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Suriname

Republiek Suriname
República Indígena Holandesa Latina SubEuropéia Arborizada do Suriname
The Sure Name
Bandeira do Suriname
Brasão de Armas do Suriname
Bandeira Brasão
Lema: Justitia - Pizzas - Fidel
Hino nacional: God Save the Suriname

Localização de The Sure Name

Capital Paramaribo
Cidade mais populosa Macapá
Língua holandês
Religião oficial Hinduísmo, Islã e Macumba
Governo Submissão ao Brasil
 - Embaixador Ronald Venettian
Heróis Nacionais Clarence Seedorf
Área  
 - Total 163 821 dm² km² 
 - Água (%) -1
Analfabetismo 102 
População 600.000 peles-vermelhas 
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{{{idh}}} 
Moeda Pólar
Fuso horário Acre's Zone Time (AZT-4)
Clima Quente pra cacete
Website governamental Não há Internet no Suriname


Cquote1.png Você quis dizer: Guiana parte 2? Cquote2.png
Google sobre Suriname
Cquote1.png It's my daughter's name. Cquote2.png
Tom cruise
Cquote1.png Nasci perto daí! Cquote2.png
Joselito sobre Suriname
Cquote1.png É a cidade dos Ianomame? Cquote2.png
Carla Perez sobre Suriname
Cquote1.png So, Suri name? Suri is a beautifull name, my name is Paul! Cquote2.png
Gringo sobre Suriname

Suriname (caso exista) é de jure um país da América do Sul e de facto um bairro ultramarino de Amsterdã. Como o Suriname nem faz fronteira com Amsterdã e é culturalmente muito diferente da capital neerlandesa, esta é a razão pela qual as pessoas não se importam com a independência formal do Suriname. Aliás, o Suriname é a prova cabal de que o Brasil não seria melhor caso tivesse sido colonizado por neerlandeses em vez de portugueses, conforme comentários cretinos de inúmeros professores de história (especialmente os professores de história pernambucanos).

Esta suposta nação sul-americana está situada entre a Guiana e a Nova Guiné Francesa. Há fortes suspeitas de que esse lugar, como o Acre, não exista. Mas caso exista, tal qual Butão e Letônia, o Suriname é membro da API (Associação de Países Inúteis) o que permitiu a imigração de terroristas quenianos e escravos javaneses muito tempo atrás.

A capital é um assentamento de cabanas de barro chamado Paramaribo (nome dado em homenagem a um cogumelo alucinógeno que se espalhou por lá) e também abriga o poder executivo do país. Um diplomata brasileiro descreveu-a como “uma cabana onde homens bêbados rabiscam caracteres enigmáticos no verso dos seus passaportes e cartões de embarque”.

HistóriaEditar

Povos nativosEditar

 
O antigo Reino dos Pássaros Canoros tem o nome dado pelos periquitos-cantores-do-suriname, que adoram cantar sobre esse reino.

A primeira era da história do Suriname é um período envolto em mistério sobre o qual dificilmente se pode dizer algo com certeza devido a essa mescla entre total falta de interesse científico somado a total falta de evidências históricas. O que pode ser dito com certeza é que este antigo Suriname se estendia desde a floresta amazônica, no sul, até o Mar do Caribe, no norte.

Tudo o que sabemos sobre esse período pré-colonial aprendemos com os periquitos-cantores-do-suriname. Os periquitos-cantores-do-suriname são pássaros inteligentes que podem viver durante séculos e quebram o silêncio da selva com canções sobre tempos passados. Pelas suas canções pode-se concluir que há mais de dois mil anos atrás, mais ou menos simultaneamente à fundação da República Romana, um império impressionante existia na selva surinamesa. Como todo o conhecimento sobre este reino vem do canto dos pássaros, esta civilização caída é chamada de Reino dos Pássaros Canoros.

