Cadastro de Pessoas Físicas
CPF CANCELADO COM SUCESSO!
Polícia Militar sobre o seu... se cuida moleque!
Cadastro de Pessoa Física Para Pagarem o Imposto de Renda, também conhecido como CPF ou CPF-MF, substituto do Cartão de Identificação do Contribuinte abreviado (CIC), é um documento de identificação que no Brasil parece ser mais importante as vezes que a certidão de nascimento ou a cédula de identidade, pois se sem esta você não pode entrar em certos showzinhos, sem o CPF você não consegue fazer conta bancária, arrumar um emprego, votar em ninguém, ter um crédito pessoal, etc. OK, sem o RG nem o CPF você teria, mas essa porrinha de onze números normalmente aparece mais e lembram mais dela do que dos 7 ou 8 da identidade.
Como o nome indica, é o número colocado pela Receita Federal do Brasil para identificar uma pessoa propriamente dita, ou seja, um ser humaninho ou um reptiliano disfarçado de ser humano e não uma pessoa jurídica, ou seja, uma empresa. Pra esse último existe o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), que é ainda mais números e símbolos (uma barra no lugar do hífen) e só serve pra designar pessoas que não são bem pessoas e sim empresas. Já o CPF realmente é pra pessoas, colocada de maneira intransferível até o dia que a pessoa bater as botas ou em casos de decisão judicial bem específicas, pra evitar neguinho se passar por outro, o que na real nem adianta muito as vezes...
Origem e serventia[editar]
A ideia surgiu em 1965, cadastrando todos os que pagavam o tal do imposto de renda pro governo federal, e essas pessoas a partir de 1969-1970 o Manual de Orientação e formulários, duas vias do cartão de identificação do contribuinte (CIC, um cartão amarelado que só gente idosa ainda tem dessa versão), e enfim, ficava claro assim pros governantes quem eles poderiam contar pra catar uma laminha a mais em sua corrupção arrecadação pra obras públicas.
Com o tempo entretanto começou-se a fazer o cadastro de pessoa física também dos que declaravam isenção do imposto por não ganhar nem meio cruzeiro novo por mês, o que aos poucos tornou o CPF um documento mais importante até que o RG para definir de fato quem era brasileiro (nato ou naturalizado), e obviamente quais deles estavam vivos ou não.
O CPF então, já na sua versão cartão azul de plástico (e, posteriormente, a versão de papel feioso impresso da internet) passaram a ser um documento de tamanha importância que a partir de 2015 qualquer brasileiro, ato contínuo ao registro de sua certidão de nascimento, já ganha um CPF só pra ele, até antes de ter um RG.
A serventia atual do CPF é para obviamente identificação, sendo as vezes até mesmo o número de matrícula de certos órgãos, como universidades federais brasileiras, mas para pessoas como um tal de Sikera Jr. esse troço só serve para identificar pessoas de conduta questionável que porventura tiveram seu CPF cancelado...
(Acho que dessa vez acima quase cancelavam o CPF do próprio Sikera...)