Oswaldo Cruz
Não vai doer nada!!
Oswaldo Cruz sobre sua vacina contra malária
Oswaldo Cruz (São Luiz dos cafundós, 1800 e lá vai barro na construção - 1900 e guaraná com rolha) foi o maior inimigo dos mosquitos do Brasil. Juntamente com Belchior, está no top 10 dos caras com o bigode mais style do país. Irmão de Arlindo Cruz, foi também o médico mais nerd de sua época, e o principal combatente da febre amarela, o que lhe tornou, antes de morrer, um treinador oficial de mafagafos.
BiografiaEditar
Nascido em São Luiz dos cafundós, no Vale do Paraíba, ou seja, no meio do mato, Oswaldo Cruz, conviveu anos estudando pênis longo pernilongos, mosquitos e qualquer outro inseto que ele achava nojento e repugnante.
Após descobrir que não ia ganhar a vida na sua cidade, se muda para o Rio de Janeiro onde estuda medicina e começa a sua longa jornada com o médico defensor da malária, da febre amarela, da febre azul, verde, roxa... enfim, vira o exterminador de mosquito e o cara das notas de cruzados.
Em 1900 e lá vai guaraná com rolha, se forma na faculdade de medicina, onde começa a subornar trabalhar como médico particular, após ganhar alguns trocados, dedica grande parte de sua vida estudando mosquitos, onde consegue descobrir a causa da febre amarela, da malária e das demais porcarias que já citei.
Feliz da vida, após a descoberta, Oswaldo Cruz, então resolve criar vacinas para combater a doença, então se muda para o Amazonas, onde fica dias no mato (aaaai) à procura de plantas milagrosas. Com tempo Oswaldo Cruz, vira amigo de tribos indígenas, que apesar de não viver na tecnologia da época, pelo menos eles tinham remédio contra as malárias, contra a febre... e blá blá blá que já citei.
Oswaldo Cruz então rouba pega emprestado o remédio natural feito pelos índios, e volta ao Rio de Janeiro dizendo ao mundo sobre a sua mais nova invenção descoberta, descoberto pelos índios, mas no caso, ele não citou os índios, e então surgia a vacina patenteada pelo Oswaldão (carinhosamente chamado na cama pela sua esposa).
ReconhecimentoEditar
Depois de ganhar os títulos de herói local (pela população da cidade do Rio de Janeiro) e de tremendo filho da puta e ladrão miserável (pelos índios), Oswaldo Cruz começa a ser reconhecido nacionalmente. Em pouco tempo, a sua clinica média, que até então era especializada apenas em doenças transmitidas por mosquitos, já é a maior do Brasil.
Com tempo, Oswaldo ganha destaque nas notas de 157 cruzados, que no caso, não se falava cento e cinquenta e sete, e sim, Um-Cinco-Sete. Estampado na frente da nota, o seu rosto, e atrás, uma foto de um mosquito morto por um pano de prato.
Campanhas de Oswaldo CruzEditar
- Antes de
bater as botasmorrer, funda o GCMFDPB (Grupo de Combate aos Mosquitos Filhos da Puta do Brasil), na época conhecido apenas como CM (Combate aos Mosquitos), pois os demais palavreados não eram pronunciados durante os discursos públicos. Depois, por decisão unânime, a direção mudou o nome do bagulho para Fiocruz, e ainda mandou botar um pênis inflável na porta.
- Surge a campanha "Salve os Mafagafos", onde um cientista maluco supostamente salva a Terra sem querer durante testes com macacos albinos africanos. Oswaldo Cruz deu o cu acidentalmente durante uma de duas experiências, sofrendo assim de alargamento anal generalizado.
Morte e legadoEditar
Antes de morrer, Oswaldo Cruz se candidata a prefeito da cidade de Petrópolis. Após o fim da eleição, ele vence; mas antes de assumir, ele morre, ironicamente, vítima de uma intoxicação feita por um mosquito que pousou em seu cereal crocante da Nestlé no seu café da manhã em uma sexta-feira 13. Hoje esse mosquito é lembrado como herói nas tribos indígenas.