As origens do Reino dos Pássaros Canoros está no atual território da Guiana Francesa, não muito longe do Suriname. Na Guiana Francesa, o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss tinha uma máquina do tempo secreta construída para conduzir secretamente experimentos humanos em outros tempos. A compreensão da ascensão e queda do Reino dos Pássaros Canoros foram o resultado de tais experimentos. Lévi-Strauss estava curioso sobre a deificação dos governantes nas sociedades neolíticas ameríndias sul-americanas. Como tais sociedades não existiam em sua época, Lévi-Strauss viajou no tempo para realizar tais estudos. Lévi-Strauss aproveitou os paradoxos do tempo para se manter vivo durante séculos. Como Lévi-Strauss veio do futuro, os índios da selva do Reino dos Pássaros Canoros passaram a adorar Lévi-Strauss como um Deus. Para grande tristeza de Lévi-Strauss, a sua hipótese social construtivista de que ele se tornaria realmente um Deus se as pessoas acreditassem nisso revelou-se incorreta. Depois de séculos de trabalho na construção de uma civilização, Lévi-Strauss ainda era uma pessoa comum. Decepcionado, ele voltou ao seu tempo, onde dedicou o resto de sua vida a escrever artigos racistas sobre a suposta inferioridade dos índios da selva. Como Lévi-Strauss não cuidava mais do Reino dos Pássaros Canoros, ele entrou em colapso em um ritmo desastroso e os índios surinameses acabaram novamente na Idade da Pedra igual os íondios brasileiros.

A propósito, toda essa história narrada acima é derivada da interpretação do canto do periquito-cantor-do-suriname pelo encantador de pássaros Rudi Debruyne. Muitos historiadores, porém, não consideram os periquitos-cantores-do-suriname como fonte confiável e descartam a teoria de Debruyne taxando-a como pseudociência ou mesmo morosofia. Isto acontece provavelmente porque Lévi-Strauss ainda viaja no tempo e suborna historiadores para encobrirem a verdade sobre a antiguidade e origem surinamesa. Como resultado disso, leia qualquer artigo da Wikipédia sobre o Suriname pré-colonial, não vai ter mais que 2 linhas de conteúdo lá.

Colonização pré-neerlandesaEditar

O fato é que a história do Suriname só começa a ser contada a partir da chegada dos europeus, com os espanhóis chegando lá primeiro no século XVI. Os espanhóis tiveram um curto período de um ano e deixaram o território por causa da rebelião dos micos-leões-dourados que entraram emf renesi depois de sentir o cheiro de suor azedo dos navegadores espanhóis. Neste período os surinameses aprenderam sobre a vaidade, após receberem 10 espelhos sagrados, cujo valor infinito encheu os surinameses de orgulho.

Durante as próximas décadas, praticamente nada mudou na vida simples dos índios da selva surinamesa. Contudo, esta existência pacífica pareceu chegar ao fim quando o Suriname foi descoberto pelos turcos no século XVII. As coisas não se davam bem entre os turcos e os índios da selva. O estilo de roupa revelador das mulheres nativas indígenas era incompatível com os códigos de vestimenta muçulmanos e dava aos turcos uma sensação desconfortável de estarem ali. Antes que os turcos tivessem a oportunidade de deixar a sua marca no país sul-americano, partiram para as Ilhas Turcas e Caicos na esperança de se sentirem mais em casa lá. Nas Ilhas Turks e Caicos, os turcos não encontraram amigos turcos, mas sim ingleses. Os turcos inventaram um truque para remover os ingleses para fora da ilha, disseram aos ingleses que tinham estado recentemente numa selva cheia de irlandeses ainda vivos. Os ingleses então pegaram algumas facas e mosquetes e seguiram o caminho que os turcos lhes mostraram o mais rápido que puderam. Bom, os irlandeses prometidos nunca foram encontrados pelos ingleses. Porém, encontraram uma terra que ainda não havia sido reivindicada por ninguém, onde circulava uma população nativa que nem havia descoberto a caça. Os ingleses não viam como poderiam fazer uso da terra, mas simplesmente declararam-na sua porque podiam e chamaram-na Suriname . Os ingleses não fizeram muito com seu pedaço de selva virgem.

No ano de Nosso Senhor de 1667, o Suriname foi invadido pelos holandeses em mais uma guerra naval holandesa-inglesa. Como os ingleses nada fizeram com o país, não o defenderam e os holandeses foram autorizados a mantê-lo, apesar de terem perdido a guerra. Os ingleses deixaram o território de bom grado após encontrarem a sagrada república bananeira-goiabeira da Guayaba a oeste, com uma planta sagrada chamada “goiabeira”.

