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Cquote1.png Visite antes que acabe. Cquote2.png
Placa na entrada do Município de Magé
Cquote1.png Lembre-se, você está em Magé. Cquote2.png
Outra Placa na entrada do Município de Magé
Cquote1.png Prefiro te levar para uma reunião da Ku Klux Klan Cquote2.png
Taxista negro sobre fazer uma corrida a Magé
Cquote1.png Fica só a 40 minutinho de Niterói Cquote2.png
Mageense sem noção tentando enumerar as "qualidades" de Magé
Cquote1.png A pizza aqui é deliciosa! Cquote2.png
Mageense ainda mais sem noção colocando maionese na pizza
Cquote1.png O ponteiro pequeno é o das horas, e o grande é dos minutos Cquote2.png
Professora do Ensino Médio aos alunos de Magé
Cquote1.png É de comer? Cquote2.png
Carioca, perguntado se conhece Magé
Cquote1.png Quer chegar a Niterói por Magé? Cquote2.png
Professor sobre aluno dando muita volta para chegar ao fim da equação
Cquote1.png É nosso local de treinamento Cquote2.png
Capitão Nascimento sobre Magé
Cquote1.png Um buraco no meio do nada Cquote2.png
Turista sobre Magé
Cquote1.png Eu desisto, senhor Cquote2.png
06 sobre ser o novo xerife prefeito de Magé
Cquote1.png Sem serviço Cquote2.png
Celular sobre Magé

Município de Magé
"Cidade onde está a piroca de Deus"
Bandeira de Magé.png
Bandeira
Aniversário 9 de junho
Fundação 9 de junho de 1565
Gentílico mageense
Lema Melhor que a Ponte Rio-Niterói
Localização
Localização de Magé
Estado Bandeira do Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Região metropolitana Rio e Favelas
Municípios limítrofes Duque de Caxias, Guapimirim, Petrópolis, Vila Xurupita
Distância até a capital 0 Km km
Características geográficas
Área 385,696,000 cm² km²
População 270.000 hab. Data Foda-se/2010
Idioma analfabetês e o dos gambá
Clima tenso

Magé é uma pequena cidade onde Araribóia limpou a bunda e ficou famoso, uma terra amaldiçoada, abandonada e devastada de povo trouxa e analfabeto, que tem como único símbolo uma pedra no formato de uma piroca enorme que seu povo acha grandes coisas.

HistóriaEditar

 
Magé vista frente a outras opções de turismo.

Muito pouco se sabe sobre a história das origens de Magé. Sabe-se que é uma das cidades (ou cidadelas) mais antigas do Brasil fundada apenas uns 65 anos após o descobrimento do Brasil. A ideia inicial era criar uma cidade no local mais inóspito da recém descoberta Baía de Guanabara, para esconder por lá tesouros, tranqueiras e essas coisas.

Uma das versões mais verossímeis da história antiga de Magé, ainda que não reconhecida, é que Araribóia, o famoso índio que marcou a história da região. Ele, atormentado sofrendo por semanas com uma terrível prisão de ventre consultou o pajé da então tribo Niterói para resolver seu problema. Foi-lhe dito que ele resolveria sua situação com uma jornada espiritual a uma terra desconhecida, onde é comum comer pizza com maionese e strogonoff com farofa. Araribóia cercou-se de seu séquito e rumou para a tal terra estranha. Após muitos acidentes e mortes pelo caminho, Araribóia chegou a uma não tão agradável cidade, cansado e com fome. Resolveu experimentar a pizza com maionese, teve uma violenta caganeira que o livrou de sua dolorosa prisão de ventre.

Araribóia, feliz com a cura, lançou um segundo olhar para sub-aldeia em que se encontrava e verificou que tratava-se de um lugar extremamente atrasado, mesmo para a época, com índios muito chucros, total desrespeito às regras do bem viver de qualquer sociedade e decidiu que aquele lugar era ruim. Ordenou ao seu séquito que ficasse em Magé e salgasse aquela terra vil, para que nem a erva daninha crescesse mais ali. Araribóia foi embora de volta para sua tribo Niterói, apostando que sua ordem seria cumprida.

Mas a vilania do local contagiou o antigo séquito de Araribóia e aqueles índios mais evoluídos resolveram ficar por lá mesmo, ainda mais porque eles já não conseguiriam voltar para Niterói sozinhos, criando a religião que acabou dando nome à cidade: Magé (que em nitcheroiês significa: "Morar em Niterói é sinal de ter subido na vida"). Por isso que mageense que se preza sonha em morar em Niterói um dia, fala como um niteroiense e conhece a geografia de Niterói melhor que os próprios nativos daquela tribo cidade.

