Manyuu Hikenchou

 

Chifusa usando o dildo sagrado para aumentar os próprios peitos.

O anime se passa num Japão feudal de Tokugawa não-tão-fictício, no qual as mulheres desse respeitoso país são avaliadas conforme seu potencial em tornarem-se hentai girls, o que significa que o tamanho dos seios das mulheres determina o seu valor para a sociedade, portanto quanto maiores os seios maior o seu potencial em virar hentai e em consequência mais prestígio se tem, enquanto quanto menores os seios menores as chances de se criar hentai e menos importância se dá para a mulher sem peitos. Tal sistema político e social foi implementado para coibir que o país sofresse uma invasão de ocidentais com suas ideias retrógradas sobre feminismo sobre o valor da mulher que não devem ser objetificadas e outras baboseiras que os japoneses ignoram e cagam solenemente. Quem manda no Japão nessa época é o Clã Manyū, um grupo formado por um velho tarado, seu filho que é um gay enrustido, alguns traps (Kyoka e Ouka) e dezenas de ninjas que são apenas material genérico para a criação de hentais, este clã é considerado maligno porque possuem espadas que tem o poder de fazer os seios das pessoas encolherem, transformando glândulas mamárias em fumaça ao menor corte de suas espadas mágicas.

Conhecemos então a ninja Chifusa Manyū, uma guerreira samurai que por ser uma negação na arte de manejar espadas decide se revoltar contra o seu clã que só pensa em hentai o dia inteiro e decide desertar, tornando-se uma lésbica e feminista, embora se demonstre uma inepta inclusive como isso. No primeiro episódio, como não sabemos que Chifusa é só uma patricinha mimada e peituda, achamos que ela fará algo de útil, mas apenas toma um tiro na maior burrice e cai num precipício. Chifusa não é nenhum Kenshin ou Naruto, e sobrevive às lutas na base da cagada mesmo, nunca vemos ela criando boas estratégias, e já no primeiro episódio observamos isso quando ela consegue se livrar da terrível irmã que a persegue ao usar sua espada mágica que tem o poder de diminuir os peitos das adversárias e aumentar os de Chifusa. Além disso, a amante e escrava sexual de Chifusa, uma loirinha irritante chamada Kaede, passa a seguir sua mestra nessa jornada, Kaede acabou se dando mal nesse fuga burra e teve seus implantes de silicone removidos tornando-se uma despeitada, condenada a nunca mais servir de material para hentai, uma desonra para o clã Manyū, mas como ela é meio retardada, continua seguindo Chifusa mesmo sua ama sendo a responsável por todas as tragédias de sua vida.

 

Kaede, fiel serva de Chifusa, cuidando muito bem de sua mestra.

Chifusa enfiou uma espécie de dildo sagrado no meio dos peitos, objeto místico que diz conter os segredos secretíssimos tais como a localidade precisa do ponto G, como descobrir que uma mulher está fingindo orgasmo, o que as mulheres conversam no banheiro, e claro, os segredos do Fluxo Peitoral nome dado à técnica de implantar silicone nos peitos sem criar cicatrizes. Agora Chifura quer viajar até à sua cidade natal onde acredita que poderá dominar a técnica de Fluxo Peitoral e assim realizar seu sonho de fazer todas mulheres do Japão serem peitudas, afinal embora ela seja meio tímida é mais do que claro que é lésbica. A saga desta fuga desastrada por um motivo tão banal então começa, mas como Chifusa e Kaede são duas pirralhas mimadas, hiperativas e com déficit de atenção, elas simplesmente não conseguem manter o foco em seu objetivo e ficam desviando do caminho a todo momento, como no fato de que ao invés de se manterem no caminho, decidem ficar fazendo tour como ir numa hospedaria com águas termais e serem atacadas pela Hitomi Tanaka que usa sua técnica secreta de surra de peitolas caídas para derrotas os adversários, porém graças ao fato de Chifusa estar passando KY nos peitos antes desse ataque, a peitudona escorrega, toma um golpe de espada mágica e Chifusa rouba mais uma vez os peitos de alguém.

 

Grande inimigo encontrado no anime.