Colonização neerlandesaEditar

 
Vários javaneses chegando no Suriname depois de serem enganados pela agência de viagens Companhia Holandesa das Índias Orientais.

Os holandeses foram os primeiros estrangeiros a realmente fazerem algo no Suriname. Espanhóis, portugueses, ingleses e franceses tinham plantação de banana por toda América e os holandeses estavam atrasados nessa corrida. Eles decidiram chamar esta plantação de banana de "Suriname". No Suriname, os índios foram obrigados a trabalhar de uma forma não particularmente suave nas lavouras de bananas. Como esse plano funcionou surpreendentemente bem, surgiu uma escassez de mão de obra na medida que as plantações aumentavam. Logo os holandeses começaram a importar escravos negros da África e assim criar uma sociedade multicultural em que os índios, os holandeses e os escravos viviam juntos de forma pacífica e tolerante cada um com seu devido papel social. Intelectuais como Theo Maassen e Geert Mak olham para trás com nostalgia para esses dias de diversidade.

Contudo, o Suriname se tornaria muito mais diversificado. As plantações continuavam a crescer e o comércio de escravos africanos foi agora proibido. Felizmente, os holandeses tinham aliados como Gandhi, o homem mais doce de todos os tempos, um defensor da independência do povo indiano, mas isto era apenas uma fachada da sua verdadeira carreira como traficante de seres humanos. Gandhi prometeu aos ingênuos indianos das zonas rurais uma educação em uma universidade na Europa, mas depois que os colocou em um barco o destino era trabalho forçado numa plantação no Suriname. Na Indonésia , Sukarno e Mohammed Hatta foram culpados de práticas semelhantes, ao mesmo tempo que Mao Tse Tun executou o mesmo truque na China. O resultado destas ações foi um enriquecimento cultural ainda maior do Suriname. Rapidamente os holandeses, apesar da sua posição dominante, eram o menor grupo populacional do Suriname.

Depois de matar quase todos os povos Arawakos, Machawkos, Pachawakos, Taparrabos, Menchi Menchi, Unga Unga, Wawakakai, e repovoar a ilha com africanos e asiáticos (hindus, paquistaneses, indonésios e chineses), a Holanda concedeu ao Suriname a suposta independência em 1975 após o manter como província desde 1954.

IndependênciaEditar

Infelizmente, esta situação paradisíaca criada pelos holandeses chegou ao fim. O mercado dos produtos das plantações ficou saturado e o fantasma da descolonização das Américas e África atingiu o Suriname. Porém este fantasma só foi observado tardiamente, mais exatamente em 1975. Isto tem, sem dúvida, a ver com o grande número de fantasmas no Suriname, o que fez com que o fantasma da descolonização não tivesse tido oportunidade de se destacar. Em todo caso, os trabalhadores surinameses estavam fartos de serem sustentados explorados pelos colonos holandeses e queriam sua independência. Os holandeses ouviram os o movimento de independência do Suriname, e como o Suriname já não rendia nada, decidiram garantir a independência do país pacificamente. Essa reação preocupou os surinameses, afinal sua intenção era intimidar os holandeses e não realmente conquistar a independência, mas agora era tarde demais.

Felizmente, o líder da independência surinamesa, Kweesie Wouterse (pai do atual do presidente do Suriname, Beesie Wouterse) teve uma boa ideia. Kweesie Wouterse abordou o governo holandês em Haia com a proposta de realizar um referendo sobre a independência do Suriname. Se os surinameses votassem pela independência, de acordo com o plano de Kweesie, um segundo referendo seria realizado sobre o desejo dos surinameses de permanecerem formalmente holandeses ou de adotarem a nova nacionalidade surinamesa. O governo holandês estava ansioso para se livrar do Suriname e executou os planos de Kweesie. Os resultados foram claros: uma esmagadora maioria dos surinameses votou pela independência. No entanto, na segunda votação, os surinameses optaram pela nacionalidade holandesa com uma maioria igualmente grande. Como resultado, o povo do Suriname mudou-se em massa para a Holanda, 1/3 de toda população, e a antiga colônia do Suriname estava praticamente vazia. Os surinameses que emigraram para a Holanda estabeleceram-se na recém-criada Amsterdã-Sudeste (De Pijp), que rapidamente se tornou um bairro chamado Novo Suriname. Os administradores de Haia foram enganados, mas era tarde demais para reverterem o estrago. Os próprios surinameses não paravam de rir e, em agradecimento, nomearam Kweesie Wouterse e sua família como seus eternos líderes do Novo Suriname.

