Sérgio Cabral Filho
| Sérgio Cabral de UPP é um Cavaleiro do Brasil
Acompanhe a saga dos nossos poderosos heróis rumo à conquista do hexa!  |
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Sérgio Cabral Filho é um(a) ladrão(a).
Este artigo é sobre alguém em que votamos de 4 em 4 anos. Guarde bem sua carteira antes e depois de ler este artigo. |
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| Sérgio Cabral Filho | |
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 Cabral e seu padawan Eduardo Paes | |
61.° Governador Preso do  Rio de Janeiro
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| Período | 1 de janeiro de 2007 a 3 de abril de 2014 |
| Vice-governador | Pé Grande |
| Antecessor | Mulher do Garotinho |
| Sucessor | Pé Grande |
| Presidente Preso da ALERJ | |
| Período | 1 de fevereiro de 1995 a 1 de fevereiro de 2003 (4 mandatos consecutivos) |
| Dados Pessoais | |
| Nome completo | Sérgio Álvares Cabral |
| Nascimento | 27 de janeiro de 1963 (57 anos) Complexo do Alemão, RJ |
| Honestidade |  na média nacional
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| Plásticas | duas aberturas nas laterais da frente do cabelo |
| Residência | Bangu 8 |
| Alma mater | diploma cassado |
| Cônjuge | Eduardo Paes (2009-2014) |
| Partido | PMDB |
| Time | Vasco da Gama |
| Website | Página oficial |
Google sobre Sérgio Cabral Filho
Agradecimento dos mais de 600 bandidos que fugiram do Alemão a Sérgio Cabral
Wikipédia sobre empenho de Cabral na época de Senado
Sérgio Cabral Filho, o descobridor do Rio de Janeiro, é um fantasminha político brasileiro adepto da lei do menor esforço para tudo e qualquer coisa dentro de seus governos, especialmente quando se trata de coisas em favor da população. É mais conhecido como o senhor das upepês (homenagem à Pepeu Gomes), das upas e dos cevetês, e também por gritar em palanques a favor de idosos no início da carreira política. Mas só nos palanques...
Cabral também está especialmente empenhado em acabar com o crime no Rio, legalizando-o. Legalizando o aborto, a maconha, o bingo, o tráfico de drogas (já legalizado graças às UPPs), e também em acabar com a hipocrisia. Afinal, quem aí nunca teve uma namoradinha que precisou abortar?
Cabral é daqueles que choram como uma mocinha quando lhe cortam os royalties do Petróleo, mas que não derrama nenhuma lágrima de crocodilo pelos milhares de mortos nos desabamentos do Rio que ele provocou, pois já havia dito anteriormente que pobre é fábrica de produzir marginal. Quando sua administração for 100% eficiente, todos estarão mortos.
Início de carreira política[editar]
Filho do escritor de mesmo nome que o seu, e que era editor do Pasquim, Sérgio Cabral era um garoto conhecido pelo nível de preguiça extremamente elevado e por não querer trabalhar. Como convivia com muitos políticos entrando e saindo de sua casa (o ambiente era parecido com um puteiro, a diferença é que ao invés da nudez das putas, se viam os ternos italianos dos homens de negócios). Dizem as más línguas que Cabral é uma experiência bem sucedida (ou não) da evolução de Severino Cavalcanti, após o mesmo ser fudido fundido com Dercy Gonçalves. Fato relevante devido a tal semelhança. E temendo tal aberração, seu próprio criador o entregou a Sergio Cabral Pai.
Por isso, seu pai, ciente do desastre que podia acontecer caso Cabralznho ouvisse uma das conversas entre ele e os políticos, sempre o trancou no quarto. Cabralzinho, morto de curiosidade para saber o que era, pensando que eles falavam de um tesouro perdido, sempre quis ouvir tais conversas. Mas a trinca na porta de seu quarto não o deixava. Eis que em um belo dia, Sérgio Cabral Pai estava discutindo com Cabralzinho sobre isso, e, ao trancá-lo no quarto, bateu a porta tão forte que a trinca made in Paraguai quebrou, e a porta ficou aberta. Sérgio Cabral Pai nem percebeu isso, e foi para a sala de estar de sua casa para atender outro renomado corrupto político.
Logo quando percebeu a burrada desatenção de seu pai, Cabralzinho correu para a sala e usou sua experiência farta de brincar de esconde-esconde, que aliado aos dons de Gasparzinho que possui, fizeram com que nem fosse percebido por lá. E ele ouviu TODA a conversa entre o político e seu pai. Lá ele descobriu o que era algo chamado propina e corrupção. Nascia assim o Sérgio Cabral político, uma vez que ele viu que toda a política era baseada na lei do menor esforço, ou seja, descobriu a carreira perfeita para adotar sua vocação para mentiroso e malandro! Mas ser mentiroso não foi o bastante, pois Sergio era inexperiente.