Só que mais recentemente após inúmeras pesquisas genéticas, chegou-se a conclusão que devido ao vento, ao vapor ou até mesmo a "águas de Niterói", pode haver mutação nos genes, e o mageense, que apesar de todos os problemas enumerados é Macho, poderia ter o seu status alterado e se transformar em um mutante de Niterói, mutante este que só não foi personagem do filme X-mem, porque certamente iria denegrir a imagem dos referidos heróis. Por isso atualmente há muito cuidado ao se mudar para Niterói, você poderia se transformar fisicamente, psicologicamente e sexualmente. Assim sendo, o novo mageense, originado do mais puro DNA, nos dias atuais resolveu permanecer na cidade, e cagar solenemente para Niterói e suas boiolices.

GeografiaEditar

Nunca, em tempo algum, foi encontrado em qualquer livro sério (nem nos não sérios) qualquer coisa sobre a Geografia de Magé. O que se sabe hoje são testemunhos de pessoas que, apesar de sua inteligência, acabaram caindo na cilada de parar em Magé e conseguiram escapar retornar para contarem o que viram. Contam os sobreviventes que retornaram que a aldeia cidade tem muito mato, faz muito calor, tem muito mosquito e chove muito.

Hoje contanto com a ajuda de modernos satélites foi verificado que devido a proximidade com Niterói, Magé deixou de ser importante através de suas reservas de mata atlântica para a diminuição do efeito estufa na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Alguns cientistas alegam que devido a grande quantidade de indivíduos "frescos" na cidade próxima de Niterói, nem todo os vapores do mundo poderão afetar a temperatura na região. Por sinal a grande quantidade de montanhas e as belas paisagens naturais do município sempre foram objetivo de inveja e cobiça do vizinho município, que não tendo nada de interessante e importante a oferecer a região, resolveu refrescar o meio ambiente, deixando um rastro de frescura por ocasião da passagem de seus cidadãos pelo município de Magé.

PopulaçãoEditar

Apesar da população de mais de 270 mil habitantes, estes, tomados pela vergonha de serem mageenses, são reclusos em suas casas, dando a sensação que Magé é uma cidade fantasma e desconhecida por todos. população de Magé é demograficamente constituída de: 42% de homens (4/5 desses são fodedores de baile funk vida loka que engravidaram todas mulheres da cidade), 58% de mulheres (não se anime, metade dessas estão gravidas dos vida loka e boa parte das outras são mulheres de mentira), 97% de analfabetos, 3% de pessoas cursando o Ensino Fundamental (também chamado de Ensino Superior em Magé), 80% de flamenguistas (incluídos em analfabetos), 10% de vascaínos, segundo o IBGE, 6% de tricolores, incluídos em mulheres de mentira, 4% de chorões emos, 50% de Profissionais do Séquiço (incluídos em vascaínos), 49% de desempregados e 1% de ajudantes dos ajudantes de suplentes de auxiliar de pedreiro.

BairrosEditar

Um mageense que não mora no Centro de Magé, mas em um outro bairro de Magé, como Barbuda, Saco, Pau Grande, Fragoso, Piabetá, etc, quando vão ao Centro dizem: "vou em Magé", dando a impressão a um ouvinte de fora que trata-se de um retardado falando, sem a menor noção de localização, exatamente igual ao que um niteroiense faria.

A explicação disso remonta à época em que o Centro de Magé era mais evoluído que seus outros bairros. Logo, qualquer bairro de Magé era tão díspar do Centro, que se parecia que estavam em outra cidade, e por isso eles "vão em Magé" - só pra resolver problemas de documentação e xingar o centro da própria cidade, como se nem morasse ali. Hoje em dia Piabetá (que tem tanto ódio daquela lerdeza, involução e vício de Niterói) é tão mais evoluída que o Centro de Magé que estuda-se a possibilidade de emancipação.

EducaçãoEditar

Magé é a cidade que possui as escolas-modelo mais merdas do país. O que é considerado como 'modelo" pela prefeitura local são escolas cujas estruturas exibem grandes rachaduras, vazamentos, destelhamentos e na mínima chuva já alaga a escola inteira. As condições precárias, todavia, são implementações propositais, afim de estimular os alunos do município a matarem o máximo de aulas possíveis para se manterem fukeiros analfabetos, e penalizar os alunos dedicados com constante eminência de morte com a possibilidade contínua de um mero ou teto cair sobre suas cabeças na escola.

TransportesEditar

 
Pórtico da entrada de Magé.

O Código de Trânsito Brasileiro é inválido em Magé. A cidade tem as suas próprias leis de trânsito que são seguidas a risca por todos seus cidadãos. Os mageenses aprendem a dirigir muito cedo, pois os pais, sempre responsáveis, incentivam os filhos a dirigirem desde os 12 anos de idade. Então, quando chega a idade de tirar a habilitação não há mais a necessidade de prestar atenção aos ensinos dos instrutores, afinal quem dirige desde os doze e nunca morreu num acidente de trânsito não precisa de aula. São os alunos que acham que deveriam estar dando aulas para os instrutores. Magé teve a primeira rodovia do Brasil, ninguém tem o direito de os ensinar a dirigir.