Quanto ao pedaço que sobrou na América do Sul, o nome do país vem da tribo indígena Surinen, exterminada pelos holandeses, que, no entanto, anos depois se arrependeram e apoiaram a cinematografia surinamesa com toneladas de florins, para que alguém finalmente fizesse um maldito filme sobre os Surinen porque é assim que os europeus se desculpam com quem eles exploraram por séculos.

Golpe de 1980Editar

Semelhante ao Butão, o Suriname foi fundado por desempregados indianos que não queriam mais comer arroz e simplesmente embarcaram em um voo fretado da Ryanair para fundar seu país. Com os indianos também se juntaram alguns paquistaneses, negros mexicanos e terroristas quenianos. Rapidamente ficou claro que era preciso conversar em alguma língua comum de fácil entendimento, de preferência uma língua anglo-saxônica. A escolha óbvia foi adotar a língua neerlandesa como idioma oficial.

Estava bem óbvio que um país desses não podia dar certo, e realmente não deu. Em 1980 dezesseis sargentos invadiram a Casa do Presidente e trocaram o modelo presidencialista pelo modelo de Junta Militar, para imitar o Brasil e assim poder ser aceito na Cúpula da Repúblicas das Bananas. Esse novo governo liderado por sargentos perdurou de 1980 a 1987 e ficou conhecido pelo toque de recolher noturno, ausência de imprensa e proibição de partidos políticos. Dentre esses sargentos, quem realmente manadava era Dési Bouterse, aceito até hoje como grande personalidade e amado por muitos surinameses, Bouterse ficou conhecido por sua intolerância contra playboyzinhos de universidade, inclusive em 1982 torturou e matou 15 playboyzinhos de universidade, se tornando referência na América Latina.

Guerra civil do SurinameEditar

 
Como a existência do Suriname ainda não foi comprovada, naturalmente não temos registro fotográfico de qualquer guerra no Suriname e você nunca ouviu falar desse conflito. A única imagem disponível é essa de três surinameses (ou surinamenses, ou surinamenhos) passando uma flanela no Mega-Canhão Mark 7 usado na guerra.

A Guerra civil do Suriname foi um conflito étnico deflagrado pela agitação racial interna no Suriname. Os crioulos (mistura de índio com javanês) estavam com o governo e discriminavam os negros. Os descendentes dos escravos, cansados de serem tratados como seres repugnantes, mais uma vez pegaram em armas e tiraram os sapatos para lutar na floresta. Liderados por um certo pirata chamado Ronnie Brunswijk, esses guerrilheiros negros se organizaram em um grupo de guerrilha florestal, atacando sobretudo os mercados de siri dos crioulos e roubando várias centenas de vacas dos odiados índios surinameses.

Esta é até hoje a guerra civil mais esquecida do mundo, pergunte para qualquer brasileiro se ele sabe de um conflito no seu país vizinho que ocorreu de 1986 a 1992 e o brasileiro vai fazer cara de besta porque nem sabe o que é Roraima, o que dirá saber o que é Suriname. O desfecho do conflito foi com derrota dos criolos e de Dési Bouterse. Ninguém no país tinha um calendário então não se sabe a data exata desse acontecimento, por isso as datas são reconstruídas a partir de registros dos diários de velejadores de todo o mundo que enfrentaram dificuldades quando pararam em Port Stanley e relataram tiros ou movimentos suspeitos ou, na verdade, movimentos de qualquer coisa maior que um pinguim.

