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Apresentação do pensamento de Manuel Castells com links para suas principais obras.
Artigo publicado no libreto preparatório da palestra de Manuel Castells, no Fronteiras do Pensamento, em Salvador
Resumo: Este texto é um ensaio sobre minha formação hermenêutica. Tem por objetivo sistematizar o aprendizado na interpretação de vários autores que estudei. O método é a análise crítica de suas ideias e o resultado é uma síntese do que aprendi e que gostaria de deixar compilado. Abstract: This text is an essay on my hermeneutics training. It aims to systematize learning the interpretation of several authors have studied. The method is the critical analysis of his ideas and the result is a summary of what I learned and would like to leave compiled. Resumen: Este texto es un ensayo sobre mi formación hermenéutica. Su objetivo es sistematizar el aprendizaje de la interpretación de varios autores han estudiado. El método es el análisis crítica de sus ideas y el resultado es un resumen de lo que he aprendido y quisiera dejar compilado.
Este livro é uma homenagem a Câmara Cascudo, por tudo que ele me influenciou sem que eu percebesse. É que, indiretamente, através de um contexto de formação em comum, Natal, passei a partilhar de alguns problemas e de algumas características do escritor, por quem, inicialmente, não nutria muita simpatia. Cascudo é um conservador, foi monarquista, integralista e um historiador que sempre deu ênfase à colonização e às oligarquias rurais. Seu trabalho com contador de histórias e folclorista, com o qual convivo desde pequeno, tornou-se ‘velho’ e ‘sem graça’ durante a adolescência. E eu, um carioca que havia me tornado natalense, gostava mais das coisas modernas. Também conheci, como pesquisador de comunicação, seu trabalho como jornalista, a coluna Acta Diurna, em que Cascudo ganhava um dinheiro divulgando aniversários e casamentos das elites locais. Por tudo isso, eu “não gostava” de Cascudo. Mas, pelos caminhos irônicos do destino, eis me aqui escrevendo por aforismos sobre os mesmos temas e recontando histórias clássicas e universais através da mediação do olhar local. O primeiro texto, Fragmentos de Memória, é uma compilação de vários outros, colocados em uma perspectiva histórica. O percurso teórico tenta descrever o Brasil do ponto de vista de suas principais instituições, da família patriarcal da colônia ao presidencialismo de coalização, posto como uma forma de resistência das elites dominantes à distribuição de renda e ao modelo de organização através de redes da sociedade da informação. O segundo texto, Um espelho sem reflexo? é sobre a cidade de Natal; e a terceira e última parte do livro é formado por histórias, notas étnicas e antropológicas e até algumas poesias. O critério, além do olhar local do universal, foi também dos temas essenciais do que tenho a dizer. Essa é, aliás, a mais preciosa das semelhanças que penso guardar com o historiador da cidade de Natal. Gostaria ainda de agradecer a oportunidade de reconhecer o papel formador, não apenas do pensamento de Cascudo em meu trabalho, mas também da cidade de Natal na minha vida. E de agradecer também por poder oferece-lo ao meu filho Krishna, quinta geração dos Bolshaw’s natalenses.
Revista Sinais Issn 1981 3988
Tendências contemporâneas. Mais do mesmo? Ou há outras possibilidades?2011 •
Através de capítulos curtos, apresentamos resumos de outros trabalhos, na forma de mosaico de fragmentos de memória da história do Brasil. A ideia é expor o desenvolvimento das instituições de modo simplificado, ressaltando que a produção de bens simbólicos é um fator determinante da interpretação dos próprios acontecimentos.
2010 •
O presente texto procura analisar a trajetória de desradicalização de uma geração intelectual desde os anos 70 até hoje, mostrando o lugar de relevo que ocupa nesse percurso as questões do desenvolvimento das forças produtivas e da crise estrutural do capital. Aborda a evolução do sociólogo Manuel Castells, desde a sua origem marxista dedicada a questões urbanas, até sua análise mais recente da sociedade informacional ou em rede, como caso expressivo desse percurso de desradicalização intelectual. Contrapõese a essa trajetória a crítica radical do capital que mostra a crise estrutural em curso e evidencia o papel legitimador dessa teoria desradicalizada. Propõese a noção de “pósmarxismo legal” para dar conta dessa trajetória geral que inclui mas transcende o caso específico analisado.