As leis de trânsito exclusivas de Magé incluem nunca parar em uma faixa de pedestres, e pelo contrário, avançar em cima dos coitados de forma a eles pularem para não virarem asfalto. Também jamais ponha o cinto de segurança e nem permita que as crianças o façam e estas devem SEMPRE que possível, ir no banco da FRENTE. Se já é noite, pode estacionar tranquilamente na saída de garagens alheias, você só será multado caso alguém consiga achar um PM que tenha boa vontade em lhe multar. A polícia é muito compreensiva.

Se for andar de moto, NUNCA, mas NUNCA use o capacete. Usar o capacete só se for no cotovelo ou acima da cabeça, como se fosse um boné e apenas para fins estéticos. Usar o capacete enterrado na cabeça é passar atestado de forasteiro. Mais uma vez, não se preocupe com a polícia, eles têm coisas mais importantes para fazer do que ficar multando motoqueiro sem capacete.

As Bicicletas estas são consideradas o maior perigo da aldeia de Magé. Afinal bicicleta não tem mão ou contra-mão, pode estar no asfalto ou na calçada, elas podem ir por onde quiserem, podem ir na calçada e também podem ir na praça onde em cada canteiro tem uma placa escrita: "Proibido andar de bicicleta", dá até para compreender que a população analfabeta não perceberá esses dizeres, mas em cima dos dizerem ainda tem um símbolo de uma bicicleta com uma faixa vermelha riscando a mesma, mas... para quê prestar atenção? As placas são apenas armadilhas para pegar forasteiros.

CulturaEditar

O povo de Magé é muito educado e isso reflete-se diretamente em sua cultura e hábitos. Os hábitos do povo de Magé já fizeram antropólogos e sociólogos racharem a moringa, porém até hoje ninguém descobriu ao certo porque os mageenses agem dessa forma tão pouco civilizada.

Por exemplo, se um mageense tem um daqueles celulares que tocam música bem alto, eles o usam como ornamento no pescoço, preso por um cordão e fazem questão de compartilhar com todos os que o cercam seu gosto musical, que é do mais refinado. Ouvem sempre funk, que é o hino local. Adoram. Eles souberam que na cidade grande alguns favelados pessoas ouvem isso e querem estar na moda. De Eguinha Pocotó para baixo, ouvem tudo. Não gostam muito do funk mais antigo, porque a letra é muito complexa e tem que pensar muito. O ritmo do Créu e outros barulhos outras melodias são mais cotados.

Falar aos gritos não é apenas comum, como amplamente incentivado por ser algo considerado chique, não importa a hora da noite, tá pensando o quê? Fazer com que todos saibam que "na casa DE Marcinha, Jorginho pegou gonorreia DE Carlinha" faz com que você suba na elite mageense.

Se você é fumante, fume em todo lugar, até dentro de bancos ou em restaurantes, sem se importar se está incomodando. Todo bom mageense sabe que os incomodados que se mudem.

CulináriaEditar

Pizza com maionese é a maior especiaria de Magé. Os estudiosos da Universidade de Roma, ao presenciarem isto, vomitaram em profusão e a pesquisa não pôde continuar, então ainda é incerto o motivo dos cidadãos de Magé estragarem um alimento clássico premeditadamente. Esse hábito só não é mas nojento do que participar de bailes de funk, como ocorre todos os dias na aldeia vizinha do Rio de Janeiro.

IdiomaEditar

A segunda maior dificuldade dos cientistas (a primeira foi eles terem se formados pela SUAM e só conseguido esse emprego de bosta) que estudam Magé foi conseguir se comunicar com os mageenses, pois eles falam um sub-dialeto próprio, que embora muito parecido com o nitcheroiês, tem suas próprias especificidades.

Eles não aprenderam nas escolinhas da tribo o uso do artigo definido junta à preposição "de". Desta forma eles falam: "Vou na casa de Jorginho", ao invés do correto "Vou à casa do Jorginho".

Foi tentado explicar aos mageenses que o uso do artigo não é opcional e que muda o sentido da frase: "Casa de barro" é uma casa feita de barro, enquanto "Casa do Barros" é a a casa onde o Barros mora.

Esse hábito linguístico foi introduzido recentemente na cultura local, devido a chegada de inúmeros turistas DE Niterói, que ali chegam com os seus hábitos estranhos e seu gosto sexual duvidoso, para serem "abatidos" pelos indivíduos que apreciam esse tipo de aperitivo. As autoridades vem distribuindo inúmeras cartilhas explicando sobre os riscos de "consumir-se" estes indivíduos, mas como a cidade hoje conta com inúmeros migrantes de outras regiões que apreciam este tipo de carne, o problema vem crescendo e se transformando no maior problema de ordem pública da cidade. Mas nem esses exemplos foram capazes de abolir esta forma ridícula de falar.

