Chapter 1: Efeito Park Jimin (pt.1)
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Acabo sorrindo em sua direção.
Eu sei que você está me provocando do outro lado da piscina. Você gosta de saber que meus olhos queimam em seu corpo delicado e bonito. Gosta de ficar com esse maiô branco – quase transparente pela água –. E depois de dar um simples mergulho, sair da piscina e passar as mãos de dedos pequenos em seus longos cabelos loiros.
Sua roupa transparente deixam evidente seus seios pequenos com mamilos rosados, que eu daria de tudo para sugar com força e ouvir seus gemidos manhosos. Seu sorriso convencido em minha direção me faz sorrir de verdade desta vez.
Passando a língua pelos lábios fartos, você balança os cabelos que chegam quase a sua cintura fina, e então, seu amado namorado te puxa com força para o outro lado da casa.
Acho que um pouco furioso por sua namorada tão gostosa estar em roupas reveladoras assim. Eu não me importo com isso, e acho que você também não, até porque, só existe três pessoas nesta casa agora.
Você, seu namorado super babaca. — que é o meu querido irmão mais velho – Junghee e eu.
O que meu querido irmão pensaria caso soubesse o quanto queria foder você? E mais, o que ele faria caso soubesse que você me dava mole sempre que estamos sozinhos?
Park Jimin, acho que apenas eu te conheço verdadeiramente nessa história.
E nela, você não é o anjo que todos dizem.
Com toda certeza não. Ninguém vê, mas eu sei que você coloca aquela saia curta apenas para me ver babando por seus pernas ou ver um pedaço da sua calcinha quando abre as pernas do outro lado da sala lotada de familiares.
Quer tanto me dar assim, Jimin?
Quer tanto meu pau metendo em sua buceta apertada? Porque aposto que ela é apertadinha e quentinha, do jeito que eu imagino.
Do outro lado da piscina, vejo meu irmão dizer algo para você, e você apenas sorri debochadamente, voltando em seguida para piscina, no mesmo momento que o vejo entrar para dentro da nossa casa quase soltando fumaça pelos ouvidos.
— Não quer nadar, Jungkookie? — Você pergunta, e caralho, eu quase me levanto apenas porquê você me chamou com um dos dedinhos. — A água está bem geladinha.
Sorrio desacreditado com tanta cara de pau. Você acabou de brigar com o seu namorado, e ainda me olha desse jeito? Me chamando com seus olhos, me chamando com o seu corpo, e é tão difícil resistir quando eu já tinha interesse em você antes mesmo de Junghee aparecer.
— Não acho que seja uma boa ideia, Jimin-ssi — A loirinha sai confiante da piscina e sorri, andando em minha direção lentamente, e merda, porque você tem que ser tão bonita? Sem nenhuma vergonha, se deita ao meu lado na espreguiçadeira, colocando sua pequena mão em minha barriga nua.
— Tem tanto medo assim do seu irmão, Jungoo? — Por Deus, ou por qualquer coisa que exista nesse mundo, me ajude a não fazer nenhuma merda.
Sua voz manhosa bate em meu ouvido, fazendo meu corpo se esquentar instantaneamente, assim como seu hálito quentinho com cheiro de morangos, consequência do sorvete que você tomou mais cedo enquanto me provocava, o lambendo mais sensual do que deveria.
O cheiro de óleo corporal com um pouco de protetor solar entra por minhas narinas, e sinto pontadas em minha pélvis, e todo meu sangue se concentrar em meu membro.
Era o efeito Park Jimin.
— Não tenho medo de ninguém, Jimin. — Apesar de não estar bravo, minha voz saiu um pouco dura e rouca.
E você pode causar efeitos em mim, mas eu também causava muitas coisas em você, boneca. Eu sabia disso.
Vi suas pernas se juntarem um pouco, e seus mamilos ficarem eriçados, tão pontudos e rosados que minha maior vontade é arrancar a parte de cima deste maiô do seu corpo e lambê-los, chupá-los com devoção.
— Então vamos nadar. — Sua voz ficou baixinha, e seu braço direito se levantou e pousou em meus ombros desnudos, começando um carinho em minha nuca e meu cabelo que já estava um pouco grande, amarrado em um coque pequeno no alto da minha cabeça. — Nade comigo, Jungkookie, por favor.
Estava na cara suas intenções, pois ninguém me olha ou toca do jeito que você me faz. Esse olhar eu conheço de longe, e é quando alguém tem interesse em mim. Você sabe que eu sou louco por você, e ainda não me dá trégua. Sempre atacando de todos os lados, e no final de cada dia, tenho que me punhetar pensando o quão bom seria te foder e gozar bem fundo na sua bucetinha.