O presente livro, Sociologia da Comunicação – apontamentos de sala de aula, é formado por textos são ‘enciclopédicos’, levantando um grande número de referências de forma superficial para dar uma visão panorâmica dos assuntos sem pretender aprofundá-los. Eles sistematizam fichamentos e anotações para aulas expositivas nos cursos de comunicação da UFRN (jornalismo, publicidade e rádio/TV) na disciplina de Sociologia da Comunicação – que ministrei por muitos anos. O texto Cultura como dupla mediação social enumera diferentes noções de cultura para construir um quadro teórico de referência para as teorias de comunicação do século passado. Identidade mestiça produz perguntas a respeito da cultura brasileira, através dos seus principais pensadores. Arqueologia Política é um texto sobre as várias texturas teóricas da política: teoria política, filosofia política, ciência política, economia política, sociologia política, antropologia política e, finalmente, comunicação política. Já os textos Teoria dos Jogos a contrapelo e A dádiva e a dívida são ensaios e desenvolvem, de forma mais geral, uma reflexão crítica sobre as origens/possibilidades do conflito político no campo grupal e sua mediação através de jogos. Michel Foucault – um resumo; Bourdieu e a segmentação interativa da mídia; A ontologia social de Giddens e A rede de Castells e o sistema de Luhmann são fichamentos para introduzir os leitores a esses autores, muitas vezes acessíveis através de links diretos dos livros citados. Resta ainda agradecer a todos aqueles que contribuíram com essa oportunidade de apresentar minhas ideias – principalmente aos alunos que durante todos esses anos estudaram e contribuíram com esses textos. Obrigado a todos! Marcelo Bolshaw Gomes
O presente trabalho teve como objetivo compreender como se dá a construção de identidade coletiva no site/coletivo transfeminismo.com, percebendo a criação de definições cognitivas do conflito e do “nós”, o investimento emocional e a rede ativa de relacionamentos. Com isso se objetivou atinar para a pertinência do conceito de identidade coletiva para o estudo do ciberativismo, salientando suas possibilidades e peculiaridades. Definido o ciberativismo como a utilização da internet pelos movimentos sociais, coube analisar como se perfaz essa relação. No estudo específico do transfeminismo.com o conceito de identidade coletiva foi operacionalizado no exame do site transfeminismo.com, do grupo do Facebook “Transfeminismo <3” e das interações com outros blogs/sites (Blogueiras Feministas, Geledés e Escreva, Lola, Escreva). Assim se observou que a publicação de textos no site funciona como produção de um enquadramento delimitado, que forja uma unidade identitária e também exclusões na construção do “nós”. O grupo no Facebook mostrou pouco debate, mas variadas formas de postagens que criam afetividade entre os indivíduos que o compõem. As interações com outros blogs/sites evidenciam relações de solidariedade e de disputa entre os sujeitos ciberativistas. Finalmente, conclui-se com uma reflexão sobre a importância do site/coletivo transfeminismo.com enquanto contrapúblico interconectado a inserir-se na esfera pública virtual e o papel do anonimato na fabricação da identidade coletiva transfeminista por meio do ciberativismo.
Comunicação e organizações na sociedade em rede: novas tensões, mediações e paradigmas.
Cita en: MELLO, Selma Ferraz Motta. Comunicação e organizações na sociedade em rede: novas tensões, mediações e paradigmas. 2010. 271 fl. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, São Paulo.2010 •
Cidadania, justiça e controle social
Novos Movimentos sociais na sociedade em rede: hacktivismo e desafios para o Direito (1999 Seattle World Trade Organization Meeting)2016 •
2012 •
Congresso ABRAPCORP
#UERJResiste e Opinião Pública: Marginalidade e Resistência da Universidade Pública2019 •
2009 •
Reinvenção comunicacional da política : modos de habitar e desabitar o século XXI
Confronto político e mídia digital: investigando o “nós” da ação coletiva2016 •
CIDADÃOS CONECTADOS
CIDADÃOS CONECTADOS: A REVOLUÇÃO DAS VOZES ALTERNATIVAS - Claudia Galante2011 •
Revista Estudos Feministas
Comunicadoras Indígenas e Afrodescendentes Latino-Americanas: Sororidade e IdentidadesAtivismo Digital de Favelas como Formas de Infraestrutura Comunicacional Urbana
M I DI A TIVISMO INTERFACES DO DO CONCEITO À PRÁTICA2018 •
Capítulo publicado no e-book "Mídias: sociabilidades, práticas e significações"
Sociabilidade no Fluxo da Convergência e Mobilidade Midiáticas: Ritualidades e Lógica do Instagram2017 •
Comunicação e Territorialidades: Poder e cultura, redes e mídias
A compreensão heideggeriana do espaço na discussão sobre territorialidades2017 •
2016 •
2012 •