LazerEditar

O principal hábito do mageense é ir para Niterói. Ninguém nunca entendeu porque fazem isso. Uma equipe de pesquisadores precisou passar um tempo em Magé para achar a resposta para tal hábito sem noção e a resposta mais plausível é que Magé é ainda PIOR que Niterói. Mas ainda não se explica porque um mageense simplesmente não vai ao Rio de Janeiro quando quer ir a um shopping, cinema e em raríssimas exceções, a uma livraria ou biblioteca (Magé não tem nenhuma dessas coisas; foi relatado uma vez que flagrou-se um mageense entrando em uma livraria em 1972, mas testemunhas locais disseram que ele pensou tratar-se de um banheiro público, dado o número de jornais expostos na vitrine). Mesmo que a viagem ao Rio demore 2,5 horas a mais que ir para Niterói, ainda não existe uma explicação lógica para este estranho curioso hábito. Os poucos mageenses que visitam inúmeras vezes a capital do Rio de Janeiro, o fazem para ir ao Aeroporto para viajar para bem longe desta cidade que é conhecida internacionalmente pelo número de bandidos importantes, alguns deles inclusive com propostas de inúmeros estúdios de cinemas nos EUA e na Europa.

Recentemente, após ter verificada a presença de inúmeros elementos da cidade de Niterói e Rio de Janeiro, os mageenses mais pobres de recursos, resolveram fazer inúmeros banquetes dos respectivos "seres" em diversas áreas públicas da cidade. O problema é que devido a prática ter sido muito bem recebida pelos selvagens niteroiense e cariocas, tal hábito tornou-se uma verdadeira praga. Porque as vindas dos primos e primas de Arariboia e do Men de Sá para estas paragens se tornou um verdadeiro problema de saúde pública, porque no chiqueiro que os niteroienses e cariocas moram não existe papel higiênico e nem banheiro, e o Governo Municipal tem gasto uma verdadeira fortuna em campanhas de educação higiênica aos referidos selvagens.

Para aqueles que não tem como viajar assim, o principal hábito de lazer é aos sábados à noite reunirem-se na praça de Magé, onde andam a praça e acabam acomodando-se em um dos bancos da praça. Enquanto isso, aqueles que têm carro, dão voltas e voltas na praça sem nenhuma razão aparente. Os estudiosos relatam que isso se dá porque os mageenses gostam de exibir seus "carros" e dão centenas de voltas na praça para que toda a aldeia veja que eles têm carro, logo, são os mais preparados para acasalarem. Não se sabe desde quando este primitivo ritual de acasalamento do mageense começou, mas há rumores de que tenha começado quando o primeiro mageense comprou seu chevette em Niterói. Mas depois, verificou-se que na verdade são alguns moradores da tribo vizinha do Rio de Janeiro e que sofrem preconceitos pelo fato de serem pobres que na realidade praticam estes hábito curioso na cidade.

TurismoEditar

 
Geologia do Dedo de Deus. O símbolo da cidade que foi roubado por Guapimirim.
  • Dedo de Deus - Todo mundo pensa que o Dedo de Deus fica em Teresópolis, mas na verdade o acidente geográfico chamado Dedo de Deus fica em Magé Guapimirim. Muita briga houve entre Magé e Terê sobre o direito de usar o logo do Dedo de Deus em suas bandeiras e os royalties sobre a exploração do turismo sobre o mesmo. O Dedo de Deus ficava em um bairro de Magé chamado Guapimirim (Guapi para os íntimos). Quando finalmente ficou decidido que o Dedo de Deus era mesmo de Magé, parece que o Dedo de Deus deu uma senhora dedada em Magé, pois Guapi, cansada da sujeira e abandono que a administração de Magé relegava ao bairro, se emancipou, ficando o Dedo de Deus com Guapi e não mais com Magé, perdendo então Magé seu único atrativo e único ponto turístico, ficando Magé com o mesmo número de pontos turísticos que São Paulo, ou seja, conjunto vazio. Enquanto isso em Niterói tem um ponto turístico importante que é a barca que os leva até o Rio de Janeiro, que por sua vez tem um ponto turístico importante que é o Aeroporto Tom Jobim, que os leva para lugares que tem diversos pontos turísticos.
  • Palácio Anchieta - Só um prédio qualquer onde fica o prefeito, na falta de pontos turísticos após a perda do Dedo de Deus pra Guapimirim, os mageenses juram que essa porcaria de palácio é um bom ponto turístico.

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