— Vai na frente. — Eu estava na beira do precipício, meu pau já apertava na sunga que eu vestia, então passei minha mão por lá, apenas para aliviar um pouco, e seus olhos desceram, acompanhando todos os meus movimentos.
O inferno de tão sensual. Sua boca se abriu e um arfar baixinho escapou por ela. Gosta do que vê? Me imagina te foodendo assim como eu penso, Jimin?
Você irá me deixar louco.
Sem dizer nada, você se levantou, e me puxou pela mão que estava livre, e caralho, pousou em sua cintura, começando a caminhar assim, comigo atrás de você, fitando o maiô enterrado no vão entre suas nádegas grandes.
E para piorar ainda mais minha situação, você puxou minha outra mão, colocando do outro lado da sua cintura fininha, e sem conseguir me conter, apertei sua pele, ouvindo um gemidinho baixinho seu.
— Jungkookie, me pega no colo? — Você estava afetada, isso era nítido pelo seu tom de voz. E com um sorriso vitorioso, você se virou, me abraçando pelo pescoço. — Quero nadar assim.
A falsa inocência estampada em seu rosto novamente. Aquele que você faz pois sabe os poderes que tem sobre mim. Apenas nós dois sabíamos que isso não era verdade. Acho que nem sua família te conhecia como eu conheço.
Seu namorado podia aparecer a qualquer momento, mas eu já não me importava mais. Não quando seu corpo estava tão próximo do meu, a minha disposição, implorando por meus toques.
Desci minhas mãos da sua cintura até suas coxas macias, não sem antes passar por sua bunda e apertá-la como sempre fazia quando estávamos a sós, como aquele dia que você entrou em meu quarto escondida e me provocou, abrindo os botões da sua calça e revelando sua calcinha pequena para mim. Me lembro de como você gozou apenas deslizando sua buceta em meu pau.
Porém a sensação de apertar seu rabo era ainda mais gostoso sem as calças apertadas que você usava.
Sorrindo de lado de um jeito que deveria ser considerado um pecado, você ficou satisfeita quando te peguei no colo, até nossos rostos estarem na mesma altura e suas pernas abraçarem minha cintura.
Maldita. Eu deveria bater em sua bunda como punição por me destruir assim.
Era foda não te ter assim o tempo todo, ainda mais quando toda minha família já te conhecia como "A Jimin do Junghee", sua família vinha almoçar com a minha e vocês eram muito paparicados, enquanto eu sou o anti social, que fica nos cantos com as roupas pretas estranhas, o corpo lotado de tatuagens – que meus pais odiavam – e piercings.
Definitivamente, eu sabia que você odiava os certinhos, assim como meu irmão é, você gosta de brutalidade, gosta de força e gosta como eu te trato com indiferença, mas quando estamos sozinhos, eu te faço gozar sem ao menos te tocar devidamente.
— Você tá brincando com fogo, Park. — grunhi, no exato momento que você arrastou sua buceta vestida apenas com o tecido fino e transparente do maiô pelo meu pau. — Melhor parar se não quiser que eu te foda no quartinho de limpeza.
— É o que eu mais quero, Jungkook. — Seus lábios se arrastaram em minha bochecha, fingindo chegar próximo aos meus lábios e depois voltando ao ponto inicial. — É tão difícil entender que eu quero que você me foda? Foda-se o teu irmão, ele é um idiota.
Lentamente, eu sentia seu quadril se esfregar contra o meu, e eu parei próximo a piscina, focado demais no roçar dos nossos quadris. Você se mexia com velocidade, e apesar do pano do seu maiô estar molhado pela água da piscina, sabia que um pouco era o seu melzinho que escapava da sua vulva melada.
— Jimin...caralho...— Acabei gemendo quando sua mão entrou dentro da minha sunga apertada, tirando meu pau para fora e depois esfregando sua buceta contra ele. Enchi minhas mãos com a sua bunda, apertando a carne macia e ouvindo seus arfares baixinhos em meu ouvido, ao mesmo tempo que te ajudava e se esfregar em meu pênis completamente duro.
— Por favor, me fode. Não importa o lugar, só me fode, Jungkook. — Você quase implorava em sussurros para mim. Seu cheiro, seu corpo, sua voz, tudo em você estava me deixando insano.
