesmo considerado, hoje em dia, um dos inventores do consolo...).
A fuga de Pinóquio[editar]
Depois de ser currado pela infinitésima vez por seu pai e seu padrinho, Michael Jackson, Pinóquio voltou para a casa de sua mãe disposto a contar tudo. A Fada Madrinha ficou indignada com o que ouviu... seu filho falava com uma voz tão fininha, tinha um jeito tão boiolinha ainda, chorava tanto... quando é que ele iria virar um menino de verdade, um comedor de bocetas? Definitivamente, junto ao pai pederasta é que não seria. Então resolveu expulsar enviar o garoto para a Marinha, onde ele teria que se comportar feito um cabra ômi pra sobreviver. Também lhe deu de presente um Grelo Falante, que secretamente recebera a instrução de seduzir Pinóquio e ensiná-lo a nobre arte da excitação feminina.
Infelizmente, Pinóquio aprendeu tudo errado e, no lugar de usar seus aprendizados para excitar a mulherada (até mesmo porque não havia a bordo), resolveu aplicá-los a si mesmo, tornando-se ainda mais viadinho do que já era. Não obstante, ele realmente conseguiu suportar todas as adversidades como um verdadeiro cabra ômi; a prova disso é que chupou o pau do almirante mais de trocentas vezes, sem titubear –mesmo quando não era solicitado.
Realmente, Pinóquio tornara-se um marujo exemplar... E, para completar, ainda trepava no mastro como ninguém! “Estou acostumado com tocos de madeira, especialmente quando são deste tamanho...”, dizia ele, modestamente. Mas o menino, embora exercesse bem o orifíco ofício de marinheiro, também tinha saudades de mamãe e já não desejava tanto assim permanecer à deriva, como eles estranhamente se encontravam, por ordem superior. Para seu infortúnio, entretanto, o almirante Barba Azul, um velho zoófilo do mar, era obcecado pela baleia Moby Dick, também conhecida como Preta Gil, e estava disposto a ir até o Brasil inferno, seu habitat natural, para encontrá-la, nem que para isso fosse necessário sacrificar toda a sua tripulação.
A viagem até o fim do mundo foi muito dolorosa, especialmente para Pinóquio. Ele fora encarregado de dar de comer à tripulação, mas, em determinado momento, já não tinha mais reCUrsos para tanto –recebendo sucessivas sessões de chibatadas como punição. A maioria dos tripulantes morreu durante o percurso, e os últimos que sobraram morreram já perto da costa, vitimados por uma doença muito popular entre os nativos da terra para a qual se dirigiam: a Dengue. Até mesmo o almirante Barba Azul faleceu, sobrevivendo apenas Pinóquio e o Grelo Falante para contarem a história.
Pinóquio, Gepetto e Moby Dick[editar]
Ocorre que, perdido na Baía de Todos os Santos, Pinóquio não encontrou um sequer para lhe ajudar a voltar para casa. Então Moby Dick ancora na praia onde ele e o Grelo Falante estavam, acompanhada de Sabrina Sato, uma gueixa japonesa muito safada. Depois de perceber que o rapazinho esquisito não fazia nada com Sabrina, embora ela se insinuasse a todo momento para ele, Preta Gil notou que o que ele lhe falara era realmente verdade; Pinóquio não era um menino de verdade. Isso despertou o interesse de Preta, que era uma baleia lésbica.
Assim que Preta Gil estava preparada para comer Pinóquio, apareceu Gepetto, que havia chegado na Bahia de carona com a corte portuguesa. Mas Preta não "brochou" com a presença daquele velho decrépito; tinha bastante apetite para comer a ambos. Antes que Gepetto e Pinóquio pudessem fugir daquele animal assassino insaciável, ele os devorou.
Um final feliz[editar]
Felizmente, o Grelo Falante tinha a incrível capacidade de se comunicar telepaticamente com sua dona, a Fada Madrinha. Através daqueles impulsos sexuais, a Fada foi capaz de ter a localização exata do objeto de prazer da baleia assassina, que, ademais, estava no cio e facilitou a empreitada. A luta entre a Fada e a Preta foi intensa; a Fada até que tentava, com a varinha mágica, fazer abrir um buraco em Moby Dick, por meio do qual sairiam Gepetto, Pinóquio e o Grelo, mas suas tentativas eram inúteis; Preta Gil nem sequer sentia aquela varinha fazer efeito. Quando parecia tudo perdido, Preta Gil pareceu sentir algo como uma crise intestinal: ela havia comido alguns acarajés no dia anterior e estava com diarréia! Os três não demoraram muito para serem expelidos. Estavam salvos!
A Fada Madrinha ficou muito feliz com Pinóquio. Pois, embora o moleque não tivesse desemboiolado de vez, havia penetrado pela primeira vez em um organismo vivo supostamente do sexo feminino. Ainda que não fosse proposital, era uma grande vitória, tendo em vista que o garoto parecia um caso definitivamente perdido. Como prêmio, mãe resolveu dar ao filho o que sempre quis: transformá-lo em um menino de verdade!
Depois disso, Pinóquio mudou o nome para Thammy Gretchen, e o Grelo Falante para Julia Paes. Ambos se casaram, mas Pinóquio não quis abandonar a carreira pornô, na qual o pai o havia introduzido, e estrelou, com sua nova esposa, diversos filmes dentro dessa área, que passaram todos no Superpop, o cineprivê da Rede TV!. Já Gepetto virou um velho bêbado e gagá, embora não tenha deixado de ser tarado; ele se mudou para o Brasil e passou o resto da existência pagando 5 real para profissionais do séquiço, só para fazer caridade; ficou conhecido nacionalmente como o velho que comeu e não pagou. E a Fada-madrinha? Bom, a Fada-madrinha deve ter ido para a puta que pariu, quem se importa?
Ver também[editar]