Michel Platini
Michel Platini é um(a) ladrão(a).
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Michel François Platini, conhecido em Minas como Miguel Francesinho Pratini, é um ex-boleiro francês considerado por muitos como um dos grandes nomes da Velha Guarda do futebol, época em que os uniformes dos times pareciam pijamas e a bola usada era fabricada através da exploração e do trabalho semi-escravo de vovós costureiras.
HistóriaEditar
Nascido em uma cidadezinha dos cafundós da França, Michel cresceu numa família de futebolistas. O sobrenome "Platini" surgiu com seu avô, um lateral-esquerdo que para não ficar sem fôlego durante o jogo, se entupia de cocaína nos vestiários, passando 90 minutos "platinado" em campo. Michel sempre declarou que nunca precisou recorrer à tradição familiar para evitar a fadiga enquanto jogador, embora sua protuberância nasal sugira o contrário.
Após muitos anos jogando em clubes franceses irrelevantes, Platini foi contrato pela Rubentus da Itália, onde graças à eficiência da máfia de Turim em manipular resultados de seu futebol, ganhou vários títulos e tornou-se um dos maiores jogadores do mundo.
Convocado pela Seleção Francesa, Platini foi o responsável pelo primeiro título relevante das Les Bleus: a Eurocopa de 1984. Isso o tornaria o maior ídolo da história do futebol francês durante exatos 14 anos, até ser destronado pelo "cabeçudo" Zizou com a conquista da Copa de 98.
Presidente da UEFAEditar
Após se aposentar, Platini tentou, como 99% dos ex-jogadores de futebol, virar técnico, mas não deu muito certo. Como era chato demais para ser comentarista, resolveu virar cartola e graças aos contatos conseguidos nos tempos em que vivia na Itália, tornou-se manda-chuva da UEFA.
Porém, após muitos anos de uma administração considerada exemplar, foi afastado por denúncias de corrupção, ajudando a reforçar o estereótipo criado por Alain Prost de que todo francês, além de narigudo é mal-caráter.
Em 1998 foi um dos organizadores da Copa do Mundo e um dos principais envolvidos na venda da competição pela Seleção Brasileira para a França. Uma transação que nunca teria chegado ao conhecimento da opinião pública se não fosse pela coragem e pelo brilhante trabalho de jornalismo investigativo do misterioso Gunther Schweitzer.
LegadoEditar
Nos dias atuais, Platini é apontado por muitos tiozões de meia-idade gordos e calvos como um grande meio-campista, um dos melhores que eles viram jogar. Embora, quando perguntados, eles não são capazes de lembrar um único jogo ou lance marcante do francês.