E céus, o que mais me deixava quente, era o brilho de luxúria dos seus olhos pequenos e afiados. Suspiros involuntários escapavam de sua boca toda vez que minhas mãos passeavam por todo o seu corpo.
Foi em um ato sem pensar que caminhei apressadamente até um cubículo perto da piscina onde guardavam os equipamentos de limpeza da piscina e jardim, com Jimin em meu colo, beijando meu pescoço e deixando chupões por toda minha pele tatuada.
Deixei Jimin no chão, sorrindo um pouco ao vê-la ficar nas pontas dos pés para continuar beijando meu pescoço, mas eu queria mais. Eu precisava de mais e não sairia dali até enchê-la com a minha porra.
Apertei sua cintura com firmeza, enquanto minha outra mão segurava seus longos cabelos loiros com a mesma força, impulsionando seu corpinho para trás. A boca pecaminosa e farta estava ao meu alcance, e cacete, mordi seu lábio inferior, o puxando com um pouco de força no final.
Você choramingou baixinho, se agarrando em meus braços, deixando suas unhas se arrastarem por ali, e a cada gemido seu, era como se eu perdesse um pouco da minha sanidade. Aquilo era bom. Sexo era bom, mas com você tudo parecia ainda melhor.
— Está tão desesperada assim, bebê? — Uma mão apertando sua bunda, enquanto a outra se enchia as mãos dos cabelos próximos a sua nuca, te deixando imobilizada como eu queria. Minha respiração mal saia, mas arranjei forças para te beijar pela primeira vez.
Você gostou tanto quanto eu, boneca?
Era a primeira vez que nossos lábios se encontravam naquela semana, e não poderia ser melhor. Sua boca carnuda era viciante, sua língua era doce, mais gostoso que qualquer doce já existente e foi assim que percebi que não teria mais volta. Eu não ia mais conseguir te soltar, não iria conseguir mais beijar ou fazer algo com alguém se não fosse com você.
Pressionei minha coxa no meio das suas pernas, ouvindo apenas os estalos baixinhos do nosso beijo e claro, seus gemidos manhosos. Podia sentir seu corpo ferver, assim como podia sentir sua buceta molhada se esfregar em minha coxa, acabei rindo um pouco e você me acompanhou, me dando vários selinhos depois disso.
— Seu cheiro é tão bom, Kookie. — Suas mãos deslizavam pelos meus braços, e então pararam em meu peito, voltando a ficar na ponta dos pés para selar nossas bocas. — Você me deixa molhada com tão pouco.
— Deixo, anjo? — Perguntei retoricamente, se abaixando para beijar seu pescoço branquinho. Minhas mãos agora abaixavam a parte de cima do seu maiô, finalmente expondo seus seios pequenos para mim. E foi uma dádiva divina poder contemplar seu rosto ficar corado de vergonha. — Não precisa ficar tímida comigo, Jimin. Você é a mulher mais bonita desse mundo e cacete, eu tô louco por você.
Beijei seus lábios rapidamente, enchendo minhas mãos dos seus peitos. Eram tão pequenos que cabiam perfeitamente em minhas palmas, e me abaixei somente para te levantar pelas pernas e te colocar sentada em uma pequena mesa de madeira onde deixavam algumas coisas do jardim. Logo minha boca estava onde eu mais queria chegar, nos bicos eriçados.
Não podia negar que seus gemidos eram a coisa mais bonita que já escutei na vida, e saber que era eu o causador deles, me deixava com o ego nas alturas. Chupei duramente um dos biquinhos, se atentando aos seus arfares cada vez mais altos quando os mordia levemente.
Seu corpo todo tremia, e ao menos havíamos começado. Infelizmente, teríamos que ser rápidos, então levei meu polegar até a sua parte intocada por mim, passando-o pelo clitóris inchado e o apertando entre meus dedos.
— Ah...Jungkookie, por favor. — Chamou manhosamente por mim, talvez não aguentando os estímulos em seus seios e vagina ao mesmo tempo. — Me fode, me fode...
— Quietinha, Jimin. Não queremos que meu irmão chegue agora, não é? — Coloquei o tecido da parte de baixo para o lado, descendo meus olhos até o local mais sensível da minha garota. Era linda. Havia poucos pelos loirinhos bem ralos apenas na pélvis, enquanto o resto permanecia liso, seu clitóris inchado assim como os grandes lábios, molhados por sua lubrificação natural e mais abaixo o rabinho pequeno e rosado, piscando para mim. — Tão linda, amor. Ninguém nunca irá chegar aos teus pés.