Assim que se elegeu deputado descobriu-se que ele comprou uma mansão em Angra dos Reis e uma cobertura num bairro nobre da Zona Sul do Rio. Bens incompatíveis com seu salário de deputado. Foi um vacilo não perdoado pelo seu próprio cacique, o então governador Marcello Alencar que o xisnovou denunciou junto ao Ministério Público por improbidade administrativa.
É, não demorou para Cabral ser descoberto. E puto da vida, resolveu abandonar o partido e voltar para o PMDB e aprontar mais escândalos continuar sua carreira.
Frases[editar]
O Sérgio Cabral sempre soube o que dizer, nunca ficou sem palavras diante de situação alguma, por mais inusitada que fosse, veja algumas de suas "pérolas":
— Sérgio Cabral alegre com a lei que ele manipulou para diminuir a sua longa pena.
— Sérgio Cabral, perante o tribunal, reclamando de sua condenação por inumeráveis crimes.
— Sérgio Cabral falando com orgulho dos grupos que ele chefiava quando comandava quadrilhas na época em que era governador do Rio de Janeiro.
— Sérgio Cabral justificando porque usava as verbas da educação pública para pagar as despesas de suas amantes francesas.
— Sérgio Cabral lembrando do que obrigava as suas amantes a fazerem quando engravidavam dele.
— Sérgio Cabral falando como se tem dado bem na penitenciária.
— Sérgio Cabral, em petição ao tribunal, justificando sua necessidade de tratamento médico especializado por tempo indeterminado na Riviera Francesa, e às custas do erário público.
— Sérgio Cabral comentando sobre as fotos de sua ficha criminal.
— Slogan de Sérgio Cabral no início da carreira política
— O mesmo Sérgio Cabral em 2010
Lei de Cabral sendo posta em prática![editar]
Logo após ter se elegido deputado estadual em 1990, logo dois anos depois decidiu apostar que a equação TUDODEBOA=♣, ♣=○, ○=Lei do menor esforço X malandragem + popularidade alheia iria dar certo. E mostrou como as igualdades popularidade alheia e menor esforço são dependentes uma da outra (hoje isso ocorre entre Dilma Rousseff e Lula), já que não teve trabalho nenhum para aliar sua imagem à de Marcello Alencar, prefeito bem popular do Rio naquela época, e a de se opor ao do na época impopular Leonel Brizola; e que o menor esforço é inversamente proporcional à malandragem nessa aplicação matemática, já que teve que tentar bolar um slogan forte para pelo menos não ficar tão atrás quanto o candidato do PSTU.
Teve um pouco de trabalho para chamar sua assessoria e bolar o slogan Quero ser um novo Alencar sem o Brizola para atrapalhar, o que prova que na teoria essa equação cabralina funciona. Mas acabou ficando na segunda colocação nessa eleição... ao virar a ordem dos candidatos de cabeça para baixo... Não desistiu, e tratou de perder de novo, dessa vez para Luiz Paulo Conde, perdendo no segundo turno e sendo vice de novo (algo a ver com o fato de ele ser vascaíno?). Em 2000 acabou apoiando o mesmo Luiz Paulo Conde, que graças a esse apoio também perdeu para Cesar Maia no segundo turno...
Em 2002 ele usou de sua aliança firme com os antigos reis do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho, mais o apoio dos idosos graças aos fortes gritos e berros nos palanques de todo o Rio falando o que eles queriam ouvir (apesar de muitos terem problemas de audição). Foi eleito e depois sumiu. Literalmente. Sergio Cabramal no ano de 2011 lutou fortemente contra os bombeiros. Lutou para que fossem para os presídios, e em troca liberassem os bandidos, os chamando de vândalos, por terem reivindicado 2 reais a mais no salário. Um ato inadmissível para Cabramal, afinal onde já se viu pedir um aumento tão alto assim?
Gasparzinho no Senado[editar]
Entra nesse corpo que te pertence!! 
A média de Cabral chegou a ser de 1 a cada 5 dias fora da merda do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias, sendo duas semanas de férias, na França e nas ilhas Akidáuânus. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro. Ufólogos afirmam que foi possível ver o chacra de Sérgio Cabral rondando pelo Senado tal como um fantasma ou alma perdida, e que ele trabalhava dessa forma por ser mais tranquilo e mais confortável para a alma dele, mas funcionários dizem que a sujeira do gabinete de Cabral era feita de poeira mesmo.
