Edvard Grieg
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Edvard Grieg era um anão bardo norueguês que gostava de música. Ele nasceu na Idade Média, em Bergen, cidade do black metal, e ficou recluso em uma caverna até a guerra dos 100 anos terminar. No século XIX ele pôde mostrar seu talento musical, e foi o único maior compositor da Noruega, que produz grandes músicos como... não sei, mas deve ter muitos músicos.
CaracterísticasEditar
Bigodudo, baixinho e branquelo (BBB), Grieg era o típico anão norueguês das montanhas. O que ele não tinha de tamanho, tinha de talento. Por ser baixinho, Grieg pensava mais rápido que as pessoas de estatura mediana. Diziam as pessoas que Grieg era uma versão 3X4 do compositor brasileiro Carlos Gomes. Por ter braços curtos e dedos pequenos, Grieg não conseguia tocar muitos instrumentos. O instrumento que melhor se adaptava às suas condições físicas era a flauta. Talvez seja por isto que Grieg usava e abusava tanto de solos de flauta.
Grieg era um bardo naturalista que gostava de perder algumas horas de seu tempo beijando e abraçando árvores, cheirando as flores, dormindo em cavernas e outras coisas. Talvez seja por isto que Grieg usava e abusava de letras com citações da natureza. Ou talvez fosse uma falta de criatividade.
MúsicasEditar
Edvard Grieg, amante da Mitologia Germânica, gostava de usar em suas músicas homenagens a lugares imaginários e míticos, como fiordes do Valhalla, as banheiras naturais de Noatun e a Gruta do Rei da Montanha. Por ser do período romântico, Grieg era uma versão reduzida de Richard Wagner, mas as letras eram similares. As músicas dos compositores se diferenciavam muito. Wagner era mais agressivo enquanto Grieg era mais calmo. Bem mais calmo, típico da raça montanhesa de anões músicos.
Sua obraEditar
A obra mais conhecida, famosa e célebre de Edvard Grieg é, sem dúvida nenhuma, Peer Gynt, ou talvez não. A verdade é que todos só conhecem esta obra de Grieg que, consequentemente, se transforma na obra mais conhecida de Grieg, por WO.