— Por favor... — Agarrou-me os cabelos, levando minha cabeça onde queria ser tocada. Porra, era tão bom te ter entregue assim aos meus toques. — Toque em mim, eu preciso de você.
Minha cabeça estava a altura da vagina molhada, então me ajoelhei para ficar mais confortável. A visão ficaria para sempre em minha memória. E quando você me olhou com os olhinhos pequenos, lambi seu clitóris inchadinho, abrindo minha boca ao máximo e chupando todo seu melzinho que escorria em abundância em direção ao orifício piscante logo abaixo.
Seus dedos agarraram ainda mais meus cabelos, em um pedido mudo que não parasse. E eu acho que não conseguiria mais parar de beber disso. Era como o néctar dos deuses. Tão gostoso e viciante quanto você inteira.
Meus dedos estimulavam seu brotinho, enquanto minha língua entrava fundo em sua buceta. Meus olhos buscaram os seus, mas você estava com a cabeça para trás, a boca aberta em busca de ar ao mesmo tempo que os sons pecaminosos saiam sem você conseguir os conter.
Sem consciência de seus atos, seu quadril rebolou em meu rosto, fazendo assim, minha língua esfregar e espalhar ainda mais saliva e lubrificação na entradinha pequena.
— Eu não quero gozar assim, por favor...— Pedia baixinho, quase sem forças. Suas pernas, eram seguradas por minhas mãos, e seu corpo estava parcialmente deitado na pequena mesa.
— Quer tanto assim ser fodida num quartinho minúsculo por mim? — Me levantei, sorrindo ladino enquanto enfiava devagar dois dedos meus em seu buraquinho apertado. — Boneca, você merece tantas coisas de mim. Merece ser amada em uma cama macia, merece meus beijos demorados, minhas carícias suaves em sua pele.
— Eu não me importo, se for com você. — Me puxou pelos ombros, beijando minha boca com carinho, gemendo baixinho quando meus dedos entravam fundo em você. — Por favor, acabe com isso de uma vez e me fode.
— Fica de costas para mim então, amor. — Você corou, mas se levantou, ficando de costas para mim. Meu pau pulsou ainda mais com a visão da intimidade rosada molhadinha da minha saliva, então te ajudei a retirar o maiô do seu corpo trêmulo. Ficando – finalmente – completamente nua para mim. — Porra, boneca... tão gostosa.
Passei meus dedos por sua vagina novamente, pegando um pouco da lubrificação e passando por meu pau. Reparava que suas pernas tremiam muito, então me abaixei para beijar sua nuca lentamente, ficando com meu corpo colado ao seu.
Seus dedos seguravam a mesa com força, ficando até mesmo brancos, e encostou sua cabeça em meu ombro quando esfreguei a cabecinha robusta por seu clitóris.
Merda, mil vezes merda, eu quero tanto meter com força nessa garota.
Sua bunda rebolava gostosamente em meu pau, e meus olhos não desgrudavam por nada de cada mínimo movimento de seus quadris largos.
— Abre mais as pernas para mim. — Ditei, a voz já completamente nublada de tesão. Nada mais importava, só estar dentro de Jimin. — Isso, amor. Vou te comer tão forte que você vai me sentir por dias dentro de você. — Segurei sua cintura pequena, enquanto ainda deslizava a cabeça do meu pau por toda a bucetinha pequena. — Acha que vai caber, bebê? Porque você é tão pequena para mim.
— Jungkookie...ah...por favor. — Você estava no limite, precisava do meu cacete metendo fundo em você, mesmo com o risco de ser pega por seu namorado, no quarto da limpeza, sendo fodida pelo seu próprio irmão, te arrombando com meu caralho grande e grosso, muito maior do que você pode suportar.
Meti a cabecinha pela entrada pequena, deslizando-a para dentro da buceta deliciosa. E sem dar chances de pensar, estoquei até a metade, ouvi um gritinho manhoso em resposta. Acabei sorrindo deleitado, sentindo as paredes quase esmagarem meu caralho.
Seus gemidos se assemelhavam a miados. Tão manhosos e finos, com certeza sentindo uma ardência pelo meu tamanho nada modesto.
— Baixinho, bebê. Geme baixinho, só para mim ouvir. — Então meti até o fundo, forçando entrada na buceta terrivelmente apertada. Tanto meu pau quanto meus olhos te comiam. Sentir a quentura ao mesmo tempo que fitava seu corpo se balançar com as minhas investidas era incrível, despertava coisas inéditas em mim. — Tão linda, incrivelmente linda, meu amor.
