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2019
Tradução, para o português, da tradução comentada ao inglês por Lee Fiife, dos Pontos 07 e 08 dos "Dez Pontos Essenciais" de Yang Chengfu.
2019
郑曼青 Cheng Man Ching (1902-1975) 九. 相连不断 9. Mutuamente conectados, sem falhas 外家拳术,其劲乃后天之拙劲,故有起有止,有线有断, [No que respeita às] artes marciais da família externa, Seu jin é o jin grosseiro pós-celestial (houtian, adquirido em vida). [Isso acontece] porque elas têm inícios e paradas. [Isso acontece] porque elas têm continuidade e falhas. 旧力已尽,新力未生,此时最易为人所乘, Um velho li [lao li] termina em sua maior extensão, E um novo li [shao li] ainda não nasceu.
Partes 05 e 06 do texto clássico do Mestre Yang Cheng Fu. Tradução dos comentários de Lee Fife.
Textos do Grupo de Estudos em Tai-Chi-Chuan do Centro Ásia, 2018
"Separar Vazio e Cheio". Análise do quarto ponto dos "Dez Pontos Essenciais" de Yang Cheng Fu. Tradução do original de Lee Fife, para discussão pelo Grupo de Estudos em Tai-Chi-Chuan do Centro Ásia. Curitiba, dezembro de 2018.
Tradução da parte inicial - Introdução e Ponto 01 - da tradução comentada de Lee Fife. Documento utilizado pelo Grupo de Estudos em Tai-Chi-Chuan do Centro Ásia, de Curitiba. Novembro de 2016.
2018
杨澄浦太极拳说十要 A Teoria de Tai-Chi-Chuan de Yang Cheng Fu: Dez Pontos Essenciais, segundo o registro de Chen Wei Ming (PARTE 02: PONTOS 02 e 03)
Algumas ponderações sobre o Tai-Chi-Chuan a partir do "Taijitu Shuo" de Zhou Dun Yi. Foco na relação entre o corpo e a cosmogonia e a dinâmica de mutações percebida pelo filósofo neoconfuicionista.
REVER - Revista de Estudos da Religião, 2018
Uma pessoa interessada em Tai-Chi-Chuan vai à internet em busca de informações. Ela acessa a plataforma Youtube, digita o respectivo termo de pesquisa e, em cerca de um segundo, tem como retorno uma lista de aproximadamente 204 mil vídeos relacionados ao tema . Dentre eles, milhares apresentam formas ou rotinas de mãos livres ou com armas tradicionais que caracterizam os cinco estilos clássicos ou canônicos de Tai-Chi-Chuan: Chen (陳式), Yang (楊氏), Wu/Hao (武/郝氏), Wu (吳氏) e Sun (孫氏) . Essas formas começam de forma aparentemente simples, com o praticante parado em posição ereta, os pés unidos e os braços em posição de repouso junto ao corpo. Se a forma for feita com uma arma tradicional, essa posição será ligeiramente diferente, com um dos braços/mãos ajustado à empunhadura, mantendo-se, contudo, o mesmo princípio de aparente relaxamento em espera. Em questão de segundos, um dos pés se desloca para o lado ou para trás, os braços se elevam e a rotina tem início. Dependendo da quantidade de passos e técnicas, a sequência durará de menos de dois minutos, como no caso de formas modernas curtas, a cerca de uma hora, caso de certas formas clássicas . Se o vídeo registrar uma rotina completa, ela provavelmente será concluída com um retorno ao ponto de partida, sendo o movimento final, de fechamento da forma, e exato oposto ao de seu início: os pés se reencontram, o corpo permanece ereto e os braços retornam suavemente à posição de descanso junto ao corpo . Para o observador leigo e mesmo para muitos praticantes de Tai-Chi-Chuan, a postura situada imediatamente antes do início e logo após o fechamento não merece maior atenção. Não seria ela, apenas e tão somente, a posição de entrada e saída da forma, uma “moldura” adequada por sua inexpressividade corporal? Seria, se ela originalmente se limitasse a esse papel. Examinando textos clássicos sobre Tai-Chi-Chuan, ficamos surpresos ao descobrir a atenção e o número de caracteres dedicados à descrição dos elementos físicos, mentais e “energéticos” que compõem a postura inicial e final das formas. Essa postura materializa o chamado Wuji ou Wu-Chi (無極), termo que traduziríamos inicialmente como “Vazio Primordial”, um estado de grande importância para a religiosidade chinesa, especialmente no contexto do Taoísmo. A proposta deste artigo é abordar Wuji e outros conceitos “filosófico-corporais” do Tai-Chi-Chuan a partir de alguns desses textos e perceber como seus autores os situavam dentro da prática da modalidade. Para tanto, vamos trilhar um caminho que prevê, em um primeiro momento, uma introdução aos conceitos de Tai-Chi-Chuan e de Tai-Chi; em seguida, buscaremos desvelar o conceito de Wuji, partindo de sua relação com o conceito de Tai-Chi (a “Cumeeira Suprema”). A seguir, faremos uma aproximação da história da arte marcial chinesa, em especial do período situado entre o declínio da Dinastia Ming (século XVII) e o início do século XX, buscando localizar algumas de suas relações com a religiosidade de corte budista-taoista. Passaremos então à observação dos textos. Nesse processo, buscaremos perceber as chaves usadas para traduzir, em termos corporais – na prática da arte marcial e do estado mental a ela associado – conceitos sutis, muito mais porque próprios de um padrão de integração corpo-mente com que não estamos acostumados neste início de século XXI. Como conclusão, faremos algumas considerações a respeito de como o conhecimento de conceitos como os de Wuji e Tai-Chi podem beneficiar a prática atual do Tai-Chi-Chuan. Uma observação antes de iniciar o trabalho: ideias como as de Wuji e Tai-Chi perpassam boa parte do pensamento chinês dos últimos vinte e cinco séculos, sendo, portanto, tremendamente ricas em suas relações com o contexto histórico. Nós propomos um recorte sobre a sua conexão com a prática marcial, mais especificamente a do Tai-Chi-Chuan.
Manual da forma clássica de Tai-Chi-Chuan da Escola Sun, desenvolvido a partir da prática e do estudo dos manuais clássicos de Tai-Chi-Chuan escritos pelos mestres Sun Lutang (publ. em 1921) e Sun Jianyun (1957).
Human Dignity: Social Autonomy and the Critique of Capitalism, 2004
Edizione Genoius Loci Palermo Associazione, 2020
International Journal of Current Pharmaceutical Research, 2020
Improving Crop Resistance to Abiotic Stress, 2012
Inquiry An Interdisciplinary Journal of Philosophy , 2024
Evidence-Based Dentistry
Psicologia: Ciência e Profissão, 2011