Camelot Software Planning

 

Jogo brilhante é assim. Até o satã está presente.

Camelot nasceu em 1990 como um puxadinho do Sonic Team (ou qualquer outro studio furreco da Sega), primeiramente constituído por pupilos recém formados em design, e talvez, em áudio 16-bits. O time de meia dúzia de gato pingado calou a boca de seus superiores quando o seu primeiro jogo Shining in the Darkness, um RPG que mistura Labyrinth: The Computer Game e algumas cinemáticas de Link: The Faces of Evil, fez mais sucesso do que o original Sonic (só que não), mas pelo menos virou uma franquia que resultou em 10 jogos, até que a Sega se escafedeu e acabou com todas as suas franquias, porque um certo console não fez sucesso.

Os desenvolvedores pensando já no décimo oitavo Shining Force, agora com mais maturidade, decidem sair da Sega e criar seu próprio studio, a fim de criar outra coisa além de RPGzinho desconhecido. Mesmo assim continuou fazendo outros 4 "Força Brilhante" para agradar a Sega que já em 1994, dava indícios que iria falir de vez. Felizmente, a Camelot pulou fora e fez parceria com uma tal Sony, e criou um clone de Shining Force para o Estação de Jogo. Já nos idos de 97, Calemot finalizava os intermináveis textos de Shining Force III para o Sega Saturn e a física quebrada de Everybody's Golf para o Playstation quando aos 59 do segundo tempo, assinou um contrato de 99 anos de exclusividade com a rival Nintendo.

Pensando que iria criar o próximo Fire Emblem, a Nintendo meteu a Camelot para fazer Mario jogando golfe, o que deixou o time triste, e modificou porcamente o seu Everybody's Golf apenas botando os amigos crakudos do Mario e outros bonecos que ninguém nunca viu. Repetiu a dose no Mario Tennis lançado um ano depois. Mas mesmo assim, não esqueceu de suas raízes e voltou a fazer RPGs, agora com uma completa nova série. Por fim, depois que suas estratégias irem para o beleléu, o jeito foi voltar a jogar golfe e tênis pela eternidade.