— Jungkook, puta merda. — Seus sussurros eram baixos, suas pernas tremiam, assim como suas unhas que arranhavam meus braços que estavam ao lado do seu corpo. — Não me deixa, por favor. Eu gosto de você, só de você.
Não evitei morder e chupar seu pescoço e nuca, a fazendo gemer de forma ainda mais excitada. Sua boca já estava inchada, tanto pelos meus beijos, como por você mesma os morder para conter os barulhos mais altos. Mas como você podia pensar assim, se o barulho que nossos corpos faziam quando se encontravam eram ainda mais altos?
Beijei sua nuca mais uma vez, vendo seus pelos se arrepiarem e seu corpo sofrer um espasmo, subindo sua perna direita para apoiar na mesa, facilitando a penetração intensa. Meu pau batia até no fundo, arrancando gemidos arrastados e lágrimas dos seus pequenos olhos afiados.
Acabei gemendo rouco quando você passou a rebolar no meu cacete duro, sua vagina vermelha pelas investidas sem pausa, escorrendo seu melzinho até suas coxas bonitas e melando todo meu cacete teso.
O som molhado que sua buceta fazia enquanto engolia completamente meu pau era gostoso demais e eu jamais iria esquecer disso.
— Também gosto de você, Minie. — Confessei baixo, tendo a visão de sua intimidade sendo violada sem piedade por mim, se abrindo para me receber. — Gosto de você, e irei lutar por você, meu anjo.
Apesar das minhas palavras, você gemeu ainda mais quando levei minha mão até a frente de seu corpo, estimulando seu clitóris, ainda metendo duro em você.
— Ah...assim mesmo, amor. — Gemeu chorosa, completamente empalada em meu membro, seu corpo todo acompanhando os movimentos dos meus quadris frenéticos.
E como um idiota, fitei cada detalhe de seu corpo, hipnotizado na forma como você movia seus quadris em busca do seu ápice, por aqueles olhos fechados com lágrimas escorrendo por suas bochechas coradas, pela boca farta entreaberta e avermelhada, seus cabelos loiros bagunçados, seus peitos se mexendo conforme o balanço de nossos corpos, seu corpo quente e muito atraente, implorando por meus toques.
Sabia que você estava quase lá, e por isso, meti com mais força no seu interior quente, cedendo aos seus desejos, ouvindo suas lamúrias baixinhos virarem gritos sem vergonhas.
— Goza para mim, Jimin. — Sussurrei, beijando seu pescoço e deixando mordidas e chupões pela área marcada, seus peitinhos pontudos me chamavam, então enchi minhas mãos deles, brincando com os bicos. — Goza no pau do único homem que te fez chorar de prazer.
E você veio, gritou alto, deixando as estocadas brutas levarem você ao limite e melar meu pau inteiro com seu gozo, e mesmo assim não parei de estimular seus peitos, ou seu clitóris e até mesmo as investidas em seu interior.
— S-sensi...— Gemeu, provavelmente tentando me avisar que sua buceta estava muito sensível após gozar, e sentir as contrações no meu pau era tão gostoso que acabei esporrando forte dentro de você.
Parei com as estocadas aos poucos, prolongando a sensação indescritível que era estar em seu interior. E quanto me retirei de você, gemeu manhosa para mim.
Te virei de frente, você estava corada, e completamente mole, então a peguei em meus braços. Era como uma droga tê-la em meus braços. Eu odeio o sentimento da possessão, mas eu queria ter você somente para mim.
Você e eu não somos saudáveis, isso que temos não é saudável, mas eu queria você como um louco. Como a porra de um vicio, eu te queria para mim. Te fazer minha.
— Você é muito mais gostosa do que eu imaginei, bebê. — Abracei o corpo pequeno, te sentando na mesa novamente, você me abraçou pelos ombros, beijando meu queixo e suspirando baixinho quando passei meu dedo indicador e médio por toda a vagina lambuzada, empurrando meu sêmen de volta para dentro de você. — Gosta de saber que tem minha porra dentro de você?
Para mim, isso era inexplicável. Essa garota era a única capaz de mexer com todos os meus instintos, sentimentos, com todo o meu corpo com tão pouco. O motivo? Eu não saberia, mas era enlouquecedor.
— Ainda te sinto em mim, Jungkookie. — Disse baixinho, e eu acabei rindo maldoso, beijando seus lábios devagar desta vez e te ajudando a enrolar suas pernas em minha cintura. — Você pegou pesado.
— Sinto muito, mas eu estava realmente na vontade, babe. Da próxima vez, eu pego mais leve.
