Faria a pergunta.
Para que interessa substituir os F16 daqui a uns 15 anos por um avião que não tem mais pernas do que o Brasil e seus interesses em se envolver com a Suécia na sua manutenção e, que mais ninguém na Europa usa. Ficando a mercê de alguém que pouca confiança se pode depositar( não falo de suecos) e, sendo um avião intermédio de gerações 4 e 5, quando já esta década anda a 6ª em linha de vista?
É verdade que o Brasil só agora substituiu o seus F5 por este Saab, mas tendo já os Portugal F16 M que podem, pelo menos parte deles, levar o upgrade "V", vale a pena os Saab?
Só faz sentido para interesses de negócios, nada mais.
Por mim, uma Esquadra F 16"V" e outra F35, será o plano mais equilibrado, de valores e de evolução que interessa pensar ter já na próxima década.
Mania de c... de como lá os manos têm, que temos de ter também. Doí-lhes alguma coisa? É por causa da OGMA?
Até terem os Saab estavam atrasados na evolução do meio aéreo e depois vão ficar com a vinda dos F35. Isso incomoda?
Eles tem lá a cenas deles com os Países da América do Sul, onde o Brasil se empertiga em ser a potencia regional, mas nós estamos na Europa. Se temos pouco que esteja a altura do que se pode passar por aqui, não lá.
É como o assunto das fragatinhas ligeiras deles, falados em outro tópico. Opção regional deles, ponto. Não serve cá só porque são mais recentes que as BD
E temos cá mais empresas de aeronáutica. Não somos os tristes dependentes daqueles que lhes demos a língua, como alguns parecem achar e as vezes gostam de insinuar. O problema é a bilateralidades de trafulhas e interesses pessoais e a corrupção conjunta.
Vamos virar as costas onde estamos inseridos e enterrar-nos com outros? Já basta o KC, que é uma aparelho interessante dentro da sua classe, não nas fantasias estratégicas, mas calma.
Quanto ao 6º aparelho? Se é para despachar os C130, enfim. Mas só fica a pergunta, que é: se não faz falta dinheiro para mais nada?