Mas graças à ajuda de José Sarney, Dési Bouterse conseguiu aplicar o Contra-Golpe de 1990 e retornar ao poder, tornando a guerra civil surinamesa não apenas altamente desconhecida, mas altamente inútil, porque tudo terminou como estava antes.

Eventos recentesEditar

Até hoje, o governo holandês apresenta-se como um mau perdedor em relação ao enclave do Suriname no seu território. Os resíduos do Suriname não são recolhidos e as ruas cobertas de excrementos de periquitos nunca são limpas por ninguém além de voluntários. Como resultado, o Suriname é talvez o estado-anão mais fedorento do mundo. No entanto, há outra razão para o ar sujo no Suriname. Na religião natural do Suriname, chamada de winsti, o peido desempenha um papel crucial. Os surinameses seguidores do winsti acreditam que, ao peidar ventos fortes eles entram em contato com seus ancestrais. Isto seria na verdade uma forma sutil de agressão que os antigos escravos tinham para contra seus antigos proprietários, na época, um mal cheiro pela qual os holandeses estavam mais do que felizes em pagar pelo lucro das plantações de bananas.

GeografiaEditar

 
supostamente nascido no Suriname: Seedorf o Elo perdido

Cientistas afirmam que estão prestes a descobrir se o Suriname de fato existe. Segundo eles, a resposta precisa viria assim que conseguissem capturar um espécime conhecido como Clarence Seedorf, cuja espécie se extinguiu há milhões de anos e só pode ser encontrado hoje em dia na Itália e só resta um exemplar. Clarence Seedorf seria o elo perdido e a resposta para todas as dúvidas sobre a existência do Suriname. Os cientistas tentaram capturar o espécime do Clarence Seedorf na região de Milão, onde supostamente se encontra a criatura empalhada em algum campo de futebol. As pesquisas levaram a uma resposta sobre o mito Suriname. A expectativa na comunidade científica é de que outros espécimes possam ser encontrados e responderem sobre outros mitos, como, por exemplo, o Acre! Alguns cientistas afirmam também, ao analisar o formato do crânio de Clarence Seedorf, que ele teria algum parentesco com Ronald Venetiaan, mister universo e suposto presidente do Suriname.

Evidências da inexistência do Suriname

  • Você não sabe onde fica o Suriname;
  • Você não sabe que língua é falada no Suriname;
  • Você não sabe qual é o gentílico do Suriname;
  • Você desconhece a existência de qualquer surinamenho (ou surinamês?);
  • Você nunca ouviu falar do Suriname em nenhum telejornal;
  • Você nunca ouviu falar do Suriname na televisão;
  • Você nunca viu a seleção do Suriname jogando nas Eliminatórias da Copa;
  • Você nunca viu um time do Suriname na Libertadores;
  • Você não consegue encontrar um voo sequer que vá para o Suriname;
  • Você não sabe o que é Suriname;
  • Você não quer acreditar no Suriname;
  • Você nem mesmo se interessa pelo Suriname;
  • Você não conhece ninguém que conheça o Suriname.
  • Você não sabe quem descobriu o Suriname.
  • Você não sabe nenhuma cidade do Suriname.
  • Você não sabe porra nenhuma sobre o Suriname.
  • Sinceramente, você está pouco se fudendo pra bosta do Suriname!

PopulaçãoEditar

O povo do Suriname é uma população altamente desconhecida, a começar porque não sabemos como os chamá-los. Eles seriam um surinamês? Um surinamense? Um surinamenho? O meu corretor ortográfico indica os três como palavras inexistentes, ou seja, um surinamês (ou surinamense, ou surinamenho) realmente não existe e se existe não passa de uma mistura louca entre neerlandês, índio, javanês, africano, chinês e indiano. Tudo isso porque os holandeses importaram mais escravos de diferentes partes do mundo do que em qualquer outro país em qualquer momento da história. Como resultado, o surinamês (ou surinamense, ou surinamenho) apresenta a mistura étnica mais exótica de qualquer lugar do mundo, tanto que 98% de a população ainda acredita que são legalmente escravos, tendo fugido para o mato para escapar dos seus senhores.

Os demais surinameses (ou surinamenses, ou surinamenhos) são ex-holandeses que não gostam de ir para floresta e preferem ficar na única cidade do país, a capital, onde está 98% da população, o que torna o Suriname o país mais inexplorado do mundo.