— E quem disse que vai ter uma próxima? — O tom da sua voz era provocador, e porra, você é a coisinha mais gostosa do mundo.
— Vejo nos teus olhos que você me quer de novo dentro de você. Me quer te enchendo de porra e te comendo com força em todas as posições, pois é assim que você gosta. Quer ficar assada de tanto dar para mim. — Segurei seu queixo, fitando seus lábios fartos se curvarem em um sorriso ladino. — Vou te comer sempre que eu quiser agora, princesa. Então não pense em usar calcinhas, porque se usar, irei rasgar todas.
Sequer imaginei que iria foder você assim, no quarto de limpeza da piscina da minha casa, e o melhor, não termos sido pegos.
Aproveitei meu tempo com você aquela tarde, te beijando e agindo como se nós fôssemos o casal adorado da família.
E eu irei lutar por isso.
Irei fazer isso se tornar realidade.
Chapter 2: Efeito Park Jimin (pt.2)
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Era um sábado, dois dias depois da nossa primeira vez no quartinho da limpeza nos fundos da sua casa. Você se lembra de todos os detalhes como eu? Nesses dias que passaram, você me olhava como se fosse me devorar a todo momento, e como uma boa menina, eu te obedeci, andando com minhas saias curtas e sem calcinha, esperando o momento em que você iria vir realmente me comer.
Mas você não veio.
Do outro lado da sala, estava você. O cabelo grande caindo nos olhos redondos e tão bonitos. A regata mostrava seus braços fortes e tatuados, que me deixavam louca. Ainda podia sentir a sensação de estar entre eles. Uma calça jeans muito apertada, rasgada nas coxas musculosas, e merda, estávamos sozinhos mais uma vez.
Apenas você com seu ego gigantesco e eu.
Junghee estava arrumando uma bolsa com suas roupas, já que iríamos viajar para a casa de campo onde todos os parentes dele estavam. Você também iria, e nesse tempo, eu teria que ir no seu colo, já que estávamos com uma van lotada.
— Jimin pode ir no meu colo, ela não pesa nada. — Você disse para Junghee, e como o grande boboca que é, aceitou numa boa, já que ele iria dirigir.
Eu não confiaria tanto assim em seu irmão.
Ainda mais se você prestasse atenção nos olhares que lançava em minha direção, nos sorrisos ladinos, parecendo saber o que se passava em minha mente. Passando a mão grande e tatuada por seu corpo forte e chegando onde eu mais desejava.
Não confiaria no seu irmão, ainda mais se soubesse que cinco minutos mais tarde, seu querido irmão mais novo estaria fodendo a boca da sua namorada falsamente inocente no banheiro do seu quarto.
•
Vinte minutos mais tarde, todos já estavam dentro da van, conversando alto e rindo de piadas internas da família.
Jungkook estava comportado, ao menos me tocava, conversando com o seu tio que estava do outro lado do pequeno corredor. Acabei me arrastando um pouco para trás, tentando ficar confortável, e foi aí que tudo começou.
As mãos que antes seguravam meu cabelo com força naquele banheiro, entraram por dentro da minha saia, acariciando minhas coxas lisas. Era quente e grande, os dedos longos alcançavam quase minha coxa inteira, e eu suspirei baixinho.
— Você tá sem calcinha em cima do meu caralho, bebê? — Fechei as pernas por impulso, sentindo minhas pernas se molhar e minha buceta latejar com seu tom de voz rouco, mas suas mãos rudes a abriram com força. — Pernas abertas. Nada de fechar.
— Jungkookie...alguém pode ver. — Minha voz já não saia naturalmente, não quando seus dedos estavam se esfregando em minhas coxas e virilha com tanta lentidão, provocando arrepios por todo meu corpo.
Que garoto gostoso do caralho.
— Todos estão dormindo, e seu namoradinho está na frente, com a cabine fechada. — Você disse, arrastando a barba rala de seu queixo por meu ombro desnudo e apenas por precaução, passei meus olhos rapidamente por toda a van silenciosa, e realmente todos dormiam. — Não consigo parar de pensar em você, amor. Quero te foder toda hora, encher seu buraquinho de porra.
Gemi baixinho, abrindo as pernas quando você deu um tapa leve em cheio em minha vagina encharcada. Você fitava cada reação minha, sorrindo ladino ao mesmo tempo que eu mordia os lábios cada vez mais forte.
Suas mãos brutas agarraram meus peitos, puxando a blusa fina com alças finas para baixo e deixando os mamilos para fora. Apertou os bicos, rodeando os indicadores pelas aréolas arrepiadas. Fechei meus olhos, agarrando fortemente os apoios da poltrona.