Chifusa e Kaede simplesmente não conseguem apenas ir para a Vila Munemori e continuam se distraindo, como participando de um torneio balançamento de peitos, quadro do antigo Domingo Legal, tudo para reunir dinheiro, e depois perdem mais tempo ainda ao visitarem uma vila de pescadores para comerem mariscos e descobrir que precisam combater um polvo gigante tarado. Ainda perdendo muito tempo, Chifusa para na próxima cidade para trabalhar como arremessadora de dados, sempre fazendo sucesso por ser incrivelmente peituda a ponto de não existir sutiãs de seu tamanho, precisando também saciar um grupo de quatro shotacons fantasiados de ewoks que atacam mulheres peitudas para suprir o incesto que não conseguem mais fazer com sua mãe falecida (é esse o tipo de drama que encontra nesse anime doente).

No começo a irmã de Chifusa, a Kagefusa, parece ser uma espécie de vilã maldita, mas logo ela se revela só mais uma retardada, tornando-se uma Vegeta genérica que fica amiguinha de Chifusa ao ver a irmã reconstruir o Monumento do Mamilo no topo da Montanha do Peito Esquerdo. Local sagrado para umas freiras lésbicas.

 

Ouka sendo humilhado mais uma vez. Mas afinal... Nesse anime tem lutas de espadas mesmo?

Nada de Chifusa chegar na Vila Munemori para descobrir os segredos do dildo sagrado que concedem implantes de silicone ilimitados e Chifusa continua perdendo tempo com suas futilidades, dessa vez parando numa casa de massagens para dar mole para mais lésbicas desconhecidas, quando surgem os rumores de que há moleque ladrão de peitos. Mas o tal moleque é na verdade Momoha, a massagista lésbica e pervertida que invade casas de peitudas a noite para molestar seus peitos e encolhê-los. Ela acaba ficando amiga de Chifusa, mas precisam enfrentar Ouka, um trap revoltado com o mundo, afinal ele não tem peitos e nesse Japão fictício não existe viadagem e muito menos yaoi. Ouka consegue enfiar sua espada no cu de Momoha, matando-a, mas Chifusa que é uma covardona consegue fugir.

Chifusa continua dando o maior mole e no episódio seguinte já está sendo capturada de novo e agora de um modo mais burramente possível, dessa vez tornando-se prisioneira de um sádico mestre de BDSM. É nesse momento que um tiozinho pervertido chamado Hatomune Mie vem demonstrar todo o seu valor e força e provar que não é só um fã punheteiro e desprezível de hentais, indo ele resgatar Chifusa e matando uns 30 ninjas genéricos no processo. No final uma faceta inesperada de Chifusa é revelada, quando ela toda tímida aceita ter seus peitos molestados pelo seu tiozinho salvador, revelando que ela tem fetiches por homens velhos, barrigudos e carecas, e incrivelmente ela acaba negada por Hatomune Mie, que embora goste muito de peitos, não gosta de putas fáceis oferecidas, então apenas vai embora deixando Chifusa pra lá.

 

Chifusa precisando se safar de mais uma estranha enrascada.

Nessa altura do anime percebemos que tudo está sendo claramente enrolado para que atinjam a cota dos 12 episódios médios, porque não há mais sentido Chifusa estar demorando tanto pra chegar em seu destino. Dessa vez ela e Kaede são abordadas por um pintor gay, que confunde Kaede com um garoto e agora deseja que ela sirva de modelo para ele desenhar um hentai que ninguém vai comprar, afinal traps são abominados nesse Japão fictício. E por incrível que pareça, Kaede aceita fazer parte dessa perversão.