PolíticaEditar

A política do Suriname é algo tão avançado que um poder centralizador não existe no Suriname e o país mesmo sendo um estado soberano não vê problemas em agir meramente como uma província da Holanda e deixa todas decisões importantes para os holandeses de Amsterdã fazerem. Quando os políticos da Holanda decidem alguma coisa, a informação logo chega em Aruba e Curaçao, aí um grupo de espiões surinameses (ou surinamenses, ou surinamenhos) muito bem localizados interceptam a informação e aplica a nova lei ou diretriz no Suriname. Isso poupa muito esforço, mas por outro lado tira do Suriname de qualquer soberania, e por isso a nação não tem cadeira no Conselho da FIFA, e logo não é reconhecida pela ONU. Por isso você nunca se viu a Seleção Surinamesa de Futebol jogar contra o Brasil.

SubdivisõesEditar

O Suriname atualmente encontra-se subdividido em 9 distritos e 1 território fantasma chamado Sipaliwini onde não há cidades, sendo 8 desses 9 distritos completamente desabitados e sem cidades também, enquanto 1 de 1 território fantasma se encontra mais desabitado ainda. A criação desses distritos veio apenas para atender o ISO 3166-2 que diz que todo país precisa ter suas subdivisões, do contrário o Suriname nem se daria ao trabalho.

Além disso, graças à preguiça das antigas forças coloniais, as fronteiras com a Guiana e a Guiana Francesa nunca foram muito bem definidas. Mas como é só mato, nem os governos atuais veem necessidade de demarcar essas coisas.


EconomiaEditar

 
Uma jazida de barro-do-suriname, também conhecida como "bauxita". O motor da economia desse país.

Hmmmmmmmm... Goiabas? Algo que li numa enciclopédia inferior dizia que o Suriname é famoso pela sua bauxita. Bem, deve mesmo ser, porque lugares diferentes são famosos por coisas diferentes. Alguns lugares têm uma Torre Eiffel, outros lugares tem um parque industrial de fabricação de microprocessadores, outros lugares tem gueixas, outros lugares tem passeio de camelo-bactriano e temos a velha e sortuda Suriname com sua bauxita. Aliás, eu pesquisei o que diabos é essa bauxita, e aparentemente a bauxita é um tipo de rocha, ou pedra. Depois vi umas fotos e a bauxita é só um barro petrificado, eu nem sabia que meu quintal de casa tinha tanta bauxita, mas nem vou comercializá-la porque não quero competir com o Suriname.

Outro minério muito explorado é o alumínio. De todos os guetos de barracos de alumínio, de Lagos na Nigéria à Jacarta na Indonésia, cerca de 1% desse alumínio vem diretamente do Suriname, todo transportado no The Good Ship Lollypop, um porta-aviões aposentado comprado por um comerciante local afiliado à CIA.

E como meio de pagamento, por muitos anos foi utilizada cópias xerocadas de notas de dólar nas quais estava escrito "Suriname". Aos poucos foi criado um Banco Central que confiscou essas notas e depois as oficializou como o Dólar surinamês.

TurismoEditar

 
O letreiro "Eu Amo Sua Mãe" é o grande ponto turístico do país.

O Suriname não é o país mais procurado para se visitar. O residente médio de qualquer lugar do mundo, até mesmo um vizinho como um brasileiro, nunca ouviu falar do tal Suriname. Na Holanda é o único lugar do mundo em que as pessoas às vezes falam sobre o Suriname, muitas vezes dizendo que é um país quente, dominado por mosquitos da malária e cheio de padeiros que bebem muito rum e incentivam as pessoas a apenas relaxarem e coçarem o saco o dia inteiro.

O turismo no Suriname é basicamente baseado em atividades de praia, além de conhecer as belezas arquitetônicas da capital, como igrejas coloniais, templos hindus, prostíbulos disfarçados de casa de dança, mesquitas muçulmanas e casas com arquitetura holandesa (as famosas casas sem teto).