Seus dedos eram experientes, e abandonaram meus seios para alisar toda minha perna direita até o local mais sensível do meu corpo. Acabei rebolando um pouco, subindo mais para cima e já sentindo algo crescer dentro da sua calça jeans e se esfregar em minhas nádegas.
Eu me sentia incrível ao saber que você tinha tesão em mim. Você me desejava, se enlouquecia com os meus gemidos manhosos para você, ficava duro com os meus toques e beijos e era ótimo saber que eu não sentia tudo isso sozinha.
— Finge que está dormindo, estamos chegando próximo a um postou. — Não entendi sua ideia no começo, mas obedeci, encostando minha cabeça em seu ombro e fechando os olhos.
Quando o carro estacionou em um lugar amplo e aberto, todos desceram, e ouvi você dizendo que não iria se mexer pois eu estava dormindo desde o começo da viagem. Para despistar seu irmão, pediu para comprar algo que eu gostasse de comer, e assim ficamos sozinhos na van.
— Você foi uma boa garota, babe. Acho que merece uma recompensa. — Suas mãos voltaram a me acariciar, e desta vez, minha saia subiu completamente, deixando para ele, a visão das minhas pernas abertas e minha buceta molhada, já escorrendo o líquido transparente até meu orifício anal. — Vou te comer bem rápido desta vez, amor... e quando chegarmos lá, vou te foder de novo.
— Jungkookie...— Gemi seu nome, sentindo o volume do seu pau se esfregar em minha bunda. Eu iria te deixar na vontade, todavia eu estava ainda mais necessitada que você. Meus hormônios estavam descontrolados e pediam por algo grande e grosso me arrombando sem piedade.
— Empina para mim, bebê. — Suas mãos me empurraram para frente, e eu me encostei no banco à nossa frente, ouvindo o barulho do zíper e do botão da sua calça se abrirem rapidamente. — Isso, vem cá, senta aqui.
Meu rosto corou, e senti a cabeça do seu cacete se esfregar em meu clitóris, escorregando para minha entrada.
Nós ao menos tínhamos tirado nossas roupas, e tudo teria que ser o mais rápido possível, já que a qualquer momento, todos podiam voltar.
Então em um impulso, me impulsionei para baixo até sentir sua pélvis bater em minha bunda. Você gemeu rouco, agarrando minhas nádegas e me ajudando a quicar em seu colo.
Acabei soltando um gemido alto, jogando minha cabeça para trás, quicando com força em suas coxas e ouvindo apenas o barulho de nossos corpos se conectando.
Sem aviso prévio, você enrolou meus cabelos em seu pulso e mão, puxando-me para trás, ao tempo que sua mão direita empurrava minha cintura para frente. Eu estava empinada ao máximo, agarrada no banco a minha frente, sentindo seu quadril bater na minha bunda com brutalidade.
Você parecia insano, me fodendo com tanta força, segurando-me em seus braços e fazendo o que quisesse comigo. Bateu forte em minha bunda, deixando vermelha instantaneamente, e porra, eu não estava ligando nem um pouco.
Meu sonho era estar em seus braços, me sentindo amada, e apenas com você, eu sentia isso. Era gostoso sentir sua virilidade batendo em mim, seus sussurros em meu ouvido elogiando e admirando cada parte do meu corpo. Suas mãos percorrendo minha pele, batendo em minhas nádegas, seus beijos em minha nuca e pescoço.
Nossos suores se misturando, você entrando em mim e me fazendo seu. Porque eu era sua, e só sua, Jungkook.
Meu corpo sofria espasmos, e quando você mudou as posições, me colocando ajoelhada sobre os últimos bancos – que eram os mais altos – e me mandou empinar, todo o meu corpo estremeceu fortemente. A visão dos seus cabelos suados grudados em sua testa, assim como as veias dos seus braços pela força de me carregar até os bancos me deixavam quase gozando.
Mordi meu lábio inferior, olhando por cima do ombro e sorrindo ladino, e em consequência levei outro tapa na bunda, seguido de um aperto forte.
— Não sabe o quanto essa visão mexe comigo, bebê. — Seu corpo ficou sobre o meu, me deixando quase escondida em seu abraço. Sua boca encontrou a minha em um ósculo lento, muito ao contrário dos seus quadris que batiam contra o meu rabo em uma velocidade impressionante.