Na verdade os diversos funcionários que ele contratou também usavam desse método gasparzinho, o que motivaram os estudos da UniBurro com relação a todas as pessoas terem o dom de virar fantasmas enquanto vivas, ou então de pelo menos criarem um avatar, e assim fazer com que todas as pessoas aprendessem a fazer isso também. Mas Cabral se recusou a fazer parte desse estudo, a não ser que ele recebesse os royaltis de petróleo que tanto quer que envolvessem tal capacidade. Como a UniBurro não tem fundos suficientes para pagar esses valores, a ideia foi esquecida (pelo menos por enquanto).
Foi convidado pelo presidente Lula à reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra, para aprender algumas técnicas de ilusão do povo e de como eleger até um poste só por ter sua fotinho e uma declaração do tipo Esse eu apoio (o que ele tentou fazer com seu marido amigo Jorge Picciani, mas não conseguiu ainda). Mas os ensinamentos de ter o povo nas mãos ele conseguiu aprender bem: entre elas siglas e programas inspirados no famoso PAC (Pau Acima do Cu) do Lulalá, que ele adotou quando se tornou....
...(Des)Governador do Rio de Janeiro[editar]
Cabral venceu o Denisão com 68% dos votos, e começava assim uma nova era de violência no Rio. Não hesitou em falar palavras de ordem contra a vagabundagem e a ladroagem que toma conta deste estado, mas logo quando tomou posse e viu a cara de mau de um deles na TV, passou a cagar nas calças só de ouvir a palavra milícia.
Por isso tratou de pagar uma cobaia, já poucos meses antes das eleições de 2010, para ir até as principais favelas do Rio. A ideia é simples, e também segue a lei do menor esforço, base da estrutura política de Cabral, os traficantes iam se mudar para a Baixada Fluminense, São Gonçalo e outros lugares mais fudidos que a capital e não seriam incomodados, enquanto o governo estadual colocaria nas propagandas UPP'S funcionam! Criminalidade no Morro da Bunda da Tanajura caiu mais de 1%!. E não é que os bandidos aceitaram!?
Claro, porque a clientela da Baixada Fluminense é maior e lá todo mundo é pobre, ou seja, se alguém morrer ninguém sente falta. E foi fácil: só construiu uma espécie de delegacia com alguns caras que até ontem eram sorveteiros ou mendigos e viraram policiais só para encher a tal delegacia, e alguns gols novinhos e bem pintados em volta. Com as UPA's, a ideia foi tão boa que o professor de Cabral nesse quesito, o presidente Lula, decidiu plagiar.
São literalmente quiosques (em alguns casos até containers) minúsculos com poucos médicos e mais ou menos equipados (sim, aqui no Rio quiosques substituem os hospitais. Mas o atendimento é um lixo em ambos). Isso foi uma atitude de Cabral para sobrar mais dinheiro para si mesmo e não gastar mais com hospitais. Ideia de gênio! E foi assim que massacrou o candidato verde Fernando Gabeira nas eleições de 2010 (será que os eleitores de Gabeira estavam viajando de novo? Ou viajaram na propaganda do governo, que Gabeira tanto falou? Bom, vamos esquecer isso...).
Em 2014, renunciou ao governo depois de uma enxurrada de protestos contra ele em 2013. Firmou um pacto entre a Globo, a Xuxa, o PMDB, o PSDB e o DEMo, para apoiarem seu poste Pezão para governador e Aécio Neves, seu ex-cunhado, para presidencia. Pezão ganhou por que disputou contra as tranqueiras Lindberg, Garotinho e Crivella. Pobre Rio, se soubessem que Pezão era pior que esses 3 juntos, jamais fariam isso. Cabral em 2014 queria ser candidato a presidente do Vasco da Gama para rebaixar seu time à 4° tivisão e surrupiar tudo o que lá tivesse. Mas como o CRVG é uma ditadura do Eurico Miranda ele não se dispôs a candidatar-se, preferindo ficar nos bastidores bebendo pra caralho e ajudando seus comparas Aécio e Pezão, mas sem aparecer no horário eleitoral pra não espantar o eleitor.
Em 2016, finalmente, foi preso. Atualmente está condenado a mais de 8000 anos de prisão.
| CAPTURADO
Anunciamos que Sérgio Cabral Filho não fará(ão) mais mal a ninguém, |
| Agradecemos à(s)/a(o)(s): Polícia Federal pela sua captura. |
| Obrigado, Polícia Federal, certamente as pessoas poderão dormir mais tranquilas graças a você(s). |
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