Chegando próximo do final, descobrimos que aquele samurai Ouka na verdade era um menino, que foi castrado na infância acidentalmente pela Chifusa, e agora parece uma mulher sem peitos, sofrendo assim vários preconceitos ao mesmo tempo. Ficando explicado assim do nada porque ele tem tanto ódio de Chifusa. Até que finalmente Chifusa chegam na Vila Munemori, mas descobrem que o lugar está mais decadente que Nova Iguaçu, só pedaços caídos de casas, um lugar abandonado onde só vivem ali a vovó de Chifusa, a sua tia Tsuhuya Munemori e um bebê tarado. Quando Chifusa mostra para elas o dildo sagrado, descobre que foi tudo em vão, pois o único que sabia as técnicas de transplante peitoral, era o Dr. Rey, que se suicidou para levar para o túmulo o seu segredo. Apesar disso, no final Chifusa descobre sozinha como fazer o Fluxo Peitoral, o segredo da técnica está no poder da pedofilia, esperar o que de cirurgiões plásticos? Após oferecer os peitos a uma criança, Chifusa pode implantar silicone nos peitos de qualquer pessoa só com um golpe de karatê, e assim termina a sua saga ao criar peitos para Ouka, aquele trap espadachim.

Chifusa Manyū

A ninja de kimono vermelho que é a protagonista do anime, ela é uma bissexual com tendências ao lesbianismo, também é a sucessora do Clã Manyū (Clã dos Peitos Mágicos) que governa o Japão na base de criação de hentais. Ela diz que é feminista, mas na verdade só está tentando reprimir os seus desejos sexuais e fetiches nada convencionais que envolvem tiozinhos gordos, velhos e carecas num extremo e pedofilia com bebês num outro. Ela então decide desertar de seu clã carregando consigo o dildo sagrado do Clã Manyū, enfiando-o no meio dos peitos, afinal mochila pra que? Tornando-se assim foragida. Ela tem o sonho de tornar-se a maior cirurgiã plástica do mundo, e deseja aperfeiçoar a técnica do Fluxo Temporal, que permite implantar e remover silicone dos peitos das adversárias usando apenas uma espada mágica, não sendo necessário um bisturi ou mesa de cirurgia. Apesar de ser bem imbecil, ela ainda é uma ninja, só que não possui técnica nenhuma, vence suas lutas sempre na cagada basicamente.

 

Kaede durante sua cirurgia de redução de mamas.

Kaede

Serva e escrava sexual de Chifusa, ela já foi bem peituda, mas como tentou ajudar a amiga na sua deserção e foi capturada, Kaede teve seus implantes de silicone removidos e agora mais parece um garoto irritante. É lésbica assumida e por isso passa o anime inteiro lamentado a perda de seus peitos, sendo ela também a responsável por atrasar bastante a Chifusa sempre propondo desvios de objetivos para fazer turismo, comer e outras futilidades.

Kagefusa Manyū

Meia-irmã de Chifusa, na primeira metade do anime é só uma vilã revoltada, e também lésbica, que ama seios pequenos e por isso sai por aí removendo o silicone de mulheres turbinadas para assim saciar seu estranho fetiche pois é dona de uma espada mágica capaz de remover implantes de silicones dos outros. Na luta contra Chifusa acaba ela própria perdendo os peitos, ficando então mais mansa, esperando pacientemente o dia em que a irmã tapada se torne uma cirurgiã plástica renomada e assim ela posso recuperar seus implantes. Enquanto isso usa dois pudins como enchimento.

Ouka Sayama

Um rapaz que tem um grave trauma de infância, pois quando ainda moleque teve seu piruzinho jovem acidentalmente castrado numa luta contra a Chifusa criança. Por causa disso nunca teve puberdade e se tornou bastante afeminado, o que chamamos de trap. Como neste Japão onde apenas peitos enormes tem valor para hentai, ele sofre muito preconceito na história e tem ódio mortal pela Chifusa porque odeia ninjas retardadas. Na luta final, porém, é pego desprevenido e Chifusa implanta silicone em seus peitos-tábua, transformando Ouka de trap em shemale castrada.

Muneyuki Manyū

O sucessor do Clã Manyū, fica botando banca e ordem, dando ordens e se fazendo de fodão, mas no mangá e no anime inteiros não faz porra nenhuma de realmente útil. Alguns dizem que ele é bastante sortudo, pois seu trabalho é apalpar os peitos de mulheres (tipo o Dr. Rey), porém como ele é gay, ele odeia absolutamente esse trabalho, tanto que contratou um trap, o Ouka, para ser seu amante pessoal. Fica extremamente frustrado quando Chifusa transforma Ouka em shemale ao implantar seios no seu amante.