Outra atração turística do Suriname é a selva amazônica, onde você pode fotografar as famosas girafas da amazônia, pinguins voadores, e os coalas carnívoros; Mas é aconselhável ter cuidado com os perigosos rinocerontes que nascem em ovos e elefantes comedores de gente (pior se eles puderem ser mantidos como animais de estimação em lojas).

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

 
Uma estação rodoviária no Suriname.

O Suriname é o único país América do Sul que dirige pela esquerda. Isso foi introduzido como forma de prevenir que qualquer surinamês chegasse ao Brasil. Assim que um roraimense ou amapaense avista alguém dirigindo pela esquerda ele tem permissão do governo brasileiro de sacar sua espingarda e dar tiros de advertência no pneu daquele carro para que não vá muito longe. Até por isso não existem rodovias ligando Suriname ao Brasil. Aliás, no Suriname não existe rodovia ligando a lugar algum, o principal meio de transporte é a canoa.

ComunicaçõesEditar

Os únicos dois jornais existentes no Suriname são o Dagelijk, que é todo de peitos bronzeados com mamilos inchados e sudoku, e o Gazeta Paramaribo, que publica enormes editoriais, geralmente dividido em 25 partes sobre por que os ameríndios, os hippies, os judeus, os negros, os hindus, os javaneses, e os europeus deveriam ser todos deportados de volta para a Etiópia (que eles parecem acreditar ser a vizinha, mas os surinameses nunca foram muito bons em geografia, não consigo imaginar por que) e sudoku. Como ambos estão na língua oficial, o semigalo-lettviciano, tais jornal possuem nenhuma relevância fora do país e a sua influência em questões candentes, como cronometrar a eventual e inevitável revolta de escravos, é mínima.

CulturaEditar

O Suriname é um país que possui muitas festas populares. Neste país eles celebram o "Dia da Chegada Javanesa", "Dia da Chegada Indiana", "Dia da Chegada dos Maroons", "Dia da Chegada dos Chineses", "Dia da Chegada dos Bangladeshianos", enfim, já deu pra entender né, depois que inventaram o "dia da chegada" todo mundo quis copiar para ter o seu.

EsportesEditar

O Suriname não possui esportes e isso se observa no fato que jamais vimos a Seleção Brasileira jogando contra a Seleção Surinamesa. Pelo simples fato que ela não existe. Se algum surinamês se interessa por futebol e deseja praticá-lo, então precisam fazer como Aron Winter, Edgar Davids, Jimmy Floyd Hasselbaink e Clarence Seedorf, que é jogar no AC Milan e na Seleção da Holanda, não havendo outra opção porque nenhum time do Brasileirão jamais aceitou contratar um jogador do Suriname por medo de virar chacota, igual aquela vez que o Corinthians contratou o chinês Chen Zhizhao.

Além do futebol (que não é praticado por falta de existência do país), os habitantes desta nação inexistente também gostam de críquete embora eles também não saibam jogar e sejam ruins pra caramba nesse esporte.

Fora isso, seu histórico nos Jogos Olímpicos tem sido péssimo, tendo conquistado apenas 2 medalhas, sendo uma de ouro e uma de bronze, ambas na natação por Anthony Nesty, um raro caso de surinamês que não tinha dinheiro para comprar uma canoa então nada bastante, dando a ele esse preparo de conseguir essa conquista.

ReligiãoEditar

 
Uma típica catedral católica em Paramaribo exibindo sua clássica arquitetura turca. As missas são realizadas por um rabino e uma plateia de umbandistas vem todo sábado assistir o culto onde fazem seu voto de não trabalhar, respeitando assim o adventismo sétimo dia.

O Suriname é um dos poucos locais do mundo onde uma sinagoga judaica está localizada ao lado de uma mesquita e está tudo bem. O país tem problemas maiores para se preocupar, então um templo hindu colado a uma igreja cristã não é motivo de problemas, e também não é raro ver cristão orando para Shiva, ou hinduísta fazendo jejum no Ramadã, ou um muçulmano fazendo jejum no Yom Kipur. Todos os grupos religiosos do país coexistem pacificamente e a tolerância religiosa é uma coisa entre outras que o Suriname ensina ao mundo.

Flag-map Suriname.png  Suriname
HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino

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