Não precisou de muito para gemer alto e gozar em seu pênis que batia contra o meu útero. Seu nome era como um mantra em meus lábios, e sem nenhuma piedade, se retirou de mim e se abaixou, chupando todo o meu líquido que pingava por minhas coxas.
Suas mãos separaram minhas nádegas, lambendo e chupando até mesmo meu ânus contraído. Revirei meus olhos em prazer, arqueando minhas costas e sentindo todo meu corpo tremer ainda mais.
Fiquei parada alguns segundos, e não senti sua movimentação, quando virei minha cabeça novamente, seu olhar estava fixo em mim, mais necessariamente em meu ânus e vagina. Jeon sorriu ao sentir minha mão se juntar a sua em uma masturbação rápida em seu caralho, então me puxou pelos cabelos, me fazendo ajoelhar entre as suas pernas fortes.
— Abre a boquinha, Jimin-ssi. — Mandou, mordendo o lábio inferior e aumentando o ritmo da masturbação. Chupei a glande devagar, ouvindo um gemido seu. E não demorou tanto para que sua mão agarrasse ainda mais forte meu couro cabeludo, despejando-se em minha boca. Eu podia sentir os jatos de sêmen indo direto para a minha garganta, fazendo-me engolir tudo. Apesar do seu gosto não ser adocicado, continuei chupando e engolindo tudo, fitando o moreno se estremecer e soltar aos poucos meus cabelos, quando se recuperou, sorriu sacana. — Está cansada?
A resposta veio em um murmúrio baixo. Minha garganta ainda estava forrada de porra, e minhas pernas tremulas, sem contar minhas partes intimas completamente meladas.
Meus olhos subiram por seu corpo, assim como minhas mãos tocavam você por inteiro. Era tão bom te ter assim. Nada mais importava, apenas eu e você.
Você me ajudou a se sentar, pegando uma garrafa de água e me ajudando a segurar. Acho que você percebeu o quanto eu estava trêmula. Enquanto você se arrumava, fiquei parada, pensando no quanto você era lindo.
O homem mais bonito que eu já vi na minha vida.
— Tudo bem, amor? — Suspirei, te abraçando pelo pescoço e você acabou sorrindo, beijando meus lábios com doçura. — Estamos perto, você pode descansar melhor quando chegar lá. — Suas mãos arrumava minhas roupas, meus cabelos foram penteados novamente por seus dedos longos, meu rosto beijado incontáveis vezes por seus lábios bonitos. — Já te falei hoje o quanto te acho linda?
— Para com isso, Jungkookie! — Meu rosto queimava de vergonha, e você gargalhava de mim, me abraçando apertado, me beijando outra vez. — Você sabe que eu tenho vergonha quando você fala assim.
— E que culpa eu tenho se você é a mulher mais bonita desse mundo? — Me carregou em seus braços até a poltrona que estávamos sentados, sentando e me colocando em seu colo novamente — Você tá bem? Eu peguei pesado de novo? Eu deveria ter esperado, né?
— Jungkook, não — Me virei, sentando-me de lado em suas coxas, seus braços me cercaram e eu me sentia segura assim —, eu queria isso, você é incrível, obrigado por me fazer a mulher mais feliz do mundo.
— Eu quero fazer você ter esse pensamento para sempre. Quero te fazer feliz, Ji.
— E vamos ser, vou terminar com Junghee assim que chegarmos lá, ele não merece isso, mesmo sendo um babaca machista. — Alisei suas sobrancelhas grossas, tocando seu nariz e passando meus dedos por seus lábios finos, com um pintinha fofa abaixo do lábio inferior. — Quero ficar com você, só com você.
Sua expressão de alívio me fez rir, e seus braços me puxaram para um ósculo demorado e lento. Nossas línguas se encontravam e faziam um barulho reconfortante para o meu coração. Sua boca chupava minha língua e seus dentes mordiam meus lábios levemente, me fazendo suspirar.
— Quero ficar com você também, Jiminie. — Um selinho foi deixado em meus lábios. — Eu sou o homem mais apaixonado do mundo por você, e eu juro que quando for a nossa vez de namorarmos, eu vou te amar como ninguém jamais amou alguém. — Era incontrolável nossa vontade de permanecer perto um do outro, nossos lábios sempre se encontravam, nossos corpos se chamavam, querendo o calor um do outro.
— Vamos ser felizes, amor.
— Sim, nós vamos. Eu te amo, Park Jimin.
— Não, eu te amo muito mais, Jeon Jungkook.
E como se a não fosse o suficiente, seus lábios encontraram os meus novamente.