Alan Scott
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Alessandro Molon pode ser citado nesse artigo. Não o leia, exceto se você for macho, mulher ou está pintando as unhas de glitter. |
Alan Scott foi o primeiro Lanterna Verde criado pela DC Comics, ops, All-American Publications, embora não tenha porra nenhuma a ver com a Tropa dos Lanternas Verdes (foi um troço que inventaram bem depois só pra inventar um monte de paranauês e ganhar muita grana com isso). Foi criado em julho de 1940 e é o personagem mais fodão da Sociedade da Justiça da América, apesar de não conseguir derrotar nada que seja de madeira (WTF?) e recentemente, mesmo sendo pai de dois heróis (Jade e Manto Negro) e tendo passado a piroca em diversas personagens femininas - heroínas ou não -, ele revelou que na verdade ele gostava de outro tipo de coisa para brincar...
História do personagemEditar
Embora não tenha realmente relação com a tropinha dos verdinhos com anel cintilante, o poder do Alan veio de fato de uma coisinha criada pelos Smurfs Oanos: o "Coração Estelar". Esse bangue foi a primeira tentativa de fazer uma força energética para fazer uma tropa para destruir o mal. Originalmente essa deveria ser a bateria energética, mas como eles não sabiam mexer bem com magia ou porque eles fossem muito ateuzinhos militantes e só acreditassem em ciência, explodiram o paranauê, deixando uns pedaços com eles para transformar em força de vontade, e o resto foi pro espaço sideral.
Um desses pedaços caiu na China, e foi guardado por anos a fio pela turminha lá, mas aí alguns árabes roubaram uns pedaços para fazerem lâmpadas mágicas (e assim supostamente foi de onde nasceram os gênios da lâmpada) e um dos pedaços sei lá como virou uma lanterna que tava num trem (e nem tô falando de trem no mineirês) em que o Alan estava e o trem simplesmente caiu pela ribanceira, com o Alan quase indo pra morte, mas aí ele pegou na Lanterna e conseguiu sair voando por aí. Ela criou um anelzinho no dedo dele e aí ele viraria o novo super-herói da galerinha.
Após um tempo ele montou uma puta equipe chamada de Sociedade da Justiça da América, com um monte de outros heróis malucos que são do tempo do teu avô e nem ele lembra mais dessas trepeças. Mesmo assim ele se tornou um personagem lendário que todo nerd decenauta adora, apesar do uniforme aberrante ao extremo.
Vida amorosa complicada e saída do armárioEditar
Bem, o Lanterna Verde Alan Scott tem uma vida amorosa mais maluca que a do Hal Jordan, digna de novela mexicana. Já pra começo de conversa, ele se casou com uma mina chamada Alyx Florin, que na verdade tinha uma bipolaridade muito louca, já que de noite ela virava a vilã Rose Canton, também chamada de Espinho (ou pelo menos a versão original dessa personagem). Com ela ele teve dois filhos, Jade e Manto Negro, mas a mina era tão maluca que um dia simplesmente fugiu de casa e deixou os moleques com o papai, numa versão feminina do pai que foi comprar cigarro e nunca mais voltou.
Passado um tempo, Alan se apaixonou por outra vilã, a Arlequina (mas não aquela lá do Coringa), e inclusive conseguiu fazer ela ficar do lado do bem, mas depois de um tempo, na saga Os Últimos Dias da Sociedade da Justiça da América, o Alan e seus amiguinhos quase tudo ficaram presos num limbo e aí o casório dos dois foi pro espaço sideral. Ele até acabou se apaixonando por outras vilãs, mas foram tantos percalços nesse monte de relacionamento tóxico que o Alan Scott acabou virando o primeiro caso dos quadrinhos de hétero que virou gay depois de várias decepções amorosas, ou algo do tipo...
Inclusive quem não curtiu muito isso foi um certo ex-prefeito carioca, mas ninguém